Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Perfis de direita se esquivam do caso Milton Ribeiro nas redes


Por Redação

Perfis de direita evitaram o caso Milton Ribeiro nas redes sociais - eles responderam por 24% das postagens sobre o tema na semana da prisão do ex-ministro. Já os de esquerda responderam por 40% dos posts.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão.
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FALA. Os que não estão identificados com nenhum dos dois polos responderam por 26% do debate nas redes sobre a corrupção no MEC. O levantamento é da .Map, que faz uma análise qualitativa em 1,4 milhão de posts no Twitter e Facebook a cada semana.

Perfis de direita evitaram o caso Milton Ribeiro nas redes sociais - eles responderam por 24% das postagens sobre o tema na semana da prisão do ex-ministro. Já os de esquerda responderam por 40% dos posts.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão.

FALA. Os que não estão identificados com nenhum dos dois polos responderam por 26% do debate nas redes sobre a corrupção no MEC. O levantamento é da .Map, que faz uma análise qualitativa em 1,4 milhão de posts no Twitter e Facebook a cada semana.

Perfis de direita evitaram o caso Milton Ribeiro nas redes sociais - eles responderam por 24% das postagens sobre o tema na semana da prisão do ex-ministro. Já os de esquerda responderam por 40% dos posts.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão.

FALA. Os que não estão identificados com nenhum dos dois polos responderam por 26% do debate nas redes sobre a corrupção no MEC. O levantamento é da .Map, que faz uma análise qualitativa em 1,4 milhão de posts no Twitter e Facebook a cada semana.

Perfis de direita evitaram o caso Milton Ribeiro nas redes sociais - eles responderam por 24% das postagens sobre o tema na semana da prisão do ex-ministro. Já os de esquerda responderam por 40% dos posts.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão.

FALA. Os que não estão identificados com nenhum dos dois polos responderam por 26% do debate nas redes sobre a corrupção no MEC. O levantamento é da .Map, que faz uma análise qualitativa em 1,4 milhão de posts no Twitter e Facebook a cada semana.

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