Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Lula prepara pacote de promessas para buscar votos da classe média


Por Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Após voltar atrás na promessa de isentar de Imposto de Renda rendimentos de até R$ 5.000, a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estipulou novo cálculo para a faixa de isenção do tributo. A ideia é retomar o patamar de 2010, quando o petista deixou o Planalto. Naquele ano, o valor nominal da isenção era de R$ 1.499, o que corrigido pela inflação corresponde a R$ 3.972 a preços de hoje. A proposta de correção integra o rol de medidas que o PT deseja explorar nesta reta final de campanha para atrair eleitores da classe média, segmento no qual Lula está tecnicamente empatado com Jair Bolsonaro (PL) e em que poderia ganhar terreno com propostas econômicas, segundo aliados.

O ex-presidente Lula (PT). Foto: Michael Dantas/AFP
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DEGRAU. Outras duas propostas compõem as promessas para a classe média: o socorro às famílias endividadas e o aumento do salário mínimo. Embora a última medida atinja trabalhadores da base da pirâmide, petistas vendem que todos os assalariados ganhariam com o aumento, o que é controverso para economistas.

PRONTO, FALEI! José Márcio Camargo, economista

"Mesmo com a perda de credibilidade do teto, é melhor mantê-lo. Aumento de gastos só pode ser financiado com alta de impostos, elevação da taxa de juros ou inflação."

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CLICK. Fábio Faria, ministro das Comunicações

 

Em foto postada por Eduardo Bolsonaro nas redes, acena no plenário da ONU ao lado da equipe da diplomacia, de Michelle Bolsonaro e de Ciro Nogueira.

Após voltar atrás na promessa de isentar de Imposto de Renda rendimentos de até R$ 5.000, a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estipulou novo cálculo para a faixa de isenção do tributo. A ideia é retomar o patamar de 2010, quando o petista deixou o Planalto. Naquele ano, o valor nominal da isenção era de R$ 1.499, o que corrigido pela inflação corresponde a R$ 3.972 a preços de hoje. A proposta de correção integra o rol de medidas que o PT deseja explorar nesta reta final de campanha para atrair eleitores da classe média, segmento no qual Lula está tecnicamente empatado com Jair Bolsonaro (PL) e em que poderia ganhar terreno com propostas econômicas, segundo aliados.

O ex-presidente Lula (PT). Foto: Michael Dantas/AFP

DEGRAU. Outras duas propostas compõem as promessas para a classe média: o socorro às famílias endividadas e o aumento do salário mínimo. Embora a última medida atinja trabalhadores da base da pirâmide, petistas vendem que todos os assalariados ganhariam com o aumento, o que é controverso para economistas.

PRONTO, FALEI! José Márcio Camargo, economista

"Mesmo com a perda de credibilidade do teto, é melhor mantê-lo. Aumento de gastos só pode ser financiado com alta de impostos, elevação da taxa de juros ou inflação."

CLICK. Fábio Faria, ministro das Comunicações

 

Em foto postada por Eduardo Bolsonaro nas redes, acena no plenário da ONU ao lado da equipe da diplomacia, de Michelle Bolsonaro e de Ciro Nogueira.

Após voltar atrás na promessa de isentar de Imposto de Renda rendimentos de até R$ 5.000, a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estipulou novo cálculo para a faixa de isenção do tributo. A ideia é retomar o patamar de 2010, quando o petista deixou o Planalto. Naquele ano, o valor nominal da isenção era de R$ 1.499, o que corrigido pela inflação corresponde a R$ 3.972 a preços de hoje. A proposta de correção integra o rol de medidas que o PT deseja explorar nesta reta final de campanha para atrair eleitores da classe média, segmento no qual Lula está tecnicamente empatado com Jair Bolsonaro (PL) e em que poderia ganhar terreno com propostas econômicas, segundo aliados.

O ex-presidente Lula (PT). Foto: Michael Dantas/AFP

DEGRAU. Outras duas propostas compõem as promessas para a classe média: o socorro às famílias endividadas e o aumento do salário mínimo. Embora a última medida atinja trabalhadores da base da pirâmide, petistas vendem que todos os assalariados ganhariam com o aumento, o que é controverso para economistas.

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"Mesmo com a perda de credibilidade do teto, é melhor mantê-lo. Aumento de gastos só pode ser financiado com alta de impostos, elevação da taxa de juros ou inflação."

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Após voltar atrás na promessa de isentar de Imposto de Renda rendimentos de até R$ 5.000, a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estipulou novo cálculo para a faixa de isenção do tributo. A ideia é retomar o patamar de 2010, quando o petista deixou o Planalto. Naquele ano, o valor nominal da isenção era de R$ 1.499, o que corrigido pela inflação corresponde a R$ 3.972 a preços de hoje. A proposta de correção integra o rol de medidas que o PT deseja explorar nesta reta final de campanha para atrair eleitores da classe média, segmento no qual Lula está tecnicamente empatado com Jair Bolsonaro (PL) e em que poderia ganhar terreno com propostas econômicas, segundo aliados.

O ex-presidente Lula (PT). Foto: Michael Dantas/AFP

DEGRAU. Outras duas propostas compõem as promessas para a classe média: o socorro às famílias endividadas e o aumento do salário mínimo. Embora a última medida atinja trabalhadores da base da pirâmide, petistas vendem que todos os assalariados ganhariam com o aumento, o que é controverso para economistas.

PRONTO, FALEI! José Márcio Camargo, economista

"Mesmo com a perda de credibilidade do teto, é melhor mantê-lo. Aumento de gastos só pode ser financiado com alta de impostos, elevação da taxa de juros ou inflação."

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Em foto postada por Eduardo Bolsonaro nas redes, acena no plenário da ONU ao lado da equipe da diplomacia, de Michelle Bolsonaro e de Ciro Nogueira.

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