Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Sindicância feita pelo TCU não vê tráfico de influência com filho de ex-presidente da corte


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Por Luiza Pollo
 Foto: André Dusek/Estadão

Sindicância feita pelo TCU não viu provas de que o escritório do advogado Tiago Cedraz, filho do ex-presidente da corte Aroldo Cedraz, praticou tráfico de influência e teve acesso privilegiado a dados do órgão.

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A acusação foi feita por Ricardo Pessoa, da UTC, delator da Lava Jato. O caso ainda é investigado no Supremo.

O ministro Walton Alencar, relator da investigação, enviou o caso à Corregedoria do TCU. A sindicância foi aberta em setembro de 2015, com prazo de 30 dias, e reinstaurada sete vezes. O gabinete de Walton diz que houve apuração exaustiva.

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A acusação foi feita por Ricardo Pessoa, da UTC, delator da Lava Jato. O caso ainda é investigado no Supremo.

O ministro Walton Alencar, relator da investigação, enviou o caso à Corregedoria do TCU. A sindicância foi aberta em setembro de 2015, com prazo de 30 dias, e reinstaurada sete vezes. O gabinete de Walton diz que houve apuração exaustiva.

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O ministro Walton Alencar, relator da investigação, enviou o caso à Corregedoria do TCU. A sindicância foi aberta em setembro de 2015, com prazo de 30 dias, e reinstaurada sete vezes. O gabinete de Walton diz que houve apuração exaustiva.

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