Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PL da Enfermagem se tornou problema para governo Bolsonaro


Por Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Aprovado por ampla maioria no Congresso, o Projeto de Lei (PL) do piso da enfermagem se tornou um problema para Jair Bolsonaro. O presidente indicou que iria sancionar o texto que estabelece o piso de R$ 4.750 para a categoria, mas seus aliados agora consideram que o presidente será criticado tanto se sancionar quanto se vetar a proposta. Como não há previsão de fonte de custeio, Bolsonaro será alvo de questionamentos sobre a criação de mais uma despesa sem saber como pagá-la - a exemplo da manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600. Membros do Centrão aconselharam Bolsonaro a vetar o texto, mas o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, insiste na sanção. O prazo para Bolsonaro se decidir termina no dia 4.

O presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Evaristo Sá/AFP
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TAMANHO. O PL amplia os gastos do governo federal em cerca de R$ 16 bilhões por ano - o que equivale a todo o valor reservado às emendas do orçamento secreto em 2022.

PRONTO, FALEI! Jonas Donizette, ex-prefeito de Campinas (PSB)

"Me dispus a ser vice porque o PT disse que eu era o mais complementar. Agora, dizem que Haddad quer uma mulher. Para ele ficar confortável, retirei meu nome."

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CLICK. Jair Bolsonaro, presidente da República

 

Ao lado do candidato a vice, Braga Netto, posou com uma escultura de madeira em formato de moto feita por um apoiador batizada de 'Harley Mito'.

Aprovado por ampla maioria no Congresso, o Projeto de Lei (PL) do piso da enfermagem se tornou um problema para Jair Bolsonaro. O presidente indicou que iria sancionar o texto que estabelece o piso de R$ 4.750 para a categoria, mas seus aliados agora consideram que o presidente será criticado tanto se sancionar quanto se vetar a proposta. Como não há previsão de fonte de custeio, Bolsonaro será alvo de questionamentos sobre a criação de mais uma despesa sem saber como pagá-la - a exemplo da manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600. Membros do Centrão aconselharam Bolsonaro a vetar o texto, mas o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, insiste na sanção. O prazo para Bolsonaro se decidir termina no dia 4.

O presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Evaristo Sá/AFP

TAMANHO. O PL amplia os gastos do governo federal em cerca de R$ 16 bilhões por ano - o que equivale a todo o valor reservado às emendas do orçamento secreto em 2022.

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"Me dispus a ser vice porque o PT disse que eu era o mais complementar. Agora, dizem que Haddad quer uma mulher. Para ele ficar confortável, retirei meu nome."

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Aprovado por ampla maioria no Congresso, o Projeto de Lei (PL) do piso da enfermagem se tornou um problema para Jair Bolsonaro. O presidente indicou que iria sancionar o texto que estabelece o piso de R$ 4.750 para a categoria, mas seus aliados agora consideram que o presidente será criticado tanto se sancionar quanto se vetar a proposta. Como não há previsão de fonte de custeio, Bolsonaro será alvo de questionamentos sobre a criação de mais uma despesa sem saber como pagá-la - a exemplo da manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600. Membros do Centrão aconselharam Bolsonaro a vetar o texto, mas o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, insiste na sanção. O prazo para Bolsonaro se decidir termina no dia 4.

O presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Evaristo Sá/AFP

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Aprovado por ampla maioria no Congresso, o Projeto de Lei (PL) do piso da enfermagem se tornou um problema para Jair Bolsonaro. O presidente indicou que iria sancionar o texto que estabelece o piso de R$ 4.750 para a categoria, mas seus aliados agora consideram que o presidente será criticado tanto se sancionar quanto se vetar a proposta. Como não há previsão de fonte de custeio, Bolsonaro será alvo de questionamentos sobre a criação de mais uma despesa sem saber como pagá-la - a exemplo da manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600. Membros do Centrão aconselharam Bolsonaro a vetar o texto, mas o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, insiste na sanção. O prazo para Bolsonaro se decidir termina no dia 4.

O presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Evaristo Sá/AFP

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