Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Governistas querem evitar confronto direto com Dilma


Em reunião neste domingo, combinaram que deixarão Dilma dar o tom na sessão

Por Redação

Senadores governistas decidiram evitar o confronto direto com a presidente afastada Dilma Rousseff durante sua defesa, nesta segunda-feira, 29, para evitar vitimização da petista.

Em reunião neste domingo, 28, combinaram que deixarão Dilma dar o tom e que focarão nos crimes que motivam o pedido de impeachment, além de dados técnicos negativos da administração petista. Assessores levantam informações neste domingo.

A ideia é dividir os questionamentos por área de afinidade de cada senador.

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Segundo um dos senadores, eles subirão o tom apenas se se sentirem provocados. "O risco que corre o pau corre o machado. Toda ação tem reação", disse o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO).

Em tom de brincadeira, Caiado disse que ainda tem traumas de sua época de coral, mas que iria se preparar para "enfrentar" o cantor e compositor Chico Buarque de Holanda, um dos convidados de Dilma Rousseff para a sessão desta segunda-feira. (Daniel Carvalho)

Senadores governistas decidiram evitar o confronto direto com a presidente afastada Dilma Rousseff durante sua defesa, nesta segunda-feira, 29, para evitar vitimização da petista.

Em reunião neste domingo, 28, combinaram que deixarão Dilma dar o tom e que focarão nos crimes que motivam o pedido de impeachment, além de dados técnicos negativos da administração petista. Assessores levantam informações neste domingo.

A ideia é dividir os questionamentos por área de afinidade de cada senador.

Segundo um dos senadores, eles subirão o tom apenas se se sentirem provocados. "O risco que corre o pau corre o machado. Toda ação tem reação", disse o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO).

Em tom de brincadeira, Caiado disse que ainda tem traumas de sua época de coral, mas que iria se preparar para "enfrentar" o cantor e compositor Chico Buarque de Holanda, um dos convidados de Dilma Rousseff para a sessão desta segunda-feira. (Daniel Carvalho)

Senadores governistas decidiram evitar o confronto direto com a presidente afastada Dilma Rousseff durante sua defesa, nesta segunda-feira, 29, para evitar vitimização da petista.

Em reunião neste domingo, 28, combinaram que deixarão Dilma dar o tom e que focarão nos crimes que motivam o pedido de impeachment, além de dados técnicos negativos da administração petista. Assessores levantam informações neste domingo.

A ideia é dividir os questionamentos por área de afinidade de cada senador.

Segundo um dos senadores, eles subirão o tom apenas se se sentirem provocados. "O risco que corre o pau corre o machado. Toda ação tem reação", disse o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO).

Em tom de brincadeira, Caiado disse que ainda tem traumas de sua época de coral, mas que iria se preparar para "enfrentar" o cantor e compositor Chico Buarque de Holanda, um dos convidados de Dilma Rousseff para a sessão desta segunda-feira. (Daniel Carvalho)

Senadores governistas decidiram evitar o confronto direto com a presidente afastada Dilma Rousseff durante sua defesa, nesta segunda-feira, 29, para evitar vitimização da petista.

Em reunião neste domingo, 28, combinaram que deixarão Dilma dar o tom e que focarão nos crimes que motivam o pedido de impeachment, além de dados técnicos negativos da administração petista. Assessores levantam informações neste domingo.

A ideia é dividir os questionamentos por área de afinidade de cada senador.

Segundo um dos senadores, eles subirão o tom apenas se se sentirem provocados. "O risco que corre o pau corre o machado. Toda ação tem reação", disse o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO).

Em tom de brincadeira, Caiado disse que ainda tem traumas de sua época de coral, mas que iria se preparar para "enfrentar" o cantor e compositor Chico Buarque de Holanda, um dos convidados de Dilma Rousseff para a sessão desta segunda-feira. (Daniel Carvalho)

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