Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Henrique Alves emprestou conta para Cunha receber mais de R$ 2 milhões


Por Andreza Matais
 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

 

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A operação Manus, deflagrada nesta terça-feira, desvendou um mistério que se arrastava desde março deste ano. Na ocasião, investigações revelaram que ele recebeu numa conta na Suíça mais de R$ 2 milhões. Alves disse à época que não tinha ideia de como o dinheiro foi parar na conta. Os investigadores descobriram agora que o dinheiro tinha outro destinatário: o deputado cassado Eduardo Cunha, seu colega no PMDB. Alves emprestou a conta para que Cunha pudesse receber a propina proveniente de contratos em obras públicas.

Os dois foram presos hoje pela PF. A operação foi deflagrada pela PF, em parceria com a Receita Federal e o Ministério Público Federal. Além de serem do mesmo partido, Henrique e Cunha têm em comum o fato de serem ex-presidentes da Câmara.

Ainda em março, Alves admitiu à Justiça Federal em Brasília no âmbito da Operação Lava Jato que abriu uma conta bancária na Suíça, mas afirmou que não tinha conhecimento da movimentação de US$ 832,9 mil (ou R$ 2,3 milhões). A defesa de Alves alegou que ele usou um escritório de advocacia no Uruguai para abrir a conta bancária em 2008.

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Na Lava Jato, ele é cusado pela Procuradoria da República por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-ministro é suspeito de ter recebido propinas da empreiteira Carioca Engenharia nas obras do porto Maravilha, no Rio.

Um dos principais interlocutores do presidente Michel Temer, Henrique Alves pediu demissão do cargo de ministro em junho de 2016, quando seu nome foi citado pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como recebedor de uma propina de R$ 1,5 milhão.

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

 

A operação Manus, deflagrada nesta terça-feira, desvendou um mistério que se arrastava desde março deste ano. Na ocasião, investigações revelaram que ele recebeu numa conta na Suíça mais de R$ 2 milhões. Alves disse à época que não tinha ideia de como o dinheiro foi parar na conta. Os investigadores descobriram agora que o dinheiro tinha outro destinatário: o deputado cassado Eduardo Cunha, seu colega no PMDB. Alves emprestou a conta para que Cunha pudesse receber a propina proveniente de contratos em obras públicas.

Os dois foram presos hoje pela PF. A operação foi deflagrada pela PF, em parceria com a Receita Federal e o Ministério Público Federal. Além de serem do mesmo partido, Henrique e Cunha têm em comum o fato de serem ex-presidentes da Câmara.

Ainda em março, Alves admitiu à Justiça Federal em Brasília no âmbito da Operação Lava Jato que abriu uma conta bancária na Suíça, mas afirmou que não tinha conhecimento da movimentação de US$ 832,9 mil (ou R$ 2,3 milhões). A defesa de Alves alegou que ele usou um escritório de advocacia no Uruguai para abrir a conta bancária em 2008.

Na Lava Jato, ele é cusado pela Procuradoria da República por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-ministro é suspeito de ter recebido propinas da empreiteira Carioca Engenharia nas obras do porto Maravilha, no Rio.

Um dos principais interlocutores do presidente Michel Temer, Henrique Alves pediu demissão do cargo de ministro em junho de 2016, quando seu nome foi citado pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como recebedor de uma propina de R$ 1,5 milhão.

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

 

A operação Manus, deflagrada nesta terça-feira, desvendou um mistério que se arrastava desde março deste ano. Na ocasião, investigações revelaram que ele recebeu numa conta na Suíça mais de R$ 2 milhões. Alves disse à época que não tinha ideia de como o dinheiro foi parar na conta. Os investigadores descobriram agora que o dinheiro tinha outro destinatário: o deputado cassado Eduardo Cunha, seu colega no PMDB. Alves emprestou a conta para que Cunha pudesse receber a propina proveniente de contratos em obras públicas.

Os dois foram presos hoje pela PF. A operação foi deflagrada pela PF, em parceria com a Receita Federal e o Ministério Público Federal. Além de serem do mesmo partido, Henrique e Cunha têm em comum o fato de serem ex-presidentes da Câmara.

Ainda em março, Alves admitiu à Justiça Federal em Brasília no âmbito da Operação Lava Jato que abriu uma conta bancária na Suíça, mas afirmou que não tinha conhecimento da movimentação de US$ 832,9 mil (ou R$ 2,3 milhões). A defesa de Alves alegou que ele usou um escritório de advocacia no Uruguai para abrir a conta bancária em 2008.

Na Lava Jato, ele é cusado pela Procuradoria da República por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-ministro é suspeito de ter recebido propinas da empreiteira Carioca Engenharia nas obras do porto Maravilha, no Rio.

Um dos principais interlocutores do presidente Michel Temer, Henrique Alves pediu demissão do cargo de ministro em junho de 2016, quando seu nome foi citado pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como recebedor de uma propina de R$ 1,5 milhão.

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

 

A operação Manus, deflagrada nesta terça-feira, desvendou um mistério que se arrastava desde março deste ano. Na ocasião, investigações revelaram que ele recebeu numa conta na Suíça mais de R$ 2 milhões. Alves disse à época que não tinha ideia de como o dinheiro foi parar na conta. Os investigadores descobriram agora que o dinheiro tinha outro destinatário: o deputado cassado Eduardo Cunha, seu colega no PMDB. Alves emprestou a conta para que Cunha pudesse receber a propina proveniente de contratos em obras públicas.

Os dois foram presos hoje pela PF. A operação foi deflagrada pela PF, em parceria com a Receita Federal e o Ministério Público Federal. Além de serem do mesmo partido, Henrique e Cunha têm em comum o fato de serem ex-presidentes da Câmara.

Ainda em março, Alves admitiu à Justiça Federal em Brasília no âmbito da Operação Lava Jato que abriu uma conta bancária na Suíça, mas afirmou que não tinha conhecimento da movimentação de US$ 832,9 mil (ou R$ 2,3 milhões). A defesa de Alves alegou que ele usou um escritório de advocacia no Uruguai para abrir a conta bancária em 2008.

Na Lava Jato, ele é cusado pela Procuradoria da República por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-ministro é suspeito de ter recebido propinas da empreiteira Carioca Engenharia nas obras do porto Maravilha, no Rio.

Um dos principais interlocutores do presidente Michel Temer, Henrique Alves pediu demissão do cargo de ministro em junho de 2016, quando seu nome foi citado pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como recebedor de uma propina de R$ 1,5 milhão.

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