Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Skaf reassume Fiesp e avalia quem apoiar em SP


Por Andreza Matais
 Foto: Reprodução

Terceiro lugar na eleição para o governo de São Paulo, o candidato do MDB Paulo Skaf está conversando hoje com aliados para decidir como irá se posicionar no segundo turno da disputa entra João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB).

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O anúncio deve ser feito até quarta-feira. Já hoje, Skaf reassume a presidência da Fiesp. O apoio dele pode ser decisivo para um dos lados, uma vez que o emedebista teve votação expressiva e disputou voto a voto com França a vaga no segundo turno.

Como Doria, Skaf também anunciou apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), no seu caso ainda no primeiro turno. Interlocutores dizem, porém, que não é possível dizer que a opção no plano federal aliada ao seu discurso antipetista o levarão automaticamente a apoiar Doria. Ele é próximo de Márcio França e também não descarta ficar neutro.

A derrota para o governador ainda está sendo assimilada pelo time de Skaf. Mas a primeira leitura é que França tinha muitos deputados e prefeitos trabalhando por sua candidatura, o que fez a diferença.  (Andreza Matais)

 Foto: Reprodução

Terceiro lugar na eleição para o governo de São Paulo, o candidato do MDB Paulo Skaf está conversando hoje com aliados para decidir como irá se posicionar no segundo turno da disputa entra João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB).

O anúncio deve ser feito até quarta-feira. Já hoje, Skaf reassume a presidência da Fiesp. O apoio dele pode ser decisivo para um dos lados, uma vez que o emedebista teve votação expressiva e disputou voto a voto com França a vaga no segundo turno.

Como Doria, Skaf também anunciou apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), no seu caso ainda no primeiro turno. Interlocutores dizem, porém, que não é possível dizer que a opção no plano federal aliada ao seu discurso antipetista o levarão automaticamente a apoiar Doria. Ele é próximo de Márcio França e também não descarta ficar neutro.

A derrota para o governador ainda está sendo assimilada pelo time de Skaf. Mas a primeira leitura é que França tinha muitos deputados e prefeitos trabalhando por sua candidatura, o que fez a diferença.  (Andreza Matais)

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Terceiro lugar na eleição para o governo de São Paulo, o candidato do MDB Paulo Skaf está conversando hoje com aliados para decidir como irá se posicionar no segundo turno da disputa entra João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB).

O anúncio deve ser feito até quarta-feira. Já hoje, Skaf reassume a presidência da Fiesp. O apoio dele pode ser decisivo para um dos lados, uma vez que o emedebista teve votação expressiva e disputou voto a voto com França a vaga no segundo turno.

Como Doria, Skaf também anunciou apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), no seu caso ainda no primeiro turno. Interlocutores dizem, porém, que não é possível dizer que a opção no plano federal aliada ao seu discurso antipetista o levarão automaticamente a apoiar Doria. Ele é próximo de Márcio França e também não descarta ficar neutro.

A derrota para o governador ainda está sendo assimilada pelo time de Skaf. Mas a primeira leitura é que França tinha muitos deputados e prefeitos trabalhando por sua candidatura, o que fez a diferença.  (Andreza Matais)

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Terceiro lugar na eleição para o governo de São Paulo, o candidato do MDB Paulo Skaf está conversando hoje com aliados para decidir como irá se posicionar no segundo turno da disputa entra João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB).

O anúncio deve ser feito até quarta-feira. Já hoje, Skaf reassume a presidência da Fiesp. O apoio dele pode ser decisivo para um dos lados, uma vez que o emedebista teve votação expressiva e disputou voto a voto com França a vaga no segundo turno.

Como Doria, Skaf também anunciou apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), no seu caso ainda no primeiro turno. Interlocutores dizem, porém, que não é possível dizer que a opção no plano federal aliada ao seu discurso antipetista o levarão automaticamente a apoiar Doria. Ele é próximo de Márcio França e também não descarta ficar neutro.

A derrota para o governador ainda está sendo assimilada pelo time de Skaf. Mas a primeira leitura é que França tinha muitos deputados e prefeitos trabalhando por sua candidatura, o que fez a diferença.  (Andreza Matais)

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