Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Mandante da Chacina de Unaí vai confessar participação no crime pela primeira vez em 15 anos


Por Juliana Braga
Cartaz com foto dos servidores mortos na chacina de Unaí Foto: Leonardo Augusto/Estadão

Um dos acusados de ser o mandante da Chacina de Unaí, Norberto Mânica, vai confessar sua ligação ao crime nesta segunda-feira, 19, no julgamento de um recurso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Será a primeira vez em 15 anos que ele admite participação.

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Norberto Mânica foi condenado em 2015 a 100 anos de prisão pelas mortes dos auditores fiscais do Ministério do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, e do motorista Aílton Pereira de Oliveira, no crime conhecido como a Chacina de Unaí. Eles investigavam denúncia de trabalho escravo na fazenda do réu.

Na análise do recurso nesta segunda-feira, Norberto Mânica apresentará sua confissão registrada em cartório.  No documento, assume toda a responsabilidade pelo episódio e isenta o irmão, Antério Mânica, ex-prefeito de Unaí e também condenado a 100 anos pelo mesmo crime.

O objetivo da defesa no TRF-1 hoje é anular o júri e pedir a realização de um novo.

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Seus advogados, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e Marcelo Turbay, argumentam que houve quebra da imparcialidade do júri por conta do descumprimento de algumas garantias processuais, tais como a proibição de se produzir imagens do julgamento.

Também apontam que Hugo Pimenta, réu colaborador do caso, entregou sete cartas à Procuradoria da República de Minas Gerais, mas somente uma foi anexada ao processo antes da condenação do réu, limitando "a plenitude da defesa". (Juliana Braga)

Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadaoInstagram: @colunadoestadao

Cartaz com foto dos servidores mortos na chacina de Unaí Foto: Leonardo Augusto/Estadão

Um dos acusados de ser o mandante da Chacina de Unaí, Norberto Mânica, vai confessar sua ligação ao crime nesta segunda-feira, 19, no julgamento de um recurso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Será a primeira vez em 15 anos que ele admite participação.

Norberto Mânica foi condenado em 2015 a 100 anos de prisão pelas mortes dos auditores fiscais do Ministério do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, e do motorista Aílton Pereira de Oliveira, no crime conhecido como a Chacina de Unaí. Eles investigavam denúncia de trabalho escravo na fazenda do réu.

Na análise do recurso nesta segunda-feira, Norberto Mânica apresentará sua confissão registrada em cartório.  No documento, assume toda a responsabilidade pelo episódio e isenta o irmão, Antério Mânica, ex-prefeito de Unaí e também condenado a 100 anos pelo mesmo crime.

O objetivo da defesa no TRF-1 hoje é anular o júri e pedir a realização de um novo.

Seus advogados, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e Marcelo Turbay, argumentam que houve quebra da imparcialidade do júri por conta do descumprimento de algumas garantias processuais, tais como a proibição de se produzir imagens do julgamento.

Também apontam que Hugo Pimenta, réu colaborador do caso, entregou sete cartas à Procuradoria da República de Minas Gerais, mas somente uma foi anexada ao processo antes da condenação do réu, limitando "a plenitude da defesa". (Juliana Braga)

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Cartaz com foto dos servidores mortos na chacina de Unaí Foto: Leonardo Augusto/Estadão

Um dos acusados de ser o mandante da Chacina de Unaí, Norberto Mânica, vai confessar sua ligação ao crime nesta segunda-feira, 19, no julgamento de um recurso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Será a primeira vez em 15 anos que ele admite participação.

Norberto Mânica foi condenado em 2015 a 100 anos de prisão pelas mortes dos auditores fiscais do Ministério do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, e do motorista Aílton Pereira de Oliveira, no crime conhecido como a Chacina de Unaí. Eles investigavam denúncia de trabalho escravo na fazenda do réu.

Na análise do recurso nesta segunda-feira, Norberto Mânica apresentará sua confissão registrada em cartório.  No documento, assume toda a responsabilidade pelo episódio e isenta o irmão, Antério Mânica, ex-prefeito de Unaí e também condenado a 100 anos pelo mesmo crime.

O objetivo da defesa no TRF-1 hoje é anular o júri e pedir a realização de um novo.

Seus advogados, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e Marcelo Turbay, argumentam que houve quebra da imparcialidade do júri por conta do descumprimento de algumas garantias processuais, tais como a proibição de se produzir imagens do julgamento.

Também apontam que Hugo Pimenta, réu colaborador do caso, entregou sete cartas à Procuradoria da República de Minas Gerais, mas somente uma foi anexada ao processo antes da condenação do réu, limitando "a plenitude da defesa". (Juliana Braga)

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Cartaz com foto dos servidores mortos na chacina de Unaí Foto: Leonardo Augusto/Estadão

Um dos acusados de ser o mandante da Chacina de Unaí, Norberto Mânica, vai confessar sua ligação ao crime nesta segunda-feira, 19, no julgamento de um recurso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Será a primeira vez em 15 anos que ele admite participação.

Norberto Mânica foi condenado em 2015 a 100 anos de prisão pelas mortes dos auditores fiscais do Ministério do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, e do motorista Aílton Pereira de Oliveira, no crime conhecido como a Chacina de Unaí. Eles investigavam denúncia de trabalho escravo na fazenda do réu.

Na análise do recurso nesta segunda-feira, Norberto Mânica apresentará sua confissão registrada em cartório.  No documento, assume toda a responsabilidade pelo episódio e isenta o irmão, Antério Mânica, ex-prefeito de Unaí e também condenado a 100 anos pelo mesmo crime.

O objetivo da defesa no TRF-1 hoje é anular o júri e pedir a realização de um novo.

Seus advogados, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e Marcelo Turbay, argumentam que houve quebra da imparcialidade do júri por conta do descumprimento de algumas garantias processuais, tais como a proibição de se produzir imagens do julgamento.

Também apontam que Hugo Pimenta, réu colaborador do caso, entregou sete cartas à Procuradoria da República de Minas Gerais, mas somente uma foi anexada ao processo antes da condenação do réu, limitando "a plenitude da defesa". (Juliana Braga)

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