Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Tucano começa a recolher assinaturas para 'CPI do Joesley'


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Por Andreza Matais
 Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) está recolhendo assinaturas para instalar a CPI da CVM (nos bastifores já chamada de CPI do Joesley Batista) para investigar os ganhos do empresário com o vazamento de sua delação premiada na última semana.

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O senador afirmou à Coluna que vai pedir a convocação de Joesley e Wesley Batista para que expliquem os ganhos bilionários. "Se não vierem por bem eles virão coercitivamente", disse ele.

No último sábado, o presidente Michel Temer disse em discurso que, "antes de entregar a gravação ao Ministério Público, [Joesley] comprou US$ 1 bilhão porque sabia que isso provocaria o caos no câmbio".

A CVM abriu cinco investigações para apurar o caso. O órgão apura se há o crime de insider tradingem. A gravação compromete o presidente Temer e mais de mil políticos. Outro alvo da CPI será a empresa de PricewaterhouseCooper, autorizada pela CVM. O senador disse que a empresa terá que explicar auditoria feita na Petrobrás.

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O senador disse que já conversou com os líderes dos partidos aliados ao governo e recebeu deles apoio para a CPI Mista. Ele avalia que até terça terá o apoio de 171 deputados e 27 senadores para viabilizar a comissão de inquérito.

Os irmãos Batista receberam o perdão judicial. Mas isso não os blinda de investigação por parte do Congresso. Ataides é da base do governo Temer. O partido dele, PSDB, foi atingido pela delação de Joesley. Entre os dirigentes citados estão Aécio Neves, afastado da presidência da sigla após ter o nome envolvido no escândalo.

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 Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) está recolhendo assinaturas para instalar a CPI da CVM (nos bastifores já chamada de CPI do Joesley Batista) para investigar os ganhos do empresário com o vazamento de sua delação premiada na última semana.

O senador afirmou à Coluna que vai pedir a convocação de Joesley e Wesley Batista para que expliquem os ganhos bilionários. "Se não vierem por bem eles virão coercitivamente", disse ele.

No último sábado, o presidente Michel Temer disse em discurso que, "antes de entregar a gravação ao Ministério Público, [Joesley] comprou US$ 1 bilhão porque sabia que isso provocaria o caos no câmbio".

A CVM abriu cinco investigações para apurar o caso. O órgão apura se há o crime de insider tradingem. A gravação compromete o presidente Temer e mais de mil políticos. Outro alvo da CPI será a empresa de PricewaterhouseCooper, autorizada pela CVM. O senador disse que a empresa terá que explicar auditoria feita na Petrobrás.

O senador disse que já conversou com os líderes dos partidos aliados ao governo e recebeu deles apoio para a CPI Mista. Ele avalia que até terça terá o apoio de 171 deputados e 27 senadores para viabilizar a comissão de inquérito.

Os irmãos Batista receberam o perdão judicial. Mas isso não os blinda de investigação por parte do Congresso. Ataides é da base do governo Temer. O partido dele, PSDB, foi atingido pela delação de Joesley. Entre os dirigentes citados estão Aécio Neves, afastado da presidência da sigla após ter o nome envolvido no escândalo.

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O senador afirmou à Coluna que vai pedir a convocação de Joesley e Wesley Batista para que expliquem os ganhos bilionários. "Se não vierem por bem eles virão coercitivamente", disse ele.

No último sábado, o presidente Michel Temer disse em discurso que, "antes de entregar a gravação ao Ministério Público, [Joesley] comprou US$ 1 bilhão porque sabia que isso provocaria o caos no câmbio".

A CVM abriu cinco investigações para apurar o caso. O órgão apura se há o crime de insider tradingem. A gravação compromete o presidente Temer e mais de mil políticos. Outro alvo da CPI será a empresa de PricewaterhouseCooper, autorizada pela CVM. O senador disse que a empresa terá que explicar auditoria feita na Petrobrás.

O senador disse que já conversou com os líderes dos partidos aliados ao governo e recebeu deles apoio para a CPI Mista. Ele avalia que até terça terá o apoio de 171 deputados e 27 senadores para viabilizar a comissão de inquérito.

Os irmãos Batista receberam o perdão judicial. Mas isso não os blinda de investigação por parte do Congresso. Ataides é da base do governo Temer. O partido dele, PSDB, foi atingido pela delação de Joesley. Entre os dirigentes citados estão Aécio Neves, afastado da presidência da sigla após ter o nome envolvido no escândalo.

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O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) está recolhendo assinaturas para instalar a CPI da CVM (nos bastifores já chamada de CPI do Joesley Batista) para investigar os ganhos do empresário com o vazamento de sua delação premiada na última semana.

O senador afirmou à Coluna que vai pedir a convocação de Joesley e Wesley Batista para que expliquem os ganhos bilionários. "Se não vierem por bem eles virão coercitivamente", disse ele.

No último sábado, o presidente Michel Temer disse em discurso que, "antes de entregar a gravação ao Ministério Público, [Joesley] comprou US$ 1 bilhão porque sabia que isso provocaria o caos no câmbio".

A CVM abriu cinco investigações para apurar o caso. O órgão apura se há o crime de insider tradingem. A gravação compromete o presidente Temer e mais de mil políticos. Outro alvo da CPI será a empresa de PricewaterhouseCooper, autorizada pela CVM. O senador disse que a empresa terá que explicar auditoria feita na Petrobrás.

O senador disse que já conversou com os líderes dos partidos aliados ao governo e recebeu deles apoio para a CPI Mista. Ele avalia que até terça terá o apoio de 171 deputados e 27 senadores para viabilizar a comissão de inquérito.

Os irmãos Batista receberam o perdão judicial. Mas isso não os blinda de investigação por parte do Congresso. Ataides é da base do governo Temer. O partido dele, PSDB, foi atingido pela delação de Joesley. Entre os dirigentes citados estão Aécio Neves, afastado da presidência da sigla após ter o nome envolvido no escândalo.

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