Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

TCU vê mais prejuízos em obras do Comperj


.

Por Luiza Pollo
reference

O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) virou um elefante branco. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou sobrepreço de R$ 544 milhões em mais quatro contratos tocados por nove empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. As obras integram a primeira fase do empreendimento, 85% executada. Por falta de dinheiro, a entrega da obra foi adiada para 2021. O ministro Vital do Rêgo, relator do processo, deve avaliar se cabe pedir o bloqueio de bens dos responsáveis pelo prejuízo. O caso será julgado hoje.

continua após a publicidade

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

reference

O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) virou um elefante branco. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou sobrepreço de R$ 544 milhões em mais quatro contratos tocados por nove empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. As obras integram a primeira fase do empreendimento, 85% executada. Por falta de dinheiro, a entrega da obra foi adiada para 2021. O ministro Vital do Rêgo, relator do processo, deve avaliar se cabe pedir o bloqueio de bens dos responsáveis pelo prejuízo. O caso será julgado hoje.

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

reference

O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) virou um elefante branco. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou sobrepreço de R$ 544 milhões em mais quatro contratos tocados por nove empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. As obras integram a primeira fase do empreendimento, 85% executada. Por falta de dinheiro, a entrega da obra foi adiada para 2021. O ministro Vital do Rêgo, relator do processo, deve avaliar se cabe pedir o bloqueio de bens dos responsáveis pelo prejuízo. O caso será julgado hoje.

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

reference

O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) virou um elefante branco. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou sobrepreço de R$ 544 milhões em mais quatro contratos tocados por nove empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. As obras integram a primeira fase do empreendimento, 85% executada. Por falta de dinheiro, a entrega da obra foi adiada para 2021. O ministro Vital do Rêgo, relator do processo, deve avaliar se cabe pedir o bloqueio de bens dos responsáveis pelo prejuízo. O caso será julgado hoje.

Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.