Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Latam e Gol dizem estar atentas a possível presença de terrorista no Brasil


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Por Luiza Pollo
 Foto: Reprodução/Avianca

 

Companhias aéreas como Latam e Gol informaram que estão "colaborando" e "trabalhando continuamente" com as autoridades competentes em relação à possibilidade do terrorista sírio Jihad Diyab estar no Brasil. Já a Azul afirmou não ter recebido ou emitido alertas para seus colaboradores.

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O alerta partiu da Avianca. Conforme revelou a Coluna do Estadão, o sírio é um ex-preso de Guantânamo e foi acolhido como refugiado no Uruguai, mas está há duas semanas desaparecido. O boletim interno disparado pela companhia aérea pede que, caso seja detectada sua presença no Brasil, a Polícia Federal seja imediatamente comunicada.

A PF informou que não há indícios de que ele tenha adentrado em território brasileiro.

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Companhias aéreas como Latam e Gol informaram que estão "colaborando" e "trabalhando continuamente" com as autoridades competentes em relação à possibilidade do terrorista sírio Jihad Diyab estar no Brasil. Já a Azul afirmou não ter recebido ou emitido alertas para seus colaboradores.

O alerta partiu da Avianca. Conforme revelou a Coluna do Estadão, o sírio é um ex-preso de Guantânamo e foi acolhido como refugiado no Uruguai, mas está há duas semanas desaparecido. O boletim interno disparado pela companhia aérea pede que, caso seja detectada sua presença no Brasil, a Polícia Federal seja imediatamente comunicada.

A PF informou que não há indícios de que ele tenha adentrado em território brasileiro.

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O alerta partiu da Avianca. Conforme revelou a Coluna do Estadão, o sírio é um ex-preso de Guantânamo e foi acolhido como refugiado no Uruguai, mas está há duas semanas desaparecido. O boletim interno disparado pela companhia aérea pede que, caso seja detectada sua presença no Brasil, a Polícia Federal seja imediatamente comunicada.

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O alerta partiu da Avianca. Conforme revelou a Coluna do Estadão, o sírio é um ex-preso de Guantânamo e foi acolhido como refugiado no Uruguai, mas está há duas semanas desaparecido. O boletim interno disparado pela companhia aérea pede que, caso seja detectada sua presença no Brasil, a Polícia Federal seja imediatamente comunicada.

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