Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Palocci continuará preso após delação homologada


Por Redação

 

 Foto: MPF
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Quem acompanhou o processo adianta que Antonio Palocci não fez a "delação do fim do mundo". Motivo: nos acordos fechados com a PF, os benefícios só são concedidos depois de comprovadas as informações. O que o obriga a contar apenas o que pode realmente provar.

Dessa forma, Palocci não será solto até que a PF comprove as informações que delatou e que só agora, com a homologação, serão investigadas.

Nas delações do MPF, o delator recebe o benefício de antemão. A PF acha que seu modelo é mais eficaz. "Se eu pagar antes, o pedreiro não termina a obra", diz um delegado. (Andreza Matais)

 

 Foto: MPF

Quem acompanhou o processo adianta que Antonio Palocci não fez a "delação do fim do mundo". Motivo: nos acordos fechados com a PF, os benefícios só são concedidos depois de comprovadas as informações. O que o obriga a contar apenas o que pode realmente provar.

Dessa forma, Palocci não será solto até que a PF comprove as informações que delatou e que só agora, com a homologação, serão investigadas.

Nas delações do MPF, o delator recebe o benefício de antemão. A PF acha que seu modelo é mais eficaz. "Se eu pagar antes, o pedreiro não termina a obra", diz um delegado. (Andreza Matais)

 

 Foto: MPF

Quem acompanhou o processo adianta que Antonio Palocci não fez a "delação do fim do mundo". Motivo: nos acordos fechados com a PF, os benefícios só são concedidos depois de comprovadas as informações. O que o obriga a contar apenas o que pode realmente provar.

Dessa forma, Palocci não será solto até que a PF comprove as informações que delatou e que só agora, com a homologação, serão investigadas.

Nas delações do MPF, o delator recebe o benefício de antemão. A PF acha que seu modelo é mais eficaz. "Se eu pagar antes, o pedreiro não termina a obra", diz um delegado. (Andreza Matais)

 

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Quem acompanhou o processo adianta que Antonio Palocci não fez a "delação do fim do mundo". Motivo: nos acordos fechados com a PF, os benefícios só são concedidos depois de comprovadas as informações. O que o obriga a contar apenas o que pode realmente provar.

Dessa forma, Palocci não será solto até que a PF comprove as informações que delatou e que só agora, com a homologação, serão investigadas.

Nas delações do MPF, o delator recebe o benefício de antemão. A PF acha que seu modelo é mais eficaz. "Se eu pagar antes, o pedreiro não termina a obra", diz um delegado. (Andreza Matais)

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