Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

FHC: "A sociedade não quer mais foro privilegiado"


O ex-presidente disse que "é tempo de punir os culpados"

Por Redação
 Foto: Fábio Motta/Estadão

 

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Em palestra inaugural no Encontro Nacional da Cadeia de Abastecimento (Enacab), em São Paulo, nesta segunda-feira, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que "a sociedade não quer mais foros privilegiados" e que "é tempo de punir os culpados".

O ex-presidente tucano criticou, ainda, a formação de partidos no Brasil. "Hoje são quase 70 entre registrados e com pedido de registro. Não é possível, é preciso haver uma revisão". (Luísa Martins)

 Foto: Fábio Motta/Estadão

 

Em palestra inaugural no Encontro Nacional da Cadeia de Abastecimento (Enacab), em São Paulo, nesta segunda-feira, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que "a sociedade não quer mais foros privilegiados" e que "é tempo de punir os culpados".

O ex-presidente tucano criticou, ainda, a formação de partidos no Brasil. "Hoje são quase 70 entre registrados e com pedido de registro. Não é possível, é preciso haver uma revisão". (Luísa Martins)

 Foto: Fábio Motta/Estadão

 

Em palestra inaugural no Encontro Nacional da Cadeia de Abastecimento (Enacab), em São Paulo, nesta segunda-feira, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que "a sociedade não quer mais foros privilegiados" e que "é tempo de punir os culpados".

O ex-presidente tucano criticou, ainda, a formação de partidos no Brasil. "Hoje são quase 70 entre registrados e com pedido de registro. Não é possível, é preciso haver uma revisão". (Luísa Martins)

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Em palestra inaugural no Encontro Nacional da Cadeia de Abastecimento (Enacab), em São Paulo, nesta segunda-feira, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que "a sociedade não quer mais foros privilegiados" e que "é tempo de punir os culpados".

O ex-presidente tucano criticou, ainda, a formação de partidos no Brasil. "Hoje são quase 70 entre registrados e com pedido de registro. Não é possível, é preciso haver uma revisão". (Luísa Martins)

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