Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PF prende em flagrante, nesta noite, conselheiro do Carf


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Por Andreza Matais

A Polícia Federal prendeu em flagrante, na noite de quarta-feira, um membro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o advogado tributarista João Carlos Figueiredo Neto.

Ele teria solicitado vantagens para proferir decisão favorável ao Itaú em processo de fusão com o Unibanco e influenciar em julgamento de processo administrativo no âmbito do Carf. A Operação Quatro Mãos se deu a partir de denúncia do próprio Itaú.

O flagrante foi autorizado pelo juiz federal Marcus Vinícius dos Reis Bastos, da 12ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, com base em representação da Polícia Federal, para que fosse aguardado um momento mais oportuno do ponto de vista da produção de prova. Ele foi detido às 20h30 no café Suplicy do shopping Iguatemi, em Brasília. O conselheiro foi levado para a superintendência da PF no Distrito Federal. Ele pediu R$ 1,5 milhão de propina.

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O nome da operação é baseado na proposta inicial feita pelo investigado à representante da instituição financeira, para que a elaboração do voto fosse feita "a quatro mãos". Apesar da semelhança, a referida ação ocorreu independentemente das investigações levadas pela operação Zelotes, que também desbaratou esquema de corrupção no Carf.

 

A Polícia Federal prendeu em flagrante, na noite de quarta-feira, um membro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o advogado tributarista João Carlos Figueiredo Neto.

Ele teria solicitado vantagens para proferir decisão favorável ao Itaú em processo de fusão com o Unibanco e influenciar em julgamento de processo administrativo no âmbito do Carf. A Operação Quatro Mãos se deu a partir de denúncia do próprio Itaú.

O flagrante foi autorizado pelo juiz federal Marcus Vinícius dos Reis Bastos, da 12ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, com base em representação da Polícia Federal, para que fosse aguardado um momento mais oportuno do ponto de vista da produção de prova. Ele foi detido às 20h30 no café Suplicy do shopping Iguatemi, em Brasília. O conselheiro foi levado para a superintendência da PF no Distrito Federal. Ele pediu R$ 1,5 milhão de propina.

O nome da operação é baseado na proposta inicial feita pelo investigado à representante da instituição financeira, para que a elaboração do voto fosse feita "a quatro mãos". Apesar da semelhança, a referida ação ocorreu independentemente das investigações levadas pela operação Zelotes, que também desbaratou esquema de corrupção no Carf.

 

A Polícia Federal prendeu em flagrante, na noite de quarta-feira, um membro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o advogado tributarista João Carlos Figueiredo Neto.

Ele teria solicitado vantagens para proferir decisão favorável ao Itaú em processo de fusão com o Unibanco e influenciar em julgamento de processo administrativo no âmbito do Carf. A Operação Quatro Mãos se deu a partir de denúncia do próprio Itaú.

O flagrante foi autorizado pelo juiz federal Marcus Vinícius dos Reis Bastos, da 12ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, com base em representação da Polícia Federal, para que fosse aguardado um momento mais oportuno do ponto de vista da produção de prova. Ele foi detido às 20h30 no café Suplicy do shopping Iguatemi, em Brasília. O conselheiro foi levado para a superintendência da PF no Distrito Federal. Ele pediu R$ 1,5 milhão de propina.

O nome da operação é baseado na proposta inicial feita pelo investigado à representante da instituição financeira, para que a elaboração do voto fosse feita "a quatro mãos". Apesar da semelhança, a referida ação ocorreu independentemente das investigações levadas pela operação Zelotes, que também desbaratou esquema de corrupção no Carf.

 

A Polícia Federal prendeu em flagrante, na noite de quarta-feira, um membro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o advogado tributarista João Carlos Figueiredo Neto.

Ele teria solicitado vantagens para proferir decisão favorável ao Itaú em processo de fusão com o Unibanco e influenciar em julgamento de processo administrativo no âmbito do Carf. A Operação Quatro Mãos se deu a partir de denúncia do próprio Itaú.

O flagrante foi autorizado pelo juiz federal Marcus Vinícius dos Reis Bastos, da 12ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, com base em representação da Polícia Federal, para que fosse aguardado um momento mais oportuno do ponto de vista da produção de prova. Ele foi detido às 20h30 no café Suplicy do shopping Iguatemi, em Brasília. O conselheiro foi levado para a superintendência da PF no Distrito Federal. Ele pediu R$ 1,5 milhão de propina.

O nome da operação é baseado na proposta inicial feita pelo investigado à representante da instituição financeira, para que a elaboração do voto fosse feita "a quatro mãos". Apesar da semelhança, a referida ação ocorreu independentemente das investigações levadas pela operação Zelotes, que também desbaratou esquema de corrupção no Carf.

 

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