Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Reajuste maior para polícias valerá só para PRF, dizem aliados de Bolsonaro


Por Julia Lindner

Emissários do presidente Jair Bolsonaro afirmam que ele recuou da ideia de conceder um reajuste maior para todas as carreiras de segurança pública. A ideia, conforme definido em reuniões que aconteceram ao longo do dia de ontem, é garantir a reestruturação da carreira apenas para a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O aumento, neste caso, é estimado em cerca de 20%.

O presidente Jair Bolsonaro. Foto: Joedson Alves/EFE.
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As outras polícias, como a PF, teriam o aumento de 5%, como já decidido em abril, da mesma forma que será para as demais categorias de servidores públicos.

O entendimento já provoca reação entre membros da bancada de segurança pública. Representantes do grupo ainda querem se reunir diretamente com o presidente Jair Bolsonaro para tratar do assunto, por avaliarem que um acordo foi quebrado.

A avaliação é que prevaleceu entendimento do ministro da Economia, Paulo Guedes, que sempre advogou por um reajuste linear de 5%.

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A informação sobre a decisão de Bolsonaro foi dada em caráter reservado a pessoas próximas pelo ministro da Justiça, Anderson Torres, que prepara uma medida provisória para viabilizar o reajuste.

O governo tinha fixado como prazo definir até amanhã o reajuste do funcionalismo, para encaixar os gastos no relatório de receitas e despesas deste bimestre e não correr risco de ser brecado pela legislação eleitoral. Só o aumento acima de 5% para os policiais rodoviários federais deverá custar R$ 500 milhões.

Emissários do presidente Jair Bolsonaro afirmam que ele recuou da ideia de conceder um reajuste maior para todas as carreiras de segurança pública. A ideia, conforme definido em reuniões que aconteceram ao longo do dia de ontem, é garantir a reestruturação da carreira apenas para a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O aumento, neste caso, é estimado em cerca de 20%.

O presidente Jair Bolsonaro. Foto: Joedson Alves/EFE.

As outras polícias, como a PF, teriam o aumento de 5%, como já decidido em abril, da mesma forma que será para as demais categorias de servidores públicos.

O entendimento já provoca reação entre membros da bancada de segurança pública. Representantes do grupo ainda querem se reunir diretamente com o presidente Jair Bolsonaro para tratar do assunto, por avaliarem que um acordo foi quebrado.

A avaliação é que prevaleceu entendimento do ministro da Economia, Paulo Guedes, que sempre advogou por um reajuste linear de 5%.

A informação sobre a decisão de Bolsonaro foi dada em caráter reservado a pessoas próximas pelo ministro da Justiça, Anderson Torres, que prepara uma medida provisória para viabilizar o reajuste.

O governo tinha fixado como prazo definir até amanhã o reajuste do funcionalismo, para encaixar os gastos no relatório de receitas e despesas deste bimestre e não correr risco de ser brecado pela legislação eleitoral. Só o aumento acima de 5% para os policiais rodoviários federais deverá custar R$ 500 milhões.

Emissários do presidente Jair Bolsonaro afirmam que ele recuou da ideia de conceder um reajuste maior para todas as carreiras de segurança pública. A ideia, conforme definido em reuniões que aconteceram ao longo do dia de ontem, é garantir a reestruturação da carreira apenas para a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O aumento, neste caso, é estimado em cerca de 20%.

O presidente Jair Bolsonaro. Foto: Joedson Alves/EFE.

As outras polícias, como a PF, teriam o aumento de 5%, como já decidido em abril, da mesma forma que será para as demais categorias de servidores públicos.

O entendimento já provoca reação entre membros da bancada de segurança pública. Representantes do grupo ainda querem se reunir diretamente com o presidente Jair Bolsonaro para tratar do assunto, por avaliarem que um acordo foi quebrado.

A avaliação é que prevaleceu entendimento do ministro da Economia, Paulo Guedes, que sempre advogou por um reajuste linear de 5%.

A informação sobre a decisão de Bolsonaro foi dada em caráter reservado a pessoas próximas pelo ministro da Justiça, Anderson Torres, que prepara uma medida provisória para viabilizar o reajuste.

O governo tinha fixado como prazo definir até amanhã o reajuste do funcionalismo, para encaixar os gastos no relatório de receitas e despesas deste bimestre e não correr risco de ser brecado pela legislação eleitoral. Só o aumento acima de 5% para os policiais rodoviários federais deverá custar R$ 500 milhões.

Emissários do presidente Jair Bolsonaro afirmam que ele recuou da ideia de conceder um reajuste maior para todas as carreiras de segurança pública. A ideia, conforme definido em reuniões que aconteceram ao longo do dia de ontem, é garantir a reestruturação da carreira apenas para a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O aumento, neste caso, é estimado em cerca de 20%.

O presidente Jair Bolsonaro. Foto: Joedson Alves/EFE.

As outras polícias, como a PF, teriam o aumento de 5%, como já decidido em abril, da mesma forma que será para as demais categorias de servidores públicos.

O entendimento já provoca reação entre membros da bancada de segurança pública. Representantes do grupo ainda querem se reunir diretamente com o presidente Jair Bolsonaro para tratar do assunto, por avaliarem que um acordo foi quebrado.

A avaliação é que prevaleceu entendimento do ministro da Economia, Paulo Guedes, que sempre advogou por um reajuste linear de 5%.

A informação sobre a decisão de Bolsonaro foi dada em caráter reservado a pessoas próximas pelo ministro da Justiça, Anderson Torres, que prepara uma medida provisória para viabilizar o reajuste.

O governo tinha fixado como prazo definir até amanhã o reajuste do funcionalismo, para encaixar os gastos no relatório de receitas e despesas deste bimestre e não correr risco de ser brecado pela legislação eleitoral. Só o aumento acima de 5% para os policiais rodoviários federais deverá custar R$ 500 milhões.

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