Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

PT abre oficialmente diálogo com PSB, PCdoB, PSOL e PV para federação ampla da esquerda


Por Camila Turtelli

O PT decidiu iniciar de forma oficial conversas sobre federação partidária com PSB, PCdoB, PSOL e PV, após reunião do diretório nacional da legenda na tarde desta quinta, 16. Caberá agora à Comissão Executiva petista conduzir o processo de diálogo.

Os partidos, no entanto, precisam ainda fazer ajustes regionais para selar a união. As conversas informais nesse sentindo já vinham acontecendo desde outubro, como mostrou a Coluna do Estadão.

A federação, um novo tipo de coligação com regras diferentes, foi aprovada neste ano pelo Congresso e é vista como uma boia de salvação para os partidos nanicos que correm o risco de desaparecer por causa da cláusula de barreira.

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O ministro Luís Roberto Barroso validou no início do mês a lei que criou as federações partidárias. Ele fixou o prazo de seis meses antes da eleição, marcada para outubro do ano que vem, como data-limite para que as siglas oficializem a união.

A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR). Foto: Dida Sampaio/Estadão

O PT decidiu iniciar de forma oficial conversas sobre federação partidária com PSB, PCdoB, PSOL e PV, após reunião do diretório nacional da legenda na tarde desta quinta, 16. Caberá agora à Comissão Executiva petista conduzir o processo de diálogo.

Os partidos, no entanto, precisam ainda fazer ajustes regionais para selar a união. As conversas informais nesse sentindo já vinham acontecendo desde outubro, como mostrou a Coluna do Estadão.

A federação, um novo tipo de coligação com regras diferentes, foi aprovada neste ano pelo Congresso e é vista como uma boia de salvação para os partidos nanicos que correm o risco de desaparecer por causa da cláusula de barreira.

O ministro Luís Roberto Barroso validou no início do mês a lei que criou as federações partidárias. Ele fixou o prazo de seis meses antes da eleição, marcada para outubro do ano que vem, como data-limite para que as siglas oficializem a união.

A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR). Foto: Dida Sampaio/Estadão

O PT decidiu iniciar de forma oficial conversas sobre federação partidária com PSB, PCdoB, PSOL e PV, após reunião do diretório nacional da legenda na tarde desta quinta, 16. Caberá agora à Comissão Executiva petista conduzir o processo de diálogo.

Os partidos, no entanto, precisam ainda fazer ajustes regionais para selar a união. As conversas informais nesse sentindo já vinham acontecendo desde outubro, como mostrou a Coluna do Estadão.

A federação, um novo tipo de coligação com regras diferentes, foi aprovada neste ano pelo Congresso e é vista como uma boia de salvação para os partidos nanicos que correm o risco de desaparecer por causa da cláusula de barreira.

O ministro Luís Roberto Barroso validou no início do mês a lei que criou as federações partidárias. Ele fixou o prazo de seis meses antes da eleição, marcada para outubro do ano que vem, como data-limite para que as siglas oficializem a união.

A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR). Foto: Dida Sampaio/Estadão

O PT decidiu iniciar de forma oficial conversas sobre federação partidária com PSB, PCdoB, PSOL e PV, após reunião do diretório nacional da legenda na tarde desta quinta, 16. Caberá agora à Comissão Executiva petista conduzir o processo de diálogo.

Os partidos, no entanto, precisam ainda fazer ajustes regionais para selar a união. As conversas informais nesse sentindo já vinham acontecendo desde outubro, como mostrou a Coluna do Estadão.

A federação, um novo tipo de coligação com regras diferentes, foi aprovada neste ano pelo Congresso e é vista como uma boia de salvação para os partidos nanicos que correm o risco de desaparecer por causa da cláusula de barreira.

O ministro Luís Roberto Barroso validou no início do mês a lei que criou as federações partidárias. Ele fixou o prazo de seis meses antes da eleição, marcada para outubro do ano que vem, como data-limite para que as siglas oficializem a união.

A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR). Foto: Dida Sampaio/Estadão

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