Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Leia a íntegra da defesa de Eduardo Cunha no STF


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Por Isadora Peron
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha | André Dusek/Estadão 
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O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentou no início da noite desta sexta-feira, 24, ao Supremo Tribunal Federal (STF) sua defesa contra o pedido de prisão feito pela Procuradoria-Geral da República. A PGR argumentou que seu afastamento não havia surtido efeito e que o peemedebista continuava interferindo na Câmara.

Ontem, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, negou o pedido de liminar de Cunha para suspender uma ação de improbidade administrativa movida pela força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba.

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A defesa de Cunha queria uma decisão provisória para evitar o bloqueio dos bens e a quebra do sigilo fiscal do peemedebista.

O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha | André Dusek/Estadão 

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O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentou no início da noite desta sexta-feira, 24, ao Supremo Tribunal Federal (STF) sua defesa contra o pedido de prisão feito pela Procuradoria-Geral da República. A PGR argumentou que seu afastamento não havia surtido efeito e que o peemedebista continuava interferindo na Câmara.

Ontem, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, negou o pedido de liminar de Cunha para suspender uma ação de improbidade administrativa movida pela força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba.

A defesa de Cunha queria uma decisão provisória para evitar o bloqueio dos bens e a quebra do sigilo fiscal do peemedebista.

O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha | André Dusek/Estadão 

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O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentou no início da noite desta sexta-feira, 24, ao Supremo Tribunal Federal (STF) sua defesa contra o pedido de prisão feito pela Procuradoria-Geral da República. A PGR argumentou que seu afastamento não havia surtido efeito e que o peemedebista continuava interferindo na Câmara.

Ontem, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, negou o pedido de liminar de Cunha para suspender uma ação de improbidade administrativa movida pela força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba.

A defesa de Cunha queria uma decisão provisória para evitar o bloqueio dos bens e a quebra do sigilo fiscal do peemedebista.

O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha | André Dusek/Estadão 

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O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentou no início da noite desta sexta-feira, 24, ao Supremo Tribunal Federal (STF) sua defesa contra o pedido de prisão feito pela Procuradoria-Geral da República. A PGR argumentou que seu afastamento não havia surtido efeito e que o peemedebista continuava interferindo na Câmara.

Ontem, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, negou o pedido de liminar de Cunha para suspender uma ação de improbidade administrativa movida pela força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba.

A defesa de Cunha queria uma decisão provisória para evitar o bloqueio dos bens e a quebra do sigilo fiscal do peemedebista.

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