Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Sem cargo, ex-Secom já trabalha na campanha eleitoral de Bolsonaro


Por Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Antes mesmo de sentar na cadeira, Fábio Wajngarten já trabalha na campanha de Jair Bolsonaro. Na sexta, negociou com a TV Record a inserção do presidente ao vivo dos EUA, durante a Cúpula das Américas. Ontem, se reuniu com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o marqueteiro Duda Lima, que trabalha para o partido e é responsável pelos comerciais no rádio e na TV. Uma pesquisa qualitativa feita pelo PL mostra o presidente mal avaliado entre eleitores em razão de ataques às urnas eletrônicas e ao STF. Wajngarten promete fazer a articulação entre a campanha e o Planalto, mediando o conflito entre os dois filhos do presidente, Carlos, que cuida das redes sociais, e Flávio, que anda colado na turma do PL.

O então secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, em outubro de 2020 Foto: Marcos Corrêa/PR
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DE LONGE. O ex-secretário de Comunicação da Presidência deixou o governo no ano passado após se estranhar com o ministro Fábio Faria, das Comunicações, e com o então titular da Saúde, Eduardo Pazuello, mas seguiu próximo ao governo.

DEPOIS. O motivo alegado por Michelle Bolsonaro para não gravar os vídeos de propaganda do PL, semana passada, foi uma crise de labirintite. Ela, no entanto, viajou com o presidente aos EUA. Nas inserções, apareceu Flávia Arruda (PL-DF), que havia filmado no início do mês.

PRONTO, FALEI. Plínio Valério, senador (PSDB-AM)

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"Esse trágico episódio envolvendo Dom e Bruno está servindo para chamar a atenção do mundo para a insegurança na Amazônia. O tráfico de drogas ali reina."

CLICK. Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PL)

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Reprodução 

Tirou foto fazendo arminha com as mãos ao lado de líderes da extrema direita argentina, Javier Milei (esq), e chilena, José Antonio Kast. 

Antes mesmo de sentar na cadeira, Fábio Wajngarten já trabalha na campanha de Jair Bolsonaro. Na sexta, negociou com a TV Record a inserção do presidente ao vivo dos EUA, durante a Cúpula das Américas. Ontem, se reuniu com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o marqueteiro Duda Lima, que trabalha para o partido e é responsável pelos comerciais no rádio e na TV. Uma pesquisa qualitativa feita pelo PL mostra o presidente mal avaliado entre eleitores em razão de ataques às urnas eletrônicas e ao STF. Wajngarten promete fazer a articulação entre a campanha e o Planalto, mediando o conflito entre os dois filhos do presidente, Carlos, que cuida das redes sociais, e Flávio, que anda colado na turma do PL.

O então secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, em outubro de 2020 Foto: Marcos Corrêa/PR

DE LONGE. O ex-secretário de Comunicação da Presidência deixou o governo no ano passado após se estranhar com o ministro Fábio Faria, das Comunicações, e com o então titular da Saúde, Eduardo Pazuello, mas seguiu próximo ao governo.

DEPOIS. O motivo alegado por Michelle Bolsonaro para não gravar os vídeos de propaganda do PL, semana passada, foi uma crise de labirintite. Ela, no entanto, viajou com o presidente aos EUA. Nas inserções, apareceu Flávia Arruda (PL-DF), que havia filmado no início do mês.

PRONTO, FALEI. Plínio Valério, senador (PSDB-AM)

"Esse trágico episódio envolvendo Dom e Bruno está servindo para chamar a atenção do mundo para a insegurança na Amazônia. O tráfico de drogas ali reina."

CLICK. Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PL)

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Tirou foto fazendo arminha com as mãos ao lado de líderes da extrema direita argentina, Javier Milei (esq), e chilena, José Antonio Kast. 

Antes mesmo de sentar na cadeira, Fábio Wajngarten já trabalha na campanha de Jair Bolsonaro. Na sexta, negociou com a TV Record a inserção do presidente ao vivo dos EUA, durante a Cúpula das Américas. Ontem, se reuniu com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o marqueteiro Duda Lima, que trabalha para o partido e é responsável pelos comerciais no rádio e na TV. Uma pesquisa qualitativa feita pelo PL mostra o presidente mal avaliado entre eleitores em razão de ataques às urnas eletrônicas e ao STF. Wajngarten promete fazer a articulação entre a campanha e o Planalto, mediando o conflito entre os dois filhos do presidente, Carlos, que cuida das redes sociais, e Flávio, que anda colado na turma do PL.

O então secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, em outubro de 2020 Foto: Marcos Corrêa/PR

DE LONGE. O ex-secretário de Comunicação da Presidência deixou o governo no ano passado após se estranhar com o ministro Fábio Faria, das Comunicações, e com o então titular da Saúde, Eduardo Pazuello, mas seguiu próximo ao governo.

DEPOIS. O motivo alegado por Michelle Bolsonaro para não gravar os vídeos de propaganda do PL, semana passada, foi uma crise de labirintite. Ela, no entanto, viajou com o presidente aos EUA. Nas inserções, apareceu Flávia Arruda (PL-DF), que havia filmado no início do mês.

PRONTO, FALEI. Plínio Valério, senador (PSDB-AM)

"Esse trágico episódio envolvendo Dom e Bruno está servindo para chamar a atenção do mundo para a insegurança na Amazônia. O tráfico de drogas ali reina."

CLICK. Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PL)

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Tirou foto fazendo arminha com as mãos ao lado de líderes da extrema direita argentina, Javier Milei (esq), e chilena, José Antonio Kast. 

Antes mesmo de sentar na cadeira, Fábio Wajngarten já trabalha na campanha de Jair Bolsonaro. Na sexta, negociou com a TV Record a inserção do presidente ao vivo dos EUA, durante a Cúpula das Américas. Ontem, se reuniu com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o marqueteiro Duda Lima, que trabalha para o partido e é responsável pelos comerciais no rádio e na TV. Uma pesquisa qualitativa feita pelo PL mostra o presidente mal avaliado entre eleitores em razão de ataques às urnas eletrônicas e ao STF. Wajngarten promete fazer a articulação entre a campanha e o Planalto, mediando o conflito entre os dois filhos do presidente, Carlos, que cuida das redes sociais, e Flávio, que anda colado na turma do PL.

O então secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, em outubro de 2020 Foto: Marcos Corrêa/PR

DE LONGE. O ex-secretário de Comunicação da Presidência deixou o governo no ano passado após se estranhar com o ministro Fábio Faria, das Comunicações, e com o então titular da Saúde, Eduardo Pazuello, mas seguiu próximo ao governo.

DEPOIS. O motivo alegado por Michelle Bolsonaro para não gravar os vídeos de propaganda do PL, semana passada, foi uma crise de labirintite. Ela, no entanto, viajou com o presidente aos EUA. Nas inserções, apareceu Flávia Arruda (PL-DF), que havia filmado no início do mês.

PRONTO, FALEI. Plínio Valério, senador (PSDB-AM)

"Esse trágico episódio envolvendo Dom e Bruno está servindo para chamar a atenção do mundo para a insegurança na Amazônia. O tráfico de drogas ali reina."

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