Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Magno Malta já chamou Bolsonaro de desequilibrado


Por Redação
 Foto: Wilton Júnior/Estadão

Mais cotado a vice do deputado Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto, o senador Magno Malta (PR) já disse que não iria "conviver com o desequilíbrio" de Bolsonaro. O episódio se deu em 6 de maio de 1999, durante a CPI do Narcotráfico na Câmara.

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À época, Malta ameaçou retirá-lo da audiência e ainda deliberou para que os membros da CPI votassem representação de quebra de decoro pelo comportamento do deputado. Malta disse também que estava "envergonhado" pelo colega.

No início da audiência, Magno Malta, que presidia a sessão, endureceu contra o deputado: "O senhor veio, criou um tumulto numa sessão de CPI de que o senhor não faz parte", criticou.

O incômodo se deu após Bolsonaro "tumultuar", como consta nas notas taquigráficas,  a sessão que ouvia o então ministro da Aeronáutica, Walter Werner Braüner, sobre uma crise no Ministério da Defesa.

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Mais cotado a vice do deputado Jair Bolsonaro (PSL) ao Planalto, o senador Magno Malta (PR) já disse que não iria "conviver com o desequilíbrio" de Bolsonaro. O episódio se deu em 6 de maio de 1999, durante a CPI do Narcotráfico na Câmara.

À época, Malta ameaçou retirá-lo da audiência e ainda deliberou para que os membros da CPI votassem representação de quebra de decoro pelo comportamento do deputado. Malta disse também que estava "envergonhado" pelo colega.

No início da audiência, Magno Malta, que presidia a sessão, endureceu contra o deputado: "O senhor veio, criou um tumulto numa sessão de CPI de que o senhor não faz parte", criticou.

O incômodo se deu após Bolsonaro "tumultuar", como consta nas notas taquigráficas,  a sessão que ouvia o então ministro da Aeronáutica, Walter Werner Braüner, sobre uma crise no Ministério da Defesa.

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À época, Malta ameaçou retirá-lo da audiência e ainda deliberou para que os membros da CPI votassem representação de quebra de decoro pelo comportamento do deputado. Malta disse também que estava "envergonhado" pelo colega.

No início da audiência, Magno Malta, que presidia a sessão, endureceu contra o deputado: "O senhor veio, criou um tumulto numa sessão de CPI de que o senhor não faz parte", criticou.

O incômodo se deu após Bolsonaro "tumultuar", como consta nas notas taquigráficas,  a sessão que ouvia o então ministro da Aeronáutica, Walter Werner Braüner, sobre uma crise no Ministério da Defesa.

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À época, Malta ameaçou retirá-lo da audiência e ainda deliberou para que os membros da CPI votassem representação de quebra de decoro pelo comportamento do deputado. Malta disse também que estava "envergonhado" pelo colega.

No início da audiência, Magno Malta, que presidia a sessão, endureceu contra o deputado: "O senhor veio, criou um tumulto numa sessão de CPI de que o senhor não faz parte", criticou.

O incômodo se deu após Bolsonaro "tumultuar", como consta nas notas taquigráficas,  a sessão que ouvia o então ministro da Aeronáutica, Walter Werner Braüner, sobre uma crise no Ministério da Defesa.

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