Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Plano de Lula fala de militares em capítulo com críticas ao "autoritarismo" de Bolsonaro


Por Gustavo Côrtes

O papel das Forças Armadas em um eventual governo de Lula foi incluído em um capítulo do plano de governo do petista intitulado "Defesa da Democracia", repleto de críticas à gestão de Bolsonaro, classificada como "autoritária". De acordo com o texto, Exército, Marinha e Aeronáutica deverão cumprir "estritamente o que está definido pela Constituição".

 Foto: André Dusek/Estadão.
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QUADRADO. Apesar do tom crítico, formuladores do documento admitem a presença de militares em cargos comissionados, desde que desempenhem "funções compatíveis com a sua formação".

O papel das Forças Armadas em um eventual governo de Lula foi incluído em um capítulo do plano de governo do petista intitulado "Defesa da Democracia", repleto de críticas à gestão de Bolsonaro, classificada como "autoritária". De acordo com o texto, Exército, Marinha e Aeronáutica deverão cumprir "estritamente o que está definido pela Constituição".

 Foto: André Dusek/Estadão.

QUADRADO. Apesar do tom crítico, formuladores do documento admitem a presença de militares em cargos comissionados, desde que desempenhem "funções compatíveis com a sua formação".

O papel das Forças Armadas em um eventual governo de Lula foi incluído em um capítulo do plano de governo do petista intitulado "Defesa da Democracia", repleto de críticas à gestão de Bolsonaro, classificada como "autoritária". De acordo com o texto, Exército, Marinha e Aeronáutica deverão cumprir "estritamente o que está definido pela Constituição".

 Foto: André Dusek/Estadão.

QUADRADO. Apesar do tom crítico, formuladores do documento admitem a presença de militares em cargos comissionados, desde que desempenhem "funções compatíveis com a sua formação".

O papel das Forças Armadas em um eventual governo de Lula foi incluído em um capítulo do plano de governo do petista intitulado "Defesa da Democracia", repleto de críticas à gestão de Bolsonaro, classificada como "autoritária". De acordo com o texto, Exército, Marinha e Aeronáutica deverão cumprir "estritamente o que está definido pela Constituição".

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QUADRADO. Apesar do tom crítico, formuladores do documento admitem a presença de militares em cargos comissionados, desde que desempenhem "funções compatíveis com a sua formação".

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