Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Marun vai pedir indiciamento de Janot na Lei de Segurança Nacional


Por Leonel Rocha e Renan Truffi
SINAIS PARTICULARES - CARLOS MARUN ILUSTRAÇÃO - KLÉBER SALES  

 

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O relator da CPMI da JBS, deputado Carlos Marun (PMDB MT), vai pedir o indiciamento do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot na Lei de Segurança Nacional por ter concluído que ele instruiu o empresário Joesley Batista a gravar uma conversa com o presidente Michel Temer para produzir provas contra o peemedebista. Além de Janot, o relator também pedirá o indiciamento pelo mesmo motivo do ex-chefe de gabinete da PGR Eduardo Pelella e do ex-procurador Marcelo Miller.

A conversa, no Palácio do Jaburu, serviu de prova para Janot denunciar o presidente Temer. A Câmara, contudo, negou abertura de processo contra o presidente pelo Supremo.

Marun diz que os depoimentos e dados colhidos pela CPMI o fizeram chegar a essa conclusão. O deputado apresenta seu relatório nesta terça-feira. A previsão é que deve haver pedido de vista, o que adiará a votação do texto.

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Na quinta-feira, Marun assume a Secretaria de Governo no lugar do ministro Antonio Imbassahy. (Leonel Rocha e Renan Truffi)

SINAIS PARTICULARES - CARLOS MARUN ILUSTRAÇÃO - KLÉBER SALES  

 

O relator da CPMI da JBS, deputado Carlos Marun (PMDB MT), vai pedir o indiciamento do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot na Lei de Segurança Nacional por ter concluído que ele instruiu o empresário Joesley Batista a gravar uma conversa com o presidente Michel Temer para produzir provas contra o peemedebista. Além de Janot, o relator também pedirá o indiciamento pelo mesmo motivo do ex-chefe de gabinete da PGR Eduardo Pelella e do ex-procurador Marcelo Miller.

A conversa, no Palácio do Jaburu, serviu de prova para Janot denunciar o presidente Temer. A Câmara, contudo, negou abertura de processo contra o presidente pelo Supremo.

Marun diz que os depoimentos e dados colhidos pela CPMI o fizeram chegar a essa conclusão. O deputado apresenta seu relatório nesta terça-feira. A previsão é que deve haver pedido de vista, o que adiará a votação do texto.

Na quinta-feira, Marun assume a Secretaria de Governo no lugar do ministro Antonio Imbassahy. (Leonel Rocha e Renan Truffi)

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O relator da CPMI da JBS, deputado Carlos Marun (PMDB MT), vai pedir o indiciamento do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot na Lei de Segurança Nacional por ter concluído que ele instruiu o empresário Joesley Batista a gravar uma conversa com o presidente Michel Temer para produzir provas contra o peemedebista. Além de Janot, o relator também pedirá o indiciamento pelo mesmo motivo do ex-chefe de gabinete da PGR Eduardo Pelella e do ex-procurador Marcelo Miller.

A conversa, no Palácio do Jaburu, serviu de prova para Janot denunciar o presidente Temer. A Câmara, contudo, negou abertura de processo contra o presidente pelo Supremo.

Marun diz que os depoimentos e dados colhidos pela CPMI o fizeram chegar a essa conclusão. O deputado apresenta seu relatório nesta terça-feira. A previsão é que deve haver pedido de vista, o que adiará a votação do texto.

Na quinta-feira, Marun assume a Secretaria de Governo no lugar do ministro Antonio Imbassahy. (Leonel Rocha e Renan Truffi)

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O relator da CPMI da JBS, deputado Carlos Marun (PMDB MT), vai pedir o indiciamento do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot na Lei de Segurança Nacional por ter concluído que ele instruiu o empresário Joesley Batista a gravar uma conversa com o presidente Michel Temer para produzir provas contra o peemedebista. Além de Janot, o relator também pedirá o indiciamento pelo mesmo motivo do ex-chefe de gabinete da PGR Eduardo Pelella e do ex-procurador Marcelo Miller.

A conversa, no Palácio do Jaburu, serviu de prova para Janot denunciar o presidente Temer. A Câmara, contudo, negou abertura de processo contra o presidente pelo Supremo.

Marun diz que os depoimentos e dados colhidos pela CPMI o fizeram chegar a essa conclusão. O deputado apresenta seu relatório nesta terça-feira. A previsão é que deve haver pedido de vista, o que adiará a votação do texto.

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