Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PDT filia Aldo Rebelo para disputar vaga no Senado por São Paulo


Por Matheus Lara
O ex-ministro Aldo Rebelo, agora filiado ao PDT. Foto: Felipe Rau/Estadão.

O PDT, do presidenciável Ciro Gomes, filiou nesta quinta-feira, 31, o ex-presidente da Câmara e ex-ministro Aldo Rebelo. Ele deve ser candidato ao Senado por São Paulo.

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"É um excelente nome, só depende dele", disse o presidente da sigla, Carlos Lupi, à Coluna.

Rebelo já passou pelo PCdoB e pelo Solidariedade. Além de deputado federal entre 1991 e 2011, foi ministro nos governos do PT. Com Lula, esteve à frente da Secretaria de Coordenação Política entre 2004 e 2005. Nos governos de Dilma Rousseff, comandou as pastas de Esporte (2011-2015), Ciência e Tecnologia (2015) e Defesa (2015-2016).

Entre 2018 e 2019, Rebelo foi Secretário da Casa Civil da gestão Márcio França (PSB) no governo de São Paulo.

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O ex-ministro chegou a lançar no ano passado sua pré-candidatura à Presidência. Em entrevista ao Estadão, afirmou que o Brasil tem um governo "fraco" e uma oposição "desorientada". Também afirmou, enquanto se colocavam como presidenciável, que a terceira via "não tinha mais vaga".

O ex-ministro Aldo Rebelo, agora filiado ao PDT. Foto: Felipe Rau/Estadão.

O PDT, do presidenciável Ciro Gomes, filiou nesta quinta-feira, 31, o ex-presidente da Câmara e ex-ministro Aldo Rebelo. Ele deve ser candidato ao Senado por São Paulo.

"É um excelente nome, só depende dele", disse o presidente da sigla, Carlos Lupi, à Coluna.

Rebelo já passou pelo PCdoB e pelo Solidariedade. Além de deputado federal entre 1991 e 2011, foi ministro nos governos do PT. Com Lula, esteve à frente da Secretaria de Coordenação Política entre 2004 e 2005. Nos governos de Dilma Rousseff, comandou as pastas de Esporte (2011-2015), Ciência e Tecnologia (2015) e Defesa (2015-2016).

Entre 2018 e 2019, Rebelo foi Secretário da Casa Civil da gestão Márcio França (PSB) no governo de São Paulo.

O ex-ministro chegou a lançar no ano passado sua pré-candidatura à Presidência. Em entrevista ao Estadão, afirmou que o Brasil tem um governo "fraco" e uma oposição "desorientada". Também afirmou, enquanto se colocavam como presidenciável, que a terceira via "não tinha mais vaga".

O ex-ministro Aldo Rebelo, agora filiado ao PDT. Foto: Felipe Rau/Estadão.

O PDT, do presidenciável Ciro Gomes, filiou nesta quinta-feira, 31, o ex-presidente da Câmara e ex-ministro Aldo Rebelo. Ele deve ser candidato ao Senado por São Paulo.

"É um excelente nome, só depende dele", disse o presidente da sigla, Carlos Lupi, à Coluna.

Rebelo já passou pelo PCdoB e pelo Solidariedade. Além de deputado federal entre 1991 e 2011, foi ministro nos governos do PT. Com Lula, esteve à frente da Secretaria de Coordenação Política entre 2004 e 2005. Nos governos de Dilma Rousseff, comandou as pastas de Esporte (2011-2015), Ciência e Tecnologia (2015) e Defesa (2015-2016).

Entre 2018 e 2019, Rebelo foi Secretário da Casa Civil da gestão Márcio França (PSB) no governo de São Paulo.

O ex-ministro chegou a lançar no ano passado sua pré-candidatura à Presidência. Em entrevista ao Estadão, afirmou que o Brasil tem um governo "fraco" e uma oposição "desorientada". Também afirmou, enquanto se colocavam como presidenciável, que a terceira via "não tinha mais vaga".

O ex-ministro Aldo Rebelo, agora filiado ao PDT. Foto: Felipe Rau/Estadão.

O PDT, do presidenciável Ciro Gomes, filiou nesta quinta-feira, 31, o ex-presidente da Câmara e ex-ministro Aldo Rebelo. Ele deve ser candidato ao Senado por São Paulo.

"É um excelente nome, só depende dele", disse o presidente da sigla, Carlos Lupi, à Coluna.

Rebelo já passou pelo PCdoB e pelo Solidariedade. Além de deputado federal entre 1991 e 2011, foi ministro nos governos do PT. Com Lula, esteve à frente da Secretaria de Coordenação Política entre 2004 e 2005. Nos governos de Dilma Rousseff, comandou as pastas de Esporte (2011-2015), Ciência e Tecnologia (2015) e Defesa (2015-2016).

Entre 2018 e 2019, Rebelo foi Secretário da Casa Civil da gestão Márcio França (PSB) no governo de São Paulo.

O ex-ministro chegou a lançar no ano passado sua pré-candidatura à Presidência. Em entrevista ao Estadão, afirmou que o Brasil tem um governo "fraco" e uma oposição "desorientada". Também afirmou, enquanto se colocavam como presidenciável, que a terceira via "não tinha mais vaga".

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