Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Para evitar derrota, governo flexibiliza mais uma vez projeto da dívida dos Estados


Planalto ficou com medo de que os críticos da base aliada esvaziassem a sessão

Por Luiza Pollo

Para evitar uma derrota na Câmara, o governo do presidente interino, Michel Temer, se viu obrigado a flexibilizar mais uma vez o projeto que trata da renegociação da dívida dos Estados.

Parlamentares contrários a um trecho que proibia a concessão de aumentos acima da inflação a servidores estaduais por dois anos, considerado "inegociável" pelo Planalto, pressionaram o líder do governo, André Moura (PSC-SE), e o próprio Temer.

Na tentativa de manter o texto, o governo enviou à Câmara a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, e Marcos Mendes, assessor do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

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O Planalto, no entanto, ficou com medo de que os críticos da base aliada esvaziassem a sessão e impusessem uma derrota. (Daniel Carvalho)

Para evitar uma derrota na Câmara, o governo do presidente interino, Michel Temer, se viu obrigado a flexibilizar mais uma vez o projeto que trata da renegociação da dívida dos Estados.

Parlamentares contrários a um trecho que proibia a concessão de aumentos acima da inflação a servidores estaduais por dois anos, considerado "inegociável" pelo Planalto, pressionaram o líder do governo, André Moura (PSC-SE), e o próprio Temer.

Na tentativa de manter o texto, o governo enviou à Câmara a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, e Marcos Mendes, assessor do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

O Planalto, no entanto, ficou com medo de que os críticos da base aliada esvaziassem a sessão e impusessem uma derrota. (Daniel Carvalho)

Para evitar uma derrota na Câmara, o governo do presidente interino, Michel Temer, se viu obrigado a flexibilizar mais uma vez o projeto que trata da renegociação da dívida dos Estados.

Parlamentares contrários a um trecho que proibia a concessão de aumentos acima da inflação a servidores estaduais por dois anos, considerado "inegociável" pelo Planalto, pressionaram o líder do governo, André Moura (PSC-SE), e o próprio Temer.

Na tentativa de manter o texto, o governo enviou à Câmara a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, e Marcos Mendes, assessor do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

O Planalto, no entanto, ficou com medo de que os críticos da base aliada esvaziassem a sessão e impusessem uma derrota. (Daniel Carvalho)

Para evitar uma derrota na Câmara, o governo do presidente interino, Michel Temer, se viu obrigado a flexibilizar mais uma vez o projeto que trata da renegociação da dívida dos Estados.

Parlamentares contrários a um trecho que proibia a concessão de aumentos acima da inflação a servidores estaduais por dois anos, considerado "inegociável" pelo Planalto, pressionaram o líder do governo, André Moura (PSC-SE), e o próprio Temer.

Na tentativa de manter o texto, o governo enviou à Câmara a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, e Marcos Mendes, assessor do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

O Planalto, no entanto, ficou com medo de que os críticos da base aliada esvaziassem a sessão e impusessem uma derrota. (Daniel Carvalho)

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