Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Juiz manda investigar vazamento de depoimentos da Odebrecht


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Por Andreza Matais e Naira Trindade

O juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, Bruno César Lorencini, deferiu dois pedidos apresentados pela ex-presidente Dilma Rousseff para que se instaure um procedimento interno para apurar o vazamento dos depoimentos sigilosos prestados por executivos da Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na petição, Dilma Rousseffpede "a adoção de medidas cabíveis para investigar e coibir a violação do sigilo judicial, com identificação dos responsáveis no âmbito do TSE" e ainda para requer "expedir ofício ao procurador-geral da República (Rodrigo Janot) para adoção das medidas investigatórias cabíveis", diz parte do trecho.

Em depoimento ao TSE, o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar disse que a empreiteira pagou um total de R$ 21 milhões em dinheiro vivo a três partidos políticos para comprar tempo de TV para a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) em 2014. O dinheiro, proveniente de caixa 2, foi entregue em hotéis e flats.

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O juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, Bruno César Lorencini, deferiu dois pedidos apresentados pela ex-presidente Dilma Rousseff para que se instaure um procedimento interno para apurar o vazamento dos depoimentos sigilosos prestados por executivos da Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na petição, Dilma Rousseffpede "a adoção de medidas cabíveis para investigar e coibir a violação do sigilo judicial, com identificação dos responsáveis no âmbito do TSE" e ainda para requer "expedir ofício ao procurador-geral da República (Rodrigo Janot) para adoção das medidas investigatórias cabíveis", diz parte do trecho.

Em depoimento ao TSE, o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar disse que a empreiteira pagou um total de R$ 21 milhões em dinheiro vivo a três partidos políticos para comprar tempo de TV para a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) em 2014. O dinheiro, proveniente de caixa 2, foi entregue em hotéis e flats.

 
 

 

O juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, Bruno César Lorencini, deferiu dois pedidos apresentados pela ex-presidente Dilma Rousseff para que se instaure um procedimento interno para apurar o vazamento dos depoimentos sigilosos prestados por executivos da Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na petição, Dilma Rousseffpede "a adoção de medidas cabíveis para investigar e coibir a violação do sigilo judicial, com identificação dos responsáveis no âmbito do TSE" e ainda para requer "expedir ofício ao procurador-geral da República (Rodrigo Janot) para adoção das medidas investigatórias cabíveis", diz parte do trecho.

Em depoimento ao TSE, o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar disse que a empreiteira pagou um total de R$ 21 milhões em dinheiro vivo a três partidos políticos para comprar tempo de TV para a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) em 2014. O dinheiro, proveniente de caixa 2, foi entregue em hotéis e flats.

 
 

 

O juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, Bruno César Lorencini, deferiu dois pedidos apresentados pela ex-presidente Dilma Rousseff para que se instaure um procedimento interno para apurar o vazamento dos depoimentos sigilosos prestados por executivos da Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na petição, Dilma Rousseffpede "a adoção de medidas cabíveis para investigar e coibir a violação do sigilo judicial, com identificação dos responsáveis no âmbito do TSE" e ainda para requer "expedir ofício ao procurador-geral da República (Rodrigo Janot) para adoção das medidas investigatórias cabíveis", diz parte do trecho.

Em depoimento ao TSE, o ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht Alexandrino Alencar disse que a empreiteira pagou um total de R$ 21 milhões em dinheiro vivo a três partidos políticos para comprar tempo de TV para a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) em 2014. O dinheiro, proveniente de caixa 2, foi entregue em hotéis e flats.

 
 

 

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