Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Secretários de Saúde querem transição de 90 dias para fim da pandemia


Por Redação

Autoridades de saúde de Estados querem convencer o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a fazer uma transição de 90 dias para encerrar o estado de emergência da Covid. Um pronunciamento do ministro sobre o tema está previsto para domingo de Páscoa.

O ministro Marcelo Queiroga  
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Segundo o presidente do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Nésio Fernandes, os secretários dizem não ser contra a revisão do atual estado de emergência, haja vista a redução do número de casos e de mortes da doença. Porém, afirma que é preciso montar uma estratégia conjunta para organizar a mudança de status, que tem efeitos sobre funcionamento de órgãos públicos, regras sobre o teletrabalho e telemedicina, por exemplo.

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A proposta dos conselhos nacionais de secretários de saúde estaduais é a de que em 75 dias uma nova revisão seja feita para confirmar o fim do estado de emergência. Os secretários estão preocupados principalmente com a perda da discricionariedade para a compra de medicamentos com o fim da pandemia.

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Remédios hoje usados para tratar pacientes e até a vacina Coronavac, que ainda não têm registro definitivo na Anvisa, não poderiam mais ser comprados pelos entes públicos. Os secretários querem ainda estabelecer indicadores de controle unificados, como incidência e capacidade instalada de atendimento, para monitorar a doença após o fim do estado de emergência.

Também afirmam que é importante ampliar a comunicação para que as pessoas completem o ciclo de vacinação, uma vez que a eficácia de proteção dos imunizantes cai depois de seis meses, o que pode levar a novos surtos no segundo semestre.

 

Autoridades de saúde de Estados querem convencer o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a fazer uma transição de 90 dias para encerrar o estado de emergência da Covid. Um pronunciamento do ministro sobre o tema está previsto para domingo de Páscoa.

O ministro Marcelo Queiroga  

Segundo o presidente do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Nésio Fernandes, os secretários dizem não ser contra a revisão do atual estado de emergência, haja vista a redução do número de casos e de mortes da doença. Porém, afirma que é preciso montar uma estratégia conjunta para organizar a mudança de status, que tem efeitos sobre funcionamento de órgãos públicos, regras sobre o teletrabalho e telemedicina, por exemplo.

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A proposta dos conselhos nacionais de secretários de saúde estaduais é a de que em 75 dias uma nova revisão seja feita para confirmar o fim do estado de emergência. Os secretários estão preocupados principalmente com a perda da discricionariedade para a compra de medicamentos com o fim da pandemia.

Remédios hoje usados para tratar pacientes e até a vacina Coronavac, que ainda não têm registro definitivo na Anvisa, não poderiam mais ser comprados pelos entes públicos. Os secretários querem ainda estabelecer indicadores de controle unificados, como incidência e capacidade instalada de atendimento, para monitorar a doença após o fim do estado de emergência.

Também afirmam que é importante ampliar a comunicação para que as pessoas completem o ciclo de vacinação, uma vez que a eficácia de proteção dos imunizantes cai depois de seis meses, o que pode levar a novos surtos no segundo semestre.

 

Autoridades de saúde de Estados querem convencer o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a fazer uma transição de 90 dias para encerrar o estado de emergência da Covid. Um pronunciamento do ministro sobre o tema está previsto para domingo de Páscoa.

O ministro Marcelo Queiroga  

Segundo o presidente do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Nésio Fernandes, os secretários dizem não ser contra a revisão do atual estado de emergência, haja vista a redução do número de casos e de mortes da doença. Porém, afirma que é preciso montar uma estratégia conjunta para organizar a mudança de status, que tem efeitos sobre funcionamento de órgãos públicos, regras sobre o teletrabalho e telemedicina, por exemplo.

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A proposta dos conselhos nacionais de secretários de saúde estaduais é a de que em 75 dias uma nova revisão seja feita para confirmar o fim do estado de emergência. Os secretários estão preocupados principalmente com a perda da discricionariedade para a compra de medicamentos com o fim da pandemia.

Remédios hoje usados para tratar pacientes e até a vacina Coronavac, que ainda não têm registro definitivo na Anvisa, não poderiam mais ser comprados pelos entes públicos. Os secretários querem ainda estabelecer indicadores de controle unificados, como incidência e capacidade instalada de atendimento, para monitorar a doença após o fim do estado de emergência.

Também afirmam que é importante ampliar a comunicação para que as pessoas completem o ciclo de vacinação, uma vez que a eficácia de proteção dos imunizantes cai depois de seis meses, o que pode levar a novos surtos no segundo semestre.

 

Autoridades de saúde de Estados querem convencer o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a fazer uma transição de 90 dias para encerrar o estado de emergência da Covid. Um pronunciamento do ministro sobre o tema está previsto para domingo de Páscoa.

O ministro Marcelo Queiroga  

Segundo o presidente do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Nésio Fernandes, os secretários dizem não ser contra a revisão do atual estado de emergência, haja vista a redução do número de casos e de mortes da doença. Porém, afirma que é preciso montar uma estratégia conjunta para organizar a mudança de status, que tem efeitos sobre funcionamento de órgãos públicos, regras sobre o teletrabalho e telemedicina, por exemplo.

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A proposta dos conselhos nacionais de secretários de saúde estaduais é a de que em 75 dias uma nova revisão seja feita para confirmar o fim do estado de emergência. Os secretários estão preocupados principalmente com a perda da discricionariedade para a compra de medicamentos com o fim da pandemia.

Remédios hoje usados para tratar pacientes e até a vacina Coronavac, que ainda não têm registro definitivo na Anvisa, não poderiam mais ser comprados pelos entes públicos. Os secretários querem ainda estabelecer indicadores de controle unificados, como incidência e capacidade instalada de atendimento, para monitorar a doença após o fim do estado de emergência.

Também afirmam que é importante ampliar a comunicação para que as pessoas completem o ciclo de vacinação, uma vez que a eficácia de proteção dos imunizantes cai depois de seis meses, o que pode levar a novos surtos no segundo semestre.

 

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