Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Governo queria aprovar projeto de redução de salário e carga horária


Por Andreza Matais
 Foto: Dida Sampaio/Estadão

 

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Como alternativa ao fracasso da reforma da Previdência, o governo queria que o Congresso aprovasse uma proposta de redução de jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e de salários. O apelo foi feito pelo governo ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), que recusou votar medida nesse sentido."Sugestão de pauta eu aceito. Não aceito é determinação estranha para pautar", respondeu Eunício, segundo apurou a Coluna.

O ministro Dyogo Oliveira (Planejamento) confirmou à Coluna que partiu dele a sugestão feita um dia antes de o presidente Michel Temer decidir pela intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Na sua versão, ainda era uma tentativa de conseguir os votos das centrais para aprovar a reforma do INSS. "Todo mundo achou que não dava", disse o ministro.

Sem o acordo, o governo partiu para um pacote na área econômica com propostas que já tramitam no Congresso, já chamado de "café requentado" pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A proposta da redução da jornada e dos salários seria apresentada pelo governo caso Eunício topasse colocar o tema na pauta do Congresso. (Andreza Matais)

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 Foto: Dida Sampaio/Estadão

 

Como alternativa ao fracasso da reforma da Previdência, o governo queria que o Congresso aprovasse uma proposta de redução de jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e de salários. O apelo foi feito pelo governo ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), que recusou votar medida nesse sentido."Sugestão de pauta eu aceito. Não aceito é determinação estranha para pautar", respondeu Eunício, segundo apurou a Coluna.

O ministro Dyogo Oliveira (Planejamento) confirmou à Coluna que partiu dele a sugestão feita um dia antes de o presidente Michel Temer decidir pela intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Na sua versão, ainda era uma tentativa de conseguir os votos das centrais para aprovar a reforma do INSS. "Todo mundo achou que não dava", disse o ministro.

Sem o acordo, o governo partiu para um pacote na área econômica com propostas que já tramitam no Congresso, já chamado de "café requentado" pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A proposta da redução da jornada e dos salários seria apresentada pelo governo caso Eunício topasse colocar o tema na pauta do Congresso. (Andreza Matais)

 

 

 Foto: Dida Sampaio/Estadão

 

Como alternativa ao fracasso da reforma da Previdência, o governo queria que o Congresso aprovasse uma proposta de redução de jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e de salários. O apelo foi feito pelo governo ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), que recusou votar medida nesse sentido."Sugestão de pauta eu aceito. Não aceito é determinação estranha para pautar", respondeu Eunício, segundo apurou a Coluna.

O ministro Dyogo Oliveira (Planejamento) confirmou à Coluna que partiu dele a sugestão feita um dia antes de o presidente Michel Temer decidir pela intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Na sua versão, ainda era uma tentativa de conseguir os votos das centrais para aprovar a reforma do INSS. "Todo mundo achou que não dava", disse o ministro.

Sem o acordo, o governo partiu para um pacote na área econômica com propostas que já tramitam no Congresso, já chamado de "café requentado" pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A proposta da redução da jornada e dos salários seria apresentada pelo governo caso Eunício topasse colocar o tema na pauta do Congresso. (Andreza Matais)

 

 

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Como alternativa ao fracasso da reforma da Previdência, o governo queria que o Congresso aprovasse uma proposta de redução de jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e de salários. O apelo foi feito pelo governo ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), que recusou votar medida nesse sentido."Sugestão de pauta eu aceito. Não aceito é determinação estranha para pautar", respondeu Eunício, segundo apurou a Coluna.

O ministro Dyogo Oliveira (Planejamento) confirmou à Coluna que partiu dele a sugestão feita um dia antes de o presidente Michel Temer decidir pela intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Na sua versão, ainda era uma tentativa de conseguir os votos das centrais para aprovar a reforma do INSS. "Todo mundo achou que não dava", disse o ministro.

Sem o acordo, o governo partiu para um pacote na área econômica com propostas que já tramitam no Congresso, já chamado de "café requentado" pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A proposta da redução da jornada e dos salários seria apresentada pelo governo caso Eunício topasse colocar o tema na pauta do Congresso. (Andreza Matais)

 

 

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