Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Governo não consegue 51 deputados para abrir sessão e garantir segunda votação da PEC do Teto


Por Redação
 

O governo não conseguiu convencer 51 deputados a permanecerem em Brasília nesta sexta-feira para garantir a abertura da sessão. Com isso, deixa-se de contar prazo para que a PEC do Teto possa ser votada já na segunda-feira em plenário. A emenda é considerada projeto prioritário do Executivo para arrumar as contas públicas, uma vez que limita os gastos à inflação do ano anterior. Tanto que ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, convocou cadeia de rádio e TV para tentar apoio popular ao tema.

Interlocutores do governo dizem que a alternativa será tentar quebrar o interstício em plenário. O episódio enfraquece ainda mais o líder do governo na Casa, deputado André Moura (PSC-SE), responsável por reunir a base aliada de Temer e garantir o quórum. Ele só conseguiu a presença de 38 deputados. Ontem à noite, o governo temia a derrota. No início da semana, ele já contrariou o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao sinalizar que o governo não iria aceitar alterações no projeto de repatriação de dinheiro no exterior não declarado à Receita.A Coluna do Estadão revelou hoje, que a base de Temer está se rebelando por considerar que não é atendida nos pedidos por cargos. (Andreza Matais)

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O governo não conseguiu convencer 51 deputados a permanecerem em Brasília nesta sexta-feira para garantir a abertura da sessão. Com isso, deixa-se de contar prazo para que a PEC do Teto possa ser votada já na segunda-feira em plenário. A emenda é considerada projeto prioritário do Executivo para arrumar as contas públicas, uma vez que limita os gastos à inflação do ano anterior. Tanto que ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, convocou cadeia de rádio e TV para tentar apoio popular ao tema.

Interlocutores do governo dizem que a alternativa será tentar quebrar o interstício em plenário. O episódio enfraquece ainda mais o líder do governo na Casa, deputado André Moura (PSC-SE), responsável por reunir a base aliada de Temer e garantir o quórum. Ele só conseguiu a presença de 38 deputados. Ontem à noite, o governo temia a derrota. No início da semana, ele já contrariou o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao sinalizar que o governo não iria aceitar alterações no projeto de repatriação de dinheiro no exterior não declarado à Receita.A Coluna do Estadão revelou hoje, que a base de Temer está se rebelando por considerar que não é atendida nos pedidos por cargos. (Andreza Matais)

 

 

O governo não conseguiu convencer 51 deputados a permanecerem em Brasília nesta sexta-feira para garantir a abertura da sessão. Com isso, deixa-se de contar prazo para que a PEC do Teto possa ser votada já na segunda-feira em plenário. A emenda é considerada projeto prioritário do Executivo para arrumar as contas públicas, uma vez que limita os gastos à inflação do ano anterior. Tanto que ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, convocou cadeia de rádio e TV para tentar apoio popular ao tema.

Interlocutores do governo dizem que a alternativa será tentar quebrar o interstício em plenário. O episódio enfraquece ainda mais o líder do governo na Casa, deputado André Moura (PSC-SE), responsável por reunir a base aliada de Temer e garantir o quórum. Ele só conseguiu a presença de 38 deputados. Ontem à noite, o governo temia a derrota. No início da semana, ele já contrariou o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao sinalizar que o governo não iria aceitar alterações no projeto de repatriação de dinheiro no exterior não declarado à Receita.A Coluna do Estadão revelou hoje, que a base de Temer está se rebelando por considerar que não é atendida nos pedidos por cargos. (Andreza Matais)

 

 

O governo não conseguiu convencer 51 deputados a permanecerem em Brasília nesta sexta-feira para garantir a abertura da sessão. Com isso, deixa-se de contar prazo para que a PEC do Teto possa ser votada já na segunda-feira em plenário. A emenda é considerada projeto prioritário do Executivo para arrumar as contas públicas, uma vez que limita os gastos à inflação do ano anterior. Tanto que ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, convocou cadeia de rádio e TV para tentar apoio popular ao tema.

Interlocutores do governo dizem que a alternativa será tentar quebrar o interstício em plenário. O episódio enfraquece ainda mais o líder do governo na Casa, deputado André Moura (PSC-SE), responsável por reunir a base aliada de Temer e garantir o quórum. Ele só conseguiu a presença de 38 deputados. Ontem à noite, o governo temia a derrota. No início da semana, ele já contrariou o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao sinalizar que o governo não iria aceitar alterações no projeto de repatriação de dinheiro no exterior não declarado à Receita.A Coluna do Estadão revelou hoje, que a base de Temer está se rebelando por considerar que não é atendida nos pedidos por cargos. (Andreza Matais)

 

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