Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Senado pretende negociar antecipação de vacinas do consórcio Covax Facility


Por Mariana Haubert
 Foto: André Dusek/Estadão

Na ausência de um calendário claro e crível de vacinação no País, o Senado pretende tomar as rédeas de algumas negociações internacionais para tentar garantir mais doses de imunizantes de forma mais célere. Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa, a senadora Kátia Abreu (PP-TO) estuda acionar a OMS e a ONU para propor mudanças no calendário de entrega ao Brasil de vacinas do consórcio global Covax Facility. Para isso, ela também irá conversar com representantes europeus para negociar doações ou a troca de doses em que um país, por exemplo, poderia ceder a vez ao Brasil.

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Epicentro. O principal argumento que será levado aos organismos internacionais é de que, sem ajuda, a situação brasileira pode sair ainda mais de controle e o risco será global. Por isso é importante que os outros países também foquem esforços aqui.

Ajudinha. Assim como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), enviou uma carta à vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, com a solicitação de permissão para comprar vacinas estocadas e sem previsão de aplicação no país, a Casa deverá acionar países europeus com o mesmo propósito.

Carga. Neste domingo, 21, chegaram ao Brasil 1 milhão de doses adquiridas por meio do Covax Facility. A vacina é da Aztrazeneca/Oxford e foi fabricada na Coreia do Sul. Mais 1,9 milhão de doses devem chegar até o fim do mês. O acordo do Brasil com o consórcio prevê 42 milhões de doses.

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 Foto: André Dusek/Estadão

Na ausência de um calendário claro e crível de vacinação no País, o Senado pretende tomar as rédeas de algumas negociações internacionais para tentar garantir mais doses de imunizantes de forma mais célere. Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa, a senadora Kátia Abreu (PP-TO) estuda acionar a OMS e a ONU para propor mudanças no calendário de entrega ao Brasil de vacinas do consórcio global Covax Facility. Para isso, ela também irá conversar com representantes europeus para negociar doações ou a troca de doses em que um país, por exemplo, poderia ceder a vez ao Brasil.

Epicentro. O principal argumento que será levado aos organismos internacionais é de que, sem ajuda, a situação brasileira pode sair ainda mais de controle e o risco será global. Por isso é importante que os outros países também foquem esforços aqui.

Ajudinha. Assim como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), enviou uma carta à vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, com a solicitação de permissão para comprar vacinas estocadas e sem previsão de aplicação no país, a Casa deverá acionar países europeus com o mesmo propósito.

Carga. Neste domingo, 21, chegaram ao Brasil 1 milhão de doses adquiridas por meio do Covax Facility. A vacina é da Aztrazeneca/Oxford e foi fabricada na Coreia do Sul. Mais 1,9 milhão de doses devem chegar até o fim do mês. O acordo do Brasil com o consórcio prevê 42 milhões de doses.

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Ajudinha. Assim como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), enviou uma carta à vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, com a solicitação de permissão para comprar vacinas estocadas e sem previsão de aplicação no país, a Casa deverá acionar países europeus com o mesmo propósito.

Carga. Neste domingo, 21, chegaram ao Brasil 1 milhão de doses adquiridas por meio do Covax Facility. A vacina é da Aztrazeneca/Oxford e foi fabricada na Coreia do Sul. Mais 1,9 milhão de doses devem chegar até o fim do mês. O acordo do Brasil com o consórcio prevê 42 milhões de doses.

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Carga. Neste domingo, 21, chegaram ao Brasil 1 milhão de doses adquiridas por meio do Covax Facility. A vacina é da Aztrazeneca/Oxford e foi fabricada na Coreia do Sul. Mais 1,9 milhão de doses devem chegar até o fim do mês. O acordo do Brasil com o consórcio prevê 42 milhões de doses.

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