Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Para a Confederação dos Municípios, o cenário é terrível para prefeitos


Por Luiza Pollo
O presidente da Confederação Nacional de Prefeitos, Paulo Ziulkoski. Ilustração: Kleber Sales/ Estadão. 

Na véspera da posse dos prefeitos em mais de 5,5 mil cidades, o diagnóstico feito pelo presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, é duro e direto. Para ele, os gestores municipais enfrentarão um "cenário terrível" por causa da crise financeira do País. A avaliação do dirigente é que os novos prefeitos precisam reduzir o máximo possível de gastos para poder atravessar a crise. Ele cita, como exemplo, que existem hoje no Brasil 46 mil secretários municipais. "Dá para cortar esse número pela metade sem problemas", avalia.

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Ziulkoski diz que os prefeitos precisam romper com o modelo tradicional de coalizão partidária. "Se os prefeitos deixarem os partidos indicarem ocupantes de cargos, o colapso é garantido", afirma. Para ajudar prefeitos menos experientes, a CNM tem prestado assessoria técnica para vários municípios explicando quais ações são mais favoráveis.

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Na véspera da posse dos prefeitos em mais de 5,5 mil cidades, o diagnóstico feito pelo presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, é duro e direto. Para ele, os gestores municipais enfrentarão um "cenário terrível" por causa da crise financeira do País. A avaliação do dirigente é que os novos prefeitos precisam reduzir o máximo possível de gastos para poder atravessar a crise. Ele cita, como exemplo, que existem hoje no Brasil 46 mil secretários municipais. "Dá para cortar esse número pela metade sem problemas", avalia.

Ziulkoski diz que os prefeitos precisam romper com o modelo tradicional de coalizão partidária. "Se os prefeitos deixarem os partidos indicarem ocupantes de cargos, o colapso é garantido", afirma. Para ajudar prefeitos menos experientes, a CNM tem prestado assessoria técnica para vários municípios explicando quais ações são mais favoráveis.

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Ziulkoski diz que os prefeitos precisam romper com o modelo tradicional de coalizão partidária. "Se os prefeitos deixarem os partidos indicarem ocupantes de cargos, o colapso é garantido", afirma. Para ajudar prefeitos menos experientes, a CNM tem prestado assessoria técnica para vários municípios explicando quais ações são mais favoráveis.

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Ziulkoski diz que os prefeitos precisam romper com o modelo tradicional de coalizão partidária. "Se os prefeitos deixarem os partidos indicarem ocupantes de cargos, o colapso é garantido", afirma. Para ajudar prefeitos menos experientes, a CNM tem prestado assessoria técnica para vários municípios explicando quais ações são mais favoráveis.

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