Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Governo quer freada de arrumação contra crise


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Por Redação
Fábio Medina Osório, ex-advogado-geral da União. Foto: Divulgação

O governo planeja dar uma freada de arrumação para evitar a repetição da sequência de "tiros dados no próprio pé", como aconteceu nos últimos dias. Já pressionado pelos protestos de rua organizados pela oposição, o Planalto considerou "desastrosa" a condução das primeiras discussões sobre eventuais mudanças no FGTS e na jornada de trabalho. Também gerou críticas internas o processo de demissão de Fábio Medina Osório do cargo de advogado-geral da União. Osório deixou o posto atirando contra o governo, aumentando a crise.

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O governo avalia que os ataques de Osório farão barulho. Mas garante que não se sustentam as acusações de que o governo o dispensou para abafar investigações na Lava Jato. "Ele é fera ferida", diz um interlocutor de Temer.

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O governo planeja dar uma freada de arrumação para evitar a repetição da sequência de "tiros dados no próprio pé", como aconteceu nos últimos dias. Já pressionado pelos protestos de rua organizados pela oposição, o Planalto considerou "desastrosa" a condução das primeiras discussões sobre eventuais mudanças no FGTS e na jornada de trabalho. Também gerou críticas internas o processo de demissão de Fábio Medina Osório do cargo de advogado-geral da União. Osório deixou o posto atirando contra o governo, aumentando a crise.

O governo avalia que os ataques de Osório farão barulho. Mas garante que não se sustentam as acusações de que o governo o dispensou para abafar investigações na Lava Jato. "Ele é fera ferida", diz um interlocutor de Temer.

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Fábio Medina Osório, ex-advogado-geral da União. Foto: Divulgação

O governo planeja dar uma freada de arrumação para evitar a repetição da sequência de "tiros dados no próprio pé", como aconteceu nos últimos dias. Já pressionado pelos protestos de rua organizados pela oposição, o Planalto considerou "desastrosa" a condução das primeiras discussões sobre eventuais mudanças no FGTS e na jornada de trabalho. Também gerou críticas internas o processo de demissão de Fábio Medina Osório do cargo de advogado-geral da União. Osório deixou o posto atirando contra o governo, aumentando a crise.

O governo avalia que os ataques de Osório farão barulho. Mas garante que não se sustentam as acusações de que o governo o dispensou para abafar investigações na Lava Jato. "Ele é fera ferida", diz um interlocutor de Temer.

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