Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Presidente da Unafisco defende participação da Receita em investigações sobre atos golpistas


Mauro Silva diz que é preciso descobrir se dinheiro usado no financiamento dos atos foi declarado

Por Mariana Carneiro

Mauro Silva, que é presidente da Unafisco (associação dos auditores fiscais), afirma que as investigações sobre o financiamento dos atos golpistas deveriam incluir a Receita. “Tudo indica que se trata de dinheiro não declarado, de sonegação ou de caixa dois. Quais as repercussões tributárias para as empresas identificadas como financiadoras?”, questiona.

BRASILIA DF ECONOMIA RECEITA FEDERAL PREDIO SEDE 20-02-2020 Superintendência da Receita Federal, em Brasília. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

LEÃO. Para Silva, no caso da rede de financiadores golpistas, é dever da Receita descobrir se o dinheiro doado foi contabilizado nas declarações de renda dos investigados.

Mauro Silva, que é presidente da Unafisco (associação dos auditores fiscais), afirma que as investigações sobre o financiamento dos atos golpistas deveriam incluir a Receita. “Tudo indica que se trata de dinheiro não declarado, de sonegação ou de caixa dois. Quais as repercussões tributárias para as empresas identificadas como financiadoras?”, questiona.

BRASILIA DF ECONOMIA RECEITA FEDERAL PREDIO SEDE 20-02-2020 Superintendência da Receita Federal, em Brasília. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

LEÃO. Para Silva, no caso da rede de financiadores golpistas, é dever da Receita descobrir se o dinheiro doado foi contabilizado nas declarações de renda dos investigados.

Mauro Silva, que é presidente da Unafisco (associação dos auditores fiscais), afirma que as investigações sobre o financiamento dos atos golpistas deveriam incluir a Receita. “Tudo indica que se trata de dinheiro não declarado, de sonegação ou de caixa dois. Quais as repercussões tributárias para as empresas identificadas como financiadoras?”, questiona.

BRASILIA DF ECONOMIA RECEITA FEDERAL PREDIO SEDE 20-02-2020 Superintendência da Receita Federal, em Brasília. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

LEÃO. Para Silva, no caso da rede de financiadores golpistas, é dever da Receita descobrir se o dinheiro doado foi contabilizado nas declarações de renda dos investigados.

Mauro Silva, que é presidente da Unafisco (associação dos auditores fiscais), afirma que as investigações sobre o financiamento dos atos golpistas deveriam incluir a Receita. “Tudo indica que se trata de dinheiro não declarado, de sonegação ou de caixa dois. Quais as repercussões tributárias para as empresas identificadas como financiadoras?”, questiona.

BRASILIA DF ECONOMIA RECEITA FEDERAL PREDIO SEDE 20-02-2020 Superintendência da Receita Federal, em Brasília. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

LEÃO. Para Silva, no caso da rede de financiadores golpistas, é dever da Receita descobrir se o dinheiro doado foi contabilizado nas declarações de renda dos investigados.

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