Marília Arraes conversa com MDB e Solidariedade após crise com PT


Antes do encontro com Lula, a deputada federal do PT recebeu de Renan Calheiros um convite para integrar os quadros do MDB; Marília Arraes também negocia com Solidariedade

Por Davi Medeiros

Após sinalizar que pode se desfiliar do PT e ser candidata ao governo de Pernambuco por outro partido, a deputada federal Marília Arraes avalia convites para definir por qual agremiação disputará o cargo em outubro. A parlamentar ficou mais próxima de romper com o partido do ex-presidente Lula após ter seu nome indicado para o Senado de forma “precipitada”, como ela descreveu.

O senador Renan Calheiros (MDB) conversou com a parlamentar na semana passada para tentar atraí-la para a sua legenda. Ele afirmou ao Estadão que ela seria um “reforço importantíssimo para a sigla e ampliaria as perspectivas do partido em Pernambuco e no Nordeste”. A assessoria da deputada confirmou que ela recebeu, também, convite do Solidariedade.

A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) avalia convites do MDB e do Solidarieade. Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados
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Ainda sem definição sobre filiação ou cargo a ser disputado, a deputada deve anunciar esta semana o seu futuro político. No último domingo, 20, Marília emitiu um comunicado expressando descontentamento com o PT pelo fato de o partido ter indicado seu nome para o Senado, segundo ela, sem sua autorização. “Me usam como massa de manobra”, ela disse. 

“Não autorizei que envolvessem o meu nome em qualquer negociação, menos ainda que tornassem público, como se fossem os senhores do meu destino”, escreveu a deputada. Contudo, ela ponderou que o ocorrido não compromete seu apoio “incondicional” à campanha de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência. Ambos se encontraram nesta segunda-feira, 21, para conversar sobre o cenário eleitoral.

Após sinalizar que pode se desfiliar do PT e ser candidata ao governo de Pernambuco por outro partido, a deputada federal Marília Arraes avalia convites para definir por qual agremiação disputará o cargo em outubro. A parlamentar ficou mais próxima de romper com o partido do ex-presidente Lula após ter seu nome indicado para o Senado de forma “precipitada”, como ela descreveu.

O senador Renan Calheiros (MDB) conversou com a parlamentar na semana passada para tentar atraí-la para a sua legenda. Ele afirmou ao Estadão que ela seria um “reforço importantíssimo para a sigla e ampliaria as perspectivas do partido em Pernambuco e no Nordeste”. A assessoria da deputada confirmou que ela recebeu, também, convite do Solidariedade.

A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) avalia convites do MDB e do Solidarieade. Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

Ainda sem definição sobre filiação ou cargo a ser disputado, a deputada deve anunciar esta semana o seu futuro político. No último domingo, 20, Marília emitiu um comunicado expressando descontentamento com o PT pelo fato de o partido ter indicado seu nome para o Senado, segundo ela, sem sua autorização. “Me usam como massa de manobra”, ela disse. 

“Não autorizei que envolvessem o meu nome em qualquer negociação, menos ainda que tornassem público, como se fossem os senhores do meu destino”, escreveu a deputada. Contudo, ela ponderou que o ocorrido não compromete seu apoio “incondicional” à campanha de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência. Ambos se encontraram nesta segunda-feira, 21, para conversar sobre o cenário eleitoral.

Após sinalizar que pode se desfiliar do PT e ser candidata ao governo de Pernambuco por outro partido, a deputada federal Marília Arraes avalia convites para definir por qual agremiação disputará o cargo em outubro. A parlamentar ficou mais próxima de romper com o partido do ex-presidente Lula após ter seu nome indicado para o Senado de forma “precipitada”, como ela descreveu.

O senador Renan Calheiros (MDB) conversou com a parlamentar na semana passada para tentar atraí-la para a sua legenda. Ele afirmou ao Estadão que ela seria um “reforço importantíssimo para a sigla e ampliaria as perspectivas do partido em Pernambuco e no Nordeste”. A assessoria da deputada confirmou que ela recebeu, também, convite do Solidariedade.

A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) avalia convites do MDB e do Solidarieade. Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

Ainda sem definição sobre filiação ou cargo a ser disputado, a deputada deve anunciar esta semana o seu futuro político. No último domingo, 20, Marília emitiu um comunicado expressando descontentamento com o PT pelo fato de o partido ter indicado seu nome para o Senado, segundo ela, sem sua autorização. “Me usam como massa de manobra”, ela disse. 

“Não autorizei que envolvessem o meu nome em qualquer negociação, menos ainda que tornassem público, como se fossem os senhores do meu destino”, escreveu a deputada. Contudo, ela ponderou que o ocorrido não compromete seu apoio “incondicional” à campanha de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência. Ambos se encontraram nesta segunda-feira, 21, para conversar sobre o cenário eleitoral.

Após sinalizar que pode se desfiliar do PT e ser candidata ao governo de Pernambuco por outro partido, a deputada federal Marília Arraes avalia convites para definir por qual agremiação disputará o cargo em outubro. A parlamentar ficou mais próxima de romper com o partido do ex-presidente Lula após ter seu nome indicado para o Senado de forma “precipitada”, como ela descreveu.

O senador Renan Calheiros (MDB) conversou com a parlamentar na semana passada para tentar atraí-la para a sua legenda. Ele afirmou ao Estadão que ela seria um “reforço importantíssimo para a sigla e ampliaria as perspectivas do partido em Pernambuco e no Nordeste”. A assessoria da deputada confirmou que ela recebeu, também, convite do Solidariedade.

A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) avalia convites do MDB e do Solidarieade. Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

Ainda sem definição sobre filiação ou cargo a ser disputado, a deputada deve anunciar esta semana o seu futuro político. No último domingo, 20, Marília emitiu um comunicado expressando descontentamento com o PT pelo fato de o partido ter indicado seu nome para o Senado, segundo ela, sem sua autorização. “Me usam como massa de manobra”, ela disse. 

“Não autorizei que envolvessem o meu nome em qualquer negociação, menos ainda que tornassem público, como se fossem os senhores do meu destino”, escreveu a deputada. Contudo, ela ponderou que o ocorrido não compromete seu apoio “incondicional” à campanha de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência. Ambos se encontraram nesta segunda-feira, 21, para conversar sobre o cenário eleitoral.

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