Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Secretário da Justiça de SP anuncia que deixará o cargo nesta sexta


Por Alberto Bombig
 Foto: Gabriela Bilo/Estadão

O secretário estadual da Justiça de São Paulo, Paulo Dimas, comunicou à sua equipe que deixará nesta sexta-feira (02) o cargo para assumir "novos desafios". "Amanhã, dia 2 de outubro, deixarei o cargo de Secretário da Justiça e Cidadania e a Presidência da Fundação Casa", escreveu Dimas em comunicado interno.

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"Como diz (José) Saramago (escritor português), o que as vitórias têm de mau é que não são definitivas", também escreveu o ex-presidente do TJ-SP aos seus colegas.

Conforme mostrou a Coluna, entre os nomes preferidos de João Doria (PSDB) para assumir a Justiça constava no início da semana o de Sérgio Moro. Porém, o ex-ministro tem como obstáculos a quarentena obrigatória após ter deixado o governo federal e o salário de secretário estadual (algo em torno de R$ 20 mil mensais), considerado relativamente baixo para os padrões do mundo jurídico.

Há semelhanças entre os projetos políticos de Moro e Doria: ambos são de centro-direita e querem tirar, no voto, claro, Jair Bolsonaro do Planalto. Essa é a parte que os une. A que os separa: os dois almejam sentar na cadeira dele depois.

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 Foto: Gabriela Bilo/Estadão

O secretário estadual da Justiça de São Paulo, Paulo Dimas, comunicou à sua equipe que deixará nesta sexta-feira (02) o cargo para assumir "novos desafios". "Amanhã, dia 2 de outubro, deixarei o cargo de Secretário da Justiça e Cidadania e a Presidência da Fundação Casa", escreveu Dimas em comunicado interno.

"Como diz (José) Saramago (escritor português), o que as vitórias têm de mau é que não são definitivas", também escreveu o ex-presidente do TJ-SP aos seus colegas.

Conforme mostrou a Coluna, entre os nomes preferidos de João Doria (PSDB) para assumir a Justiça constava no início da semana o de Sérgio Moro. Porém, o ex-ministro tem como obstáculos a quarentena obrigatória após ter deixado o governo federal e o salário de secretário estadual (algo em torno de R$ 20 mil mensais), considerado relativamente baixo para os padrões do mundo jurídico.

Há semelhanças entre os projetos políticos de Moro e Doria: ambos são de centro-direita e querem tirar, no voto, claro, Jair Bolsonaro do Planalto. Essa é a parte que os une. A que os separa: os dois almejam sentar na cadeira dele depois.

 

 

 Foto: Gabriela Bilo/Estadão

O secretário estadual da Justiça de São Paulo, Paulo Dimas, comunicou à sua equipe que deixará nesta sexta-feira (02) o cargo para assumir "novos desafios". "Amanhã, dia 2 de outubro, deixarei o cargo de Secretário da Justiça e Cidadania e a Presidência da Fundação Casa", escreveu Dimas em comunicado interno.

"Como diz (José) Saramago (escritor português), o que as vitórias têm de mau é que não são definitivas", também escreveu o ex-presidente do TJ-SP aos seus colegas.

Conforme mostrou a Coluna, entre os nomes preferidos de João Doria (PSDB) para assumir a Justiça constava no início da semana o de Sérgio Moro. Porém, o ex-ministro tem como obstáculos a quarentena obrigatória após ter deixado o governo federal e o salário de secretário estadual (algo em torno de R$ 20 mil mensais), considerado relativamente baixo para os padrões do mundo jurídico.

Há semelhanças entre os projetos políticos de Moro e Doria: ambos são de centro-direita e querem tirar, no voto, claro, Jair Bolsonaro do Planalto. Essa é a parte que os une. A que os separa: os dois almejam sentar na cadeira dele depois.

 

 

 Foto: Gabriela Bilo/Estadão

O secretário estadual da Justiça de São Paulo, Paulo Dimas, comunicou à sua equipe que deixará nesta sexta-feira (02) o cargo para assumir "novos desafios". "Amanhã, dia 2 de outubro, deixarei o cargo de Secretário da Justiça e Cidadania e a Presidência da Fundação Casa", escreveu Dimas em comunicado interno.

"Como diz (José) Saramago (escritor português), o que as vitórias têm de mau é que não são definitivas", também escreveu o ex-presidente do TJ-SP aos seus colegas.

Conforme mostrou a Coluna, entre os nomes preferidos de João Doria (PSDB) para assumir a Justiça constava no início da semana o de Sérgio Moro. Porém, o ex-ministro tem como obstáculos a quarentena obrigatória após ter deixado o governo federal e o salário de secretário estadual (algo em torno de R$ 20 mil mensais), considerado relativamente baixo para os padrões do mundo jurídico.

Há semelhanças entre os projetos políticos de Moro e Doria: ambos são de centro-direita e querem tirar, no voto, claro, Jair Bolsonaro do Planalto. Essa é a parte que os une. A que os separa: os dois almejam sentar na cadeira dele depois.

 

 

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