Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Relatório do IFI mantém pés no chão e prevê PIB mais modesto que o governo


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Por Luiza Pollo
Felipe Salto. Divulgação  

No primeiro relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão criado pelo Senado para monitorar contas públicas, o diretor executivo Felipe Salto reconhece avanços, mas mantém os pés no chão. Tanto que o IFI prevê um PIB para 2017 de 0,46%, mais modesto do que o governo, que fala em 1,6%.

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Salto é direto no raciocínio: "Estamos hoje num buraco? Sim. Numa recessão profunda? Sim. Mas as perspectivas, quando a gente olha as medidas que estão sendo feitas, são positivas", diz.

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No primeiro relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão criado pelo Senado para monitorar contas públicas, o diretor executivo Felipe Salto reconhece avanços, mas mantém os pés no chão. Tanto que o IFI prevê um PIB para 2017 de 0,46%, mais modesto do que o governo, que fala em 1,6%.

Salto é direto no raciocínio: "Estamos hoje num buraco? Sim. Numa recessão profunda? Sim. Mas as perspectivas, quando a gente olha as medidas que estão sendo feitas, são positivas", diz.

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No primeiro relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão criado pelo Senado para monitorar contas públicas, o diretor executivo Felipe Salto reconhece avanços, mas mantém os pés no chão. Tanto que o IFI prevê um PIB para 2017 de 0,46%, mais modesto do que o governo, que fala em 1,6%.

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