Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Ministro que rejeitou contas de Dilma lança livro detalhando "pedaladas"


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Por Redação
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O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes continua surfando na fama de ter sido o relator do processo que rejeitou as contas de Dilma Rousseff em 2014, abrindo caminhos para o impeachment. Ele está preparando o livro Pedaladas fiscais - da governança à esperança, que terá 150 páginas e esmiuçará a manobra fiscal.

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Quando recomendou, em seu voto, que os demais ministros do TCU rejeitassem as contas da presidente afastada, destacou "irregularidades que representam distorções na ordem de R$ 106 bilhões", R$ 40 bi relativos às pedaladas fiscais.

Porém, depois de a perícia técnica do Senado isentar Dilma de responsabilidade pela manobra, Nardes disse que não as considera "tão importantes" quanto a abertura de crédito sem autorização do Congresso Nacional, outro fator que embasa o processo de impedimento da petista.

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O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes continua surfando na fama de ter sido o relator do processo que rejeitou as contas de Dilma Rousseff em 2014, abrindo caminhos para o impeachment. Ele está preparando o livro Pedaladas fiscais - da governança à esperança, que terá 150 páginas e esmiuçará a manobra fiscal.

Quando recomendou, em seu voto, que os demais ministros do TCU rejeitassem as contas da presidente afastada, destacou "irregularidades que representam distorções na ordem de R$ 106 bilhões", R$ 40 bi relativos às pedaladas fiscais.

Porém, depois de a perícia técnica do Senado isentar Dilma de responsabilidade pela manobra, Nardes disse que não as considera "tão importantes" quanto a abertura de crédito sem autorização do Congresso Nacional, outro fator que embasa o processo de impedimento da petista.

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Quando recomendou, em seu voto, que os demais ministros do TCU rejeitassem as contas da presidente afastada, destacou "irregularidades que representam distorções na ordem de R$ 106 bilhões", R$ 40 bi relativos às pedaladas fiscais.

Porém, depois de a perícia técnica do Senado isentar Dilma de responsabilidade pela manobra, Nardes disse que não as considera "tão importantes" quanto a abertura de crédito sem autorização do Congresso Nacional, outro fator que embasa o processo de impedimento da petista.

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Quando recomendou, em seu voto, que os demais ministros do TCU rejeitassem as contas da presidente afastada, destacou "irregularidades que representam distorções na ordem de R$ 106 bilhões", R$ 40 bi relativos às pedaladas fiscais.

Porém, depois de a perícia técnica do Senado isentar Dilma de responsabilidade pela manobra, Nardes disse que não as considera "tão importantes" quanto a abertura de crédito sem autorização do Congresso Nacional, outro fator que embasa o processo de impedimento da petista.

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