Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Não é possível falar em viés de aprovação de contas de Dilma, diz ministro


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Por Andreza Matais
 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

 

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A liberação de créditos extraordinários via Medida Provisória pelo governo Dilma Rousseff não é o único motivo avaliado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no julgamento das contas da presidente afastada. O ministro Bruno Dantas explica que essa é apenas uma das 23 irregularidades apontadas. Portanto, se a corte de contas considerar que não houve ilegalidade na liberação de créditos, ainda sobrarão outros motivos que podem levar a rejeição das contas. Nesse sentido, ele afirma que não é possível se falar em viés de aprovação.A Coluna do Estadão apurou que ao menos 18 pontos devem ser considerados irregulares.

O ministro decidiu autorizar o governo Temer a realizar esse tipo de operação em resposta a uma consulta do ministro Henrique Meirelles. Se o plenário seguir sua recomendação, será a quarta vez que o interino poderá liberar créditos por MP com aval do TCU.

 

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

 

A liberação de créditos extraordinários via Medida Provisória pelo governo Dilma Rousseff não é o único motivo avaliado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no julgamento das contas da presidente afastada. O ministro Bruno Dantas explica que essa é apenas uma das 23 irregularidades apontadas. Portanto, se a corte de contas considerar que não houve ilegalidade na liberação de créditos, ainda sobrarão outros motivos que podem levar a rejeição das contas. Nesse sentido, ele afirma que não é possível se falar em viés de aprovação.A Coluna do Estadão apurou que ao menos 18 pontos devem ser considerados irregulares.

O ministro decidiu autorizar o governo Temer a realizar esse tipo de operação em resposta a uma consulta do ministro Henrique Meirelles. Se o plenário seguir sua recomendação, será a quarta vez que o interino poderá liberar créditos por MP com aval do TCU.

 

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

 

A liberação de créditos extraordinários via Medida Provisória pelo governo Dilma Rousseff não é o único motivo avaliado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no julgamento das contas da presidente afastada. O ministro Bruno Dantas explica que essa é apenas uma das 23 irregularidades apontadas. Portanto, se a corte de contas considerar que não houve ilegalidade na liberação de créditos, ainda sobrarão outros motivos que podem levar a rejeição das contas. Nesse sentido, ele afirma que não é possível se falar em viés de aprovação.A Coluna do Estadão apurou que ao menos 18 pontos devem ser considerados irregulares.

O ministro decidiu autorizar o governo Temer a realizar esse tipo de operação em resposta a uma consulta do ministro Henrique Meirelles. Se o plenário seguir sua recomendação, será a quarta vez que o interino poderá liberar créditos por MP com aval do TCU.

 

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A liberação de créditos extraordinários via Medida Provisória pelo governo Dilma Rousseff não é o único motivo avaliado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no julgamento das contas da presidente afastada. O ministro Bruno Dantas explica que essa é apenas uma das 23 irregularidades apontadas. Portanto, se a corte de contas considerar que não houve ilegalidade na liberação de créditos, ainda sobrarão outros motivos que podem levar a rejeição das contas. Nesse sentido, ele afirma que não é possível se falar em viés de aprovação.A Coluna do Estadão apurou que ao menos 18 pontos devem ser considerados irregulares.

O ministro decidiu autorizar o governo Temer a realizar esse tipo de operação em resposta a uma consulta do ministro Henrique Meirelles. Se o plenário seguir sua recomendação, será a quarta vez que o interino poderá liberar créditos por MP com aval do TCU.

 

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