Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Goldman defende demissão de Luislinda do Ministério


Por Leonel Rocha e Naira Trindade
Alberto Goldman. Foto: Reprodução/TV Estadão

O presidente do PSDB, Alberto Goldman, afirmou hoje que a ministra dos Direitos Humanos, a tucana Luislinda Valois, foi muito infeliz ao pedir para acumular a aposentadoria de desembargadora e o salário do cargo alegando que sem isso seria o mesmo que fazer trabalho escravo.

"Ela foi muito infeliz nos seus argumentos", disse Goldman, na convenção do PSDB. A ministra não está  presente até o momento.

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A solicitação da ministra para furar o teto salarial constitucional foi divulgada pela Coluna do Estadão, em novembro. Depois da revelação, a ministra desistiu do pleito que elevaria seu salário para R$ 62 mil.

Sobre a permanência do senador Aloysio Nunes Ferreira no Itamaraty, Goldman disse que o chanceler é escolha pessoal do presidente Michel Temer e não indicação do partido.

Nunes Ferreira disse que a permanência da ministra Luislinda no cargo não deve ser uma decisão do partido e sim do presidente Temer. (Leonel Rocha e Naira Trindade)

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Alberto Goldman. Foto: Reprodução/TV Estadão

O presidente do PSDB, Alberto Goldman, afirmou hoje que a ministra dos Direitos Humanos, a tucana Luislinda Valois, foi muito infeliz ao pedir para acumular a aposentadoria de desembargadora e o salário do cargo alegando que sem isso seria o mesmo que fazer trabalho escravo.

"Ela foi muito infeliz nos seus argumentos", disse Goldman, na convenção do PSDB. A ministra não está  presente até o momento.

A solicitação da ministra para furar o teto salarial constitucional foi divulgada pela Coluna do Estadão, em novembro. Depois da revelação, a ministra desistiu do pleito que elevaria seu salário para R$ 62 mil.

Sobre a permanência do senador Aloysio Nunes Ferreira no Itamaraty, Goldman disse que o chanceler é escolha pessoal do presidente Michel Temer e não indicação do partido.

Nunes Ferreira disse que a permanência da ministra Luislinda no cargo não deve ser uma decisão do partido e sim do presidente Temer. (Leonel Rocha e Naira Trindade)

 

 

 

Alberto Goldman. Foto: Reprodução/TV Estadão

O presidente do PSDB, Alberto Goldman, afirmou hoje que a ministra dos Direitos Humanos, a tucana Luislinda Valois, foi muito infeliz ao pedir para acumular a aposentadoria de desembargadora e o salário do cargo alegando que sem isso seria o mesmo que fazer trabalho escravo.

"Ela foi muito infeliz nos seus argumentos", disse Goldman, na convenção do PSDB. A ministra não está  presente até o momento.

A solicitação da ministra para furar o teto salarial constitucional foi divulgada pela Coluna do Estadão, em novembro. Depois da revelação, a ministra desistiu do pleito que elevaria seu salário para R$ 62 mil.

Sobre a permanência do senador Aloysio Nunes Ferreira no Itamaraty, Goldman disse que o chanceler é escolha pessoal do presidente Michel Temer e não indicação do partido.

Nunes Ferreira disse que a permanência da ministra Luislinda no cargo não deve ser uma decisão do partido e sim do presidente Temer. (Leonel Rocha e Naira Trindade)

 

 

 

Alberto Goldman. Foto: Reprodução/TV Estadão

O presidente do PSDB, Alberto Goldman, afirmou hoje que a ministra dos Direitos Humanos, a tucana Luislinda Valois, foi muito infeliz ao pedir para acumular a aposentadoria de desembargadora e o salário do cargo alegando que sem isso seria o mesmo que fazer trabalho escravo.

"Ela foi muito infeliz nos seus argumentos", disse Goldman, na convenção do PSDB. A ministra não está  presente até o momento.

A solicitação da ministra para furar o teto salarial constitucional foi divulgada pela Coluna do Estadão, em novembro. Depois da revelação, a ministra desistiu do pleito que elevaria seu salário para R$ 62 mil.

Sobre a permanência do senador Aloysio Nunes Ferreira no Itamaraty, Goldman disse que o chanceler é escolha pessoal do presidente Michel Temer e não indicação do partido.

Nunes Ferreira disse que a permanência da ministra Luislinda no cargo não deve ser uma decisão do partido e sim do presidente Temer. (Leonel Rocha e Naira Trindade)

 

 

 

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