Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

'Quem decide o futuro das provas é o Judiciário', diz vice-PGR


Por Marianna Holanda
 

O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, disse, na noite desta quinta-feira, 25, que "quem decide o futuro das provas é o Judiciário".

A declaração do nº2 da PGR foi uma resposta à possibilidade de descarte das provas obtidas na operação que prendeu os hackers pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro. Ele teria informado a pelo menos um dos alvos do suposto grupo criminoso sua intenção. Depois, a PF teve que soltar uma nota dizendo que "caberá à justiça, em momento oportuno, definir o destino do material, sendo a destruição uma das opções".

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"As atribuições de Ministro da Justiça, como autoridade sob a qual o Departamento de Polícia Federal está vinculada e subordinada quanto às orientações de política pública, não significam poder de interferência na presidência da investigação", disse à Coluna Maia. "Quem decide o futuro das provas é o Judiciário".

O ministro Marco Aurélio Melo, do STF, fez um comentário na mesma linha mais cedo, de que deve passar pelo crivo do Judiciário.

 

 

O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, disse, na noite desta quinta-feira, 25, que "quem decide o futuro das provas é o Judiciário".

A declaração do nº2 da PGR foi uma resposta à possibilidade de descarte das provas obtidas na operação que prendeu os hackers pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro. Ele teria informado a pelo menos um dos alvos do suposto grupo criminoso sua intenção. Depois, a PF teve que soltar uma nota dizendo que "caberá à justiça, em momento oportuno, definir o destino do material, sendo a destruição uma das opções".

"As atribuições de Ministro da Justiça, como autoridade sob a qual o Departamento de Polícia Federal está vinculada e subordinada quanto às orientações de política pública, não significam poder de interferência na presidência da investigação", disse à Coluna Maia. "Quem decide o futuro das provas é o Judiciário".

O ministro Marco Aurélio Melo, do STF, fez um comentário na mesma linha mais cedo, de que deve passar pelo crivo do Judiciário.

 

 

O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, disse, na noite desta quinta-feira, 25, que "quem decide o futuro das provas é o Judiciário".

A declaração do nº2 da PGR foi uma resposta à possibilidade de descarte das provas obtidas na operação que prendeu os hackers pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro. Ele teria informado a pelo menos um dos alvos do suposto grupo criminoso sua intenção. Depois, a PF teve que soltar uma nota dizendo que "caberá à justiça, em momento oportuno, definir o destino do material, sendo a destruição uma das opções".

"As atribuições de Ministro da Justiça, como autoridade sob a qual o Departamento de Polícia Federal está vinculada e subordinada quanto às orientações de política pública, não significam poder de interferência na presidência da investigação", disse à Coluna Maia. "Quem decide o futuro das provas é o Judiciário".

O ministro Marco Aurélio Melo, do STF, fez um comentário na mesma linha mais cedo, de que deve passar pelo crivo do Judiciário.

 

 

O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, disse, na noite desta quinta-feira, 25, que "quem decide o futuro das provas é o Judiciário".

A declaração do nº2 da PGR foi uma resposta à possibilidade de descarte das provas obtidas na operação que prendeu os hackers pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro. Ele teria informado a pelo menos um dos alvos do suposto grupo criminoso sua intenção. Depois, a PF teve que soltar uma nota dizendo que "caberá à justiça, em momento oportuno, definir o destino do material, sendo a destruição uma das opções".

"As atribuições de Ministro da Justiça, como autoridade sob a qual o Departamento de Polícia Federal está vinculada e subordinada quanto às orientações de política pública, não significam poder de interferência na presidência da investigação", disse à Coluna Maia. "Quem decide o futuro das provas é o Judiciário".

O ministro Marco Aurélio Melo, do STF, fez um comentário na mesma linha mais cedo, de que deve passar pelo crivo do Judiciário.

 

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