Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Ministro do Planejamento enfrenta saia-justa no governo


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Por Luiza Pollo
 Foto: Dida Sampaio/Estadão

A discussão da meta fiscal provocou saia-justa entre o presidente em exercício Michel Temer e o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira. Segundo presentes na reunião, Oliveira iniciou a fala alinhado com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, favorável ao máximo de R$ 139 bilhões de déficit.

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Ele apoiava a ideia, mas mudou ao ser questionado pelo antigo chefe, senador Romero Jucá (PMDB-RR), defensor da meta de 160 bilhões. Dyogo passou, então, a defender folga nas contas e a citar que a arrecadação poderia desapontar.

Insatisfeito com o vai e vem, Temer falou que, se houvesse uma terceira opinião, Oliveira mudaria de ideia de novo.

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A discussão da meta fiscal provocou saia-justa entre o presidente em exercício Michel Temer e o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira. Segundo presentes na reunião, Oliveira iniciou a fala alinhado com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, favorável ao máximo de R$ 139 bilhões de déficit.

Ele apoiava a ideia, mas mudou ao ser questionado pelo antigo chefe, senador Romero Jucá (PMDB-RR), defensor da meta de 160 bilhões. Dyogo passou, então, a defender folga nas contas e a citar que a arrecadação poderia desapontar.

Insatisfeito com o vai e vem, Temer falou que, se houvesse uma terceira opinião, Oliveira mudaria de ideia de novo.

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Ele apoiava a ideia, mas mudou ao ser questionado pelo antigo chefe, senador Romero Jucá (PMDB-RR), defensor da meta de 160 bilhões. Dyogo passou, então, a defender folga nas contas e a citar que a arrecadação poderia desapontar.

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Ele apoiava a ideia, mas mudou ao ser questionado pelo antigo chefe, senador Romero Jucá (PMDB-RR), defensor da meta de 160 bilhões. Dyogo passou, então, a defender folga nas contas e a citar que a arrecadação poderia desapontar.

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