Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Lobista ligado ao PMDB é alvo de operação


Por Fabio Fabrini, Andreza Matais e de Brasília

A Polícia Federal cumpriu nesta segunda-feira, 26, mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva (quando o investigado é levado a depor e, em seguioda, liberado) contra o lobista Milton Lyra. Ele é um dos alvos da Operação Omertà, que prendeu o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos Lula e Dilma, suspeito de desvios na Petrobrás.

Ligado ao PMDB do Senado, Lyra é investigado em outros inquéritos por suspeita de operar propinas aos senadores do partido. Um dos delatores da Operação Lava Jato, o ex-diretor da Hypermarcas Nelson Mello, contou que R$ 26,5 milhões foram repassados a políticos ligados a Lyra.

Entre os citados estão o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o líder do PMDB na Casa, Eunício Oliveira (CE), e os senadores Renan Jucá (PMDB-RR) e Eduardo Braga (PMDB-AM). Eles negam irregularidades.

A Polícia Federal cumpriu nesta segunda-feira, 26, mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva (quando o investigado é levado a depor e, em seguioda, liberado) contra o lobista Milton Lyra. Ele é um dos alvos da Operação Omertà, que prendeu o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos Lula e Dilma, suspeito de desvios na Petrobrás.

Ligado ao PMDB do Senado, Lyra é investigado em outros inquéritos por suspeita de operar propinas aos senadores do partido. Um dos delatores da Operação Lava Jato, o ex-diretor da Hypermarcas Nelson Mello, contou que R$ 26,5 milhões foram repassados a políticos ligados a Lyra.

Entre os citados estão o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o líder do PMDB na Casa, Eunício Oliveira (CE), e os senadores Renan Jucá (PMDB-RR) e Eduardo Braga (PMDB-AM). Eles negam irregularidades.

A Polícia Federal cumpriu nesta segunda-feira, 26, mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva (quando o investigado é levado a depor e, em seguioda, liberado) contra o lobista Milton Lyra. Ele é um dos alvos da Operação Omertà, que prendeu o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos Lula e Dilma, suspeito de desvios na Petrobrás.

Ligado ao PMDB do Senado, Lyra é investigado em outros inquéritos por suspeita de operar propinas aos senadores do partido. Um dos delatores da Operação Lava Jato, o ex-diretor da Hypermarcas Nelson Mello, contou que R$ 26,5 milhões foram repassados a políticos ligados a Lyra.

Entre os citados estão o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o líder do PMDB na Casa, Eunício Oliveira (CE), e os senadores Renan Jucá (PMDB-RR) e Eduardo Braga (PMDB-AM). Eles negam irregularidades.

A Polícia Federal cumpriu nesta segunda-feira, 26, mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva (quando o investigado é levado a depor e, em seguioda, liberado) contra o lobista Milton Lyra. Ele é um dos alvos da Operação Omertà, que prendeu o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos Lula e Dilma, suspeito de desvios na Petrobrás.

Ligado ao PMDB do Senado, Lyra é investigado em outros inquéritos por suspeita de operar propinas aos senadores do partido. Um dos delatores da Operação Lava Jato, o ex-diretor da Hypermarcas Nelson Mello, contou que R$ 26,5 milhões foram repassados a políticos ligados a Lyra.

Entre os citados estão o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o líder do PMDB na Casa, Eunício Oliveira (CE), e os senadores Renan Jucá (PMDB-RR) e Eduardo Braga (PMDB-AM). Eles negam irregularidades.

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