Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Nova cirurgia vai prolongar internação de Bolsonaro


Por Redação
Jair Bolsonaro na primeira cirurgia após ser esfaqueado em evento de campanha em Juiz de Fora (MG)  

Aliados do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) já admitem a hipótese de ele não participar das atividades da campanha nem no segundo turno, caso passe para essa fase da disputa eleitoral. O candidato foi submetido ontem a nova cirurgia que deve esticar sua internação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O efeito imediato na campanha será um cessar-fogo na artilharia contra ele por parte dos seus oponentes. Após ser esfaqueado, Bolsonaro foi poupado, mas os ataques voltaram assim que as pesquisas o colocaram na liderança com 26% das intenções de voto.

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Recalculando. Opositores de Bolsonaro concluíram ontem que diante do novo quadro quem criticá-lo poderá ser visto pelo eleitorado, mesmo o que não vota no militar, como insensível.

Por etapas. As possíveis conexões de Adelio Bispo, o esfaqueador de Bolsonaro, devem ser apuradas em novo inquérito por causa da complexidade das informações. Cruzar dados de sigilo bancário é um trabalho mais demorado.

Pé lá... Integrantes do Centrão já pensam em manifestar apoio político a Ciro Gomes, hoje o candidato com mais chances de deter Bolsonaro no 2.º turno.

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...e cá. Alckmin não teria prejuízos porque vários nomes do Centrão já não o apoiam nos Estados. No Nordeste, grande parte era Lula e prefere agora Ciro a seu substituto Haddad.

Só no discurso. O Instituto Ethos procurou os 35 partidos para sugerir que seus candidatos não contratem 3 mil empresas com irregularidades para trabalhar nas campanhas deste ano. Até agora, nenhuma sigla se dispôs a assinar carta de compromisso. Apenas a Rede, da presidenciável Marina Silva, mostrou interesse.

Banco de dados. O levantamento do Instituto Ethos foi feito com base em informações de dez órgãos federais, estaduais e municipais. Foram encontradas empresas que não tinham sequer o CNPJ válido na base de dados da Receita. Leva em conta empresas contratadas na disputa municipal de 2016.

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Contingente. No total, 70 mil empresas prestaram serviços nas últimas eleições. A pesquisa fez um filtro em agências de publicidade, gráficas, serviços de tecnologia, postos e consultorias.

Aqui não. O ministro Dias Toffoli, que assume hoje as presidências do Supremo e do CNJ, já avisou aos colegas que não pautará temas como o aborto. Para ele, questões de costumes cabem ao Congresso.

Abacaxi. Com a determinação de Edson Fachin para que a PGR se manifeste no inquérito que relaciona Temer a propina da Odebrecht, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, terá de resolver um problema que ela mesmo criou. Dodge autorizou a investigação, mas a Constituição proíbe responsabilizar o presidente por atos anteriores ao mandato.

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CLICK. A vaquinha do candidato do PSDB ao Planalto, Geraldo Alckmin, arrecadou R$ 60 mil de 321 doadores. Até a substituição do PT, Lula tinha conseguido R$ 790 mil.

FOTO: Reprodução  
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OS VICES

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SINAIS PARTICULARES: Manuela d'Ávila (PCdoB), vice de Fernando Haddad (PT); por Kleber Sales  

Venham todos. O Conselho de Administração da Caixa deve alterar hoje o estatuto para permitir que diretorias da área de controle (jurídica, auditoria e corregedoria) sejam ocupadas por servidores efetivos federais de áreas afins. Hoje, a função é privativa da Caixa.

É mito. A secretária executiva da Fazenda, Ana Paula Vescovi, nega que a medida favoreça o loteamento político. "Ao contrário, vamos buscar o melhor talento possível." E diz que o diretor jurídico Gryecos Attom Loureiro será mantido.

PRONTO, FALEI! 

Jair Bolsonaro e Frederico d'Ávila, ambos do PSL  

"Ciro Gomes é uma mistura de Jango com Dilma. Está muito aquém do general Mourão", rebatendo o presidenciável, que chamou o vice de Bolsonaro de 'jumento'", de Frederico d'Avila, coordenador da campanha de Bolsonaro (PSL).

COM REPORTAGEM DE NAIRA TRINDADE E JULIANA BRAGA

Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadaoInstagram: @colunadoestadao

 

 

Jair Bolsonaro na primeira cirurgia após ser esfaqueado em evento de campanha em Juiz de Fora (MG)  

Aliados do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) já admitem a hipótese de ele não participar das atividades da campanha nem no segundo turno, caso passe para essa fase da disputa eleitoral. O candidato foi submetido ontem a nova cirurgia que deve esticar sua internação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O efeito imediato na campanha será um cessar-fogo na artilharia contra ele por parte dos seus oponentes. Após ser esfaqueado, Bolsonaro foi poupado, mas os ataques voltaram assim que as pesquisas o colocaram na liderança com 26% das intenções de voto.

Recalculando. Opositores de Bolsonaro concluíram ontem que diante do novo quadro quem criticá-lo poderá ser visto pelo eleitorado, mesmo o que não vota no militar, como insensível.

Por etapas. As possíveis conexões de Adelio Bispo, o esfaqueador de Bolsonaro, devem ser apuradas em novo inquérito por causa da complexidade das informações. Cruzar dados de sigilo bancário é um trabalho mais demorado.

Pé lá... Integrantes do Centrão já pensam em manifestar apoio político a Ciro Gomes, hoje o candidato com mais chances de deter Bolsonaro no 2.º turno.

...e cá. Alckmin não teria prejuízos porque vários nomes do Centrão já não o apoiam nos Estados. No Nordeste, grande parte era Lula e prefere agora Ciro a seu substituto Haddad.

Só no discurso. O Instituto Ethos procurou os 35 partidos para sugerir que seus candidatos não contratem 3 mil empresas com irregularidades para trabalhar nas campanhas deste ano. Até agora, nenhuma sigla se dispôs a assinar carta de compromisso. Apenas a Rede, da presidenciável Marina Silva, mostrou interesse.

Banco de dados. O levantamento do Instituto Ethos foi feito com base em informações de dez órgãos federais, estaduais e municipais. Foram encontradas empresas que não tinham sequer o CNPJ válido na base de dados da Receita. Leva em conta empresas contratadas na disputa municipal de 2016.

Contingente. No total, 70 mil empresas prestaram serviços nas últimas eleições. A pesquisa fez um filtro em agências de publicidade, gráficas, serviços de tecnologia, postos e consultorias.

Aqui não. O ministro Dias Toffoli, que assume hoje as presidências do Supremo e do CNJ, já avisou aos colegas que não pautará temas como o aborto. Para ele, questões de costumes cabem ao Congresso.

Abacaxi. Com a determinação de Edson Fachin para que a PGR se manifeste no inquérito que relaciona Temer a propina da Odebrecht, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, terá de resolver um problema que ela mesmo criou. Dodge autorizou a investigação, mas a Constituição proíbe responsabilizar o presidente por atos anteriores ao mandato.

CLICK. A vaquinha do candidato do PSDB ao Planalto, Geraldo Alckmin, arrecadou R$ 60 mil de 321 doadores. Até a substituição do PT, Lula tinha conseguido R$ 790 mil.

FOTO: Reprodução  

 

OS VICES

SINAIS PARTICULARES: Manuela d'Ávila (PCdoB), vice de Fernando Haddad (PT); por Kleber Sales  

Venham todos. O Conselho de Administração da Caixa deve alterar hoje o estatuto para permitir que diretorias da área de controle (jurídica, auditoria e corregedoria) sejam ocupadas por servidores efetivos federais de áreas afins. Hoje, a função é privativa da Caixa.

É mito. A secretária executiva da Fazenda, Ana Paula Vescovi, nega que a medida favoreça o loteamento político. "Ao contrário, vamos buscar o melhor talento possível." E diz que o diretor jurídico Gryecos Attom Loureiro será mantido.

PRONTO, FALEI! 

Jair Bolsonaro e Frederico d'Ávila, ambos do PSL  

"Ciro Gomes é uma mistura de Jango com Dilma. Está muito aquém do general Mourão", rebatendo o presidenciável, que chamou o vice de Bolsonaro de 'jumento'", de Frederico d'Avila, coordenador da campanha de Bolsonaro (PSL).

COM REPORTAGEM DE NAIRA TRINDADE E JULIANA BRAGA

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Jair Bolsonaro na primeira cirurgia após ser esfaqueado em evento de campanha em Juiz de Fora (MG)  

Aliados do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) já admitem a hipótese de ele não participar das atividades da campanha nem no segundo turno, caso passe para essa fase da disputa eleitoral. O candidato foi submetido ontem a nova cirurgia que deve esticar sua internação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O efeito imediato na campanha será um cessar-fogo na artilharia contra ele por parte dos seus oponentes. Após ser esfaqueado, Bolsonaro foi poupado, mas os ataques voltaram assim que as pesquisas o colocaram na liderança com 26% das intenções de voto.

Recalculando. Opositores de Bolsonaro concluíram ontem que diante do novo quadro quem criticá-lo poderá ser visto pelo eleitorado, mesmo o que não vota no militar, como insensível.

Por etapas. As possíveis conexões de Adelio Bispo, o esfaqueador de Bolsonaro, devem ser apuradas em novo inquérito por causa da complexidade das informações. Cruzar dados de sigilo bancário é um trabalho mais demorado.

Pé lá... Integrantes do Centrão já pensam em manifestar apoio político a Ciro Gomes, hoje o candidato com mais chances de deter Bolsonaro no 2.º turno.

...e cá. Alckmin não teria prejuízos porque vários nomes do Centrão já não o apoiam nos Estados. No Nordeste, grande parte era Lula e prefere agora Ciro a seu substituto Haddad.

Só no discurso. O Instituto Ethos procurou os 35 partidos para sugerir que seus candidatos não contratem 3 mil empresas com irregularidades para trabalhar nas campanhas deste ano. Até agora, nenhuma sigla se dispôs a assinar carta de compromisso. Apenas a Rede, da presidenciável Marina Silva, mostrou interesse.

Banco de dados. O levantamento do Instituto Ethos foi feito com base em informações de dez órgãos federais, estaduais e municipais. Foram encontradas empresas que não tinham sequer o CNPJ válido na base de dados da Receita. Leva em conta empresas contratadas na disputa municipal de 2016.

Contingente. No total, 70 mil empresas prestaram serviços nas últimas eleições. A pesquisa fez um filtro em agências de publicidade, gráficas, serviços de tecnologia, postos e consultorias.

Aqui não. O ministro Dias Toffoli, que assume hoje as presidências do Supremo e do CNJ, já avisou aos colegas que não pautará temas como o aborto. Para ele, questões de costumes cabem ao Congresso.

Abacaxi. Com a determinação de Edson Fachin para que a PGR se manifeste no inquérito que relaciona Temer a propina da Odebrecht, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, terá de resolver um problema que ela mesmo criou. Dodge autorizou a investigação, mas a Constituição proíbe responsabilizar o presidente por atos anteriores ao mandato.

CLICK. A vaquinha do candidato do PSDB ao Planalto, Geraldo Alckmin, arrecadou R$ 60 mil de 321 doadores. Até a substituição do PT, Lula tinha conseguido R$ 790 mil.

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OS VICES

SINAIS PARTICULARES: Manuela d'Ávila (PCdoB), vice de Fernando Haddad (PT); por Kleber Sales  

Venham todos. O Conselho de Administração da Caixa deve alterar hoje o estatuto para permitir que diretorias da área de controle (jurídica, auditoria e corregedoria) sejam ocupadas por servidores efetivos federais de áreas afins. Hoje, a função é privativa da Caixa.

É mito. A secretária executiva da Fazenda, Ana Paula Vescovi, nega que a medida favoreça o loteamento político. "Ao contrário, vamos buscar o melhor talento possível." E diz que o diretor jurídico Gryecos Attom Loureiro será mantido.

PRONTO, FALEI! 

Jair Bolsonaro e Frederico d'Ávila, ambos do PSL  

"Ciro Gomes é uma mistura de Jango com Dilma. Está muito aquém do general Mourão", rebatendo o presidenciável, que chamou o vice de Bolsonaro de 'jumento'", de Frederico d'Avila, coordenador da campanha de Bolsonaro (PSL).

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Jair Bolsonaro na primeira cirurgia após ser esfaqueado em evento de campanha em Juiz de Fora (MG)  

Aliados do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) já admitem a hipótese de ele não participar das atividades da campanha nem no segundo turno, caso passe para essa fase da disputa eleitoral. O candidato foi submetido ontem a nova cirurgia que deve esticar sua internação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O efeito imediato na campanha será um cessar-fogo na artilharia contra ele por parte dos seus oponentes. Após ser esfaqueado, Bolsonaro foi poupado, mas os ataques voltaram assim que as pesquisas o colocaram na liderança com 26% das intenções de voto.

Recalculando. Opositores de Bolsonaro concluíram ontem que diante do novo quadro quem criticá-lo poderá ser visto pelo eleitorado, mesmo o que não vota no militar, como insensível.

Por etapas. As possíveis conexões de Adelio Bispo, o esfaqueador de Bolsonaro, devem ser apuradas em novo inquérito por causa da complexidade das informações. Cruzar dados de sigilo bancário é um trabalho mais demorado.

Pé lá... Integrantes do Centrão já pensam em manifestar apoio político a Ciro Gomes, hoje o candidato com mais chances de deter Bolsonaro no 2.º turno.

...e cá. Alckmin não teria prejuízos porque vários nomes do Centrão já não o apoiam nos Estados. No Nordeste, grande parte era Lula e prefere agora Ciro a seu substituto Haddad.

Só no discurso. O Instituto Ethos procurou os 35 partidos para sugerir que seus candidatos não contratem 3 mil empresas com irregularidades para trabalhar nas campanhas deste ano. Até agora, nenhuma sigla se dispôs a assinar carta de compromisso. Apenas a Rede, da presidenciável Marina Silva, mostrou interesse.

Banco de dados. O levantamento do Instituto Ethos foi feito com base em informações de dez órgãos federais, estaduais e municipais. Foram encontradas empresas que não tinham sequer o CNPJ válido na base de dados da Receita. Leva em conta empresas contratadas na disputa municipal de 2016.

Contingente. No total, 70 mil empresas prestaram serviços nas últimas eleições. A pesquisa fez um filtro em agências de publicidade, gráficas, serviços de tecnologia, postos e consultorias.

Aqui não. O ministro Dias Toffoli, que assume hoje as presidências do Supremo e do CNJ, já avisou aos colegas que não pautará temas como o aborto. Para ele, questões de costumes cabem ao Congresso.

Abacaxi. Com a determinação de Edson Fachin para que a PGR se manifeste no inquérito que relaciona Temer a propina da Odebrecht, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, terá de resolver um problema que ela mesmo criou. Dodge autorizou a investigação, mas a Constituição proíbe responsabilizar o presidente por atos anteriores ao mandato.

CLICK. A vaquinha do candidato do PSDB ao Planalto, Geraldo Alckmin, arrecadou R$ 60 mil de 321 doadores. Até a substituição do PT, Lula tinha conseguido R$ 790 mil.

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SINAIS PARTICULARES: Manuela d'Ávila (PCdoB), vice de Fernando Haddad (PT); por Kleber Sales  

Venham todos. O Conselho de Administração da Caixa deve alterar hoje o estatuto para permitir que diretorias da área de controle (jurídica, auditoria e corregedoria) sejam ocupadas por servidores efetivos federais de áreas afins. Hoje, a função é privativa da Caixa.

É mito. A secretária executiva da Fazenda, Ana Paula Vescovi, nega que a medida favoreça o loteamento político. "Ao contrário, vamos buscar o melhor talento possível." E diz que o diretor jurídico Gryecos Attom Loureiro será mantido.

PRONTO, FALEI! 

Jair Bolsonaro e Frederico d'Ávila, ambos do PSL  

"Ciro Gomes é uma mistura de Jango com Dilma. Está muito aquém do general Mourão", rebatendo o presidenciável, que chamou o vice de Bolsonaro de 'jumento'", de Frederico d'Avila, coordenador da campanha de Bolsonaro (PSL).

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