Marina nega que esteja poupando Lula de críticas


A candidata do PV afirmou que procura ser justa ao avaliar a atuação do presidente

Por Jair Stangler

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, negou na quinta-feira, 15, em São Paulo, que esteja poupando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de críticas. A senadora afirmou que procura ser justa ao avaliar a atuação do presidente e que não gosta de "falar mal". "Não falo mal nem do vizinho", disse, após tecer uma série de elogios ao governo Lula.

 

Marina, que participou de sabatina promovida pela Record News e pelo portal R7, voltou a afirmar que pretende governar com a ajuda das melhores cabeças do DEM e PSDB.

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"O PT achou que podia governar sem conversar com o PSDB, acabou ficando refém do fisiologismo do PMDB. O PSDB, por sua vez, havia ficado refém do fisiologismo do DEM. Quero governar em cima de programa. Não precisa ser em troca de cargo. Muitas pessoas se mobilizam por achar que estão contribuindo para o País", disse.

 

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Marina deu a entender que não aceitaria convite para integrar o governo de Serra ou de Dilma. Ela disse que já deu sua contribuição ao Ministério do Meio Ambiente e que "existe uma gama de pessoas capacitadas."

 

Para a candidata do PV, o governo Lula não entendeu o principal desafio do século 21 - a questão da agenda ambiental.

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A senadora ainda aproveitou para criticar a aprovação do novo código florestal. "É estelionato ambiental", declarou. "Como ficam aqueles que, a duras penas, se esforçaram para cumprir a lei?", questionou, acrescentando que vai trabalhar no Senado pela derrubada do código.

 

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Evangélica, a candidata se mostrou perplexa pela discussão sobre sua fé. "A vida toda combati o preconceito contra as pessoas que não são crentes. Nunca gostei daquela exposição sobre o presidente Fernando Henrique Cardoso, que é ateu. Nunca gostei daquilo que diziam sobre o Lula, que ele ia queimar bíblias", disse, após ser indagada sobre o ensino religioso nas escolas. "Me causa um estranhamento ver que existe esse preconceito (contra quem tem fé)."

 

Marina disse ainda considerar "muito positivo ter duas mulheres concorrendo". Está mais do que na hora de ter uma mulher na Presidência", completou.

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A senadora defendeu a participação da iniciativa privada e do Estado na expansão da banda larga no Brasil e comentou sobre seu posicionamento a favor do aumento aos aposentados e contra o fim do fator previdenciário. "O País não tem condições de aguentar mais esse peso", enfatizou a presidenciável.

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, negou na quinta-feira, 15, em São Paulo, que esteja poupando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de críticas. A senadora afirmou que procura ser justa ao avaliar a atuação do presidente e que não gosta de "falar mal". "Não falo mal nem do vizinho", disse, após tecer uma série de elogios ao governo Lula.

 

Marina, que participou de sabatina promovida pela Record News e pelo portal R7, voltou a afirmar que pretende governar com a ajuda das melhores cabeças do DEM e PSDB.

 

"O PT achou que podia governar sem conversar com o PSDB, acabou ficando refém do fisiologismo do PMDB. O PSDB, por sua vez, havia ficado refém do fisiologismo do DEM. Quero governar em cima de programa. Não precisa ser em troca de cargo. Muitas pessoas se mobilizam por achar que estão contribuindo para o País", disse.

 

Marina deu a entender que não aceitaria convite para integrar o governo de Serra ou de Dilma. Ela disse que já deu sua contribuição ao Ministério do Meio Ambiente e que "existe uma gama de pessoas capacitadas."

 

Para a candidata do PV, o governo Lula não entendeu o principal desafio do século 21 - a questão da agenda ambiental.

 

A senadora ainda aproveitou para criticar a aprovação do novo código florestal. "É estelionato ambiental", declarou. "Como ficam aqueles que, a duras penas, se esforçaram para cumprir a lei?", questionou, acrescentando que vai trabalhar no Senado pela derrubada do código.

 

Evangélica, a candidata se mostrou perplexa pela discussão sobre sua fé. "A vida toda combati o preconceito contra as pessoas que não são crentes. Nunca gostei daquela exposição sobre o presidente Fernando Henrique Cardoso, que é ateu. Nunca gostei daquilo que diziam sobre o Lula, que ele ia queimar bíblias", disse, após ser indagada sobre o ensino religioso nas escolas. "Me causa um estranhamento ver que existe esse preconceito (contra quem tem fé)."

 

Marina disse ainda considerar "muito positivo ter duas mulheres concorrendo". Está mais do que na hora de ter uma mulher na Presidência", completou.

 

A senadora defendeu a participação da iniciativa privada e do Estado na expansão da banda larga no Brasil e comentou sobre seu posicionamento a favor do aumento aos aposentados e contra o fim do fator previdenciário. "O País não tem condições de aguentar mais esse peso", enfatizou a presidenciável.

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, negou na quinta-feira, 15, em São Paulo, que esteja poupando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de críticas. A senadora afirmou que procura ser justa ao avaliar a atuação do presidente e que não gosta de "falar mal". "Não falo mal nem do vizinho", disse, após tecer uma série de elogios ao governo Lula.

 

Marina, que participou de sabatina promovida pela Record News e pelo portal R7, voltou a afirmar que pretende governar com a ajuda das melhores cabeças do DEM e PSDB.

 

"O PT achou que podia governar sem conversar com o PSDB, acabou ficando refém do fisiologismo do PMDB. O PSDB, por sua vez, havia ficado refém do fisiologismo do DEM. Quero governar em cima de programa. Não precisa ser em troca de cargo. Muitas pessoas se mobilizam por achar que estão contribuindo para o País", disse.

 

Marina deu a entender que não aceitaria convite para integrar o governo de Serra ou de Dilma. Ela disse que já deu sua contribuição ao Ministério do Meio Ambiente e que "existe uma gama de pessoas capacitadas."

 

Para a candidata do PV, o governo Lula não entendeu o principal desafio do século 21 - a questão da agenda ambiental.

 

A senadora ainda aproveitou para criticar a aprovação do novo código florestal. "É estelionato ambiental", declarou. "Como ficam aqueles que, a duras penas, se esforçaram para cumprir a lei?", questionou, acrescentando que vai trabalhar no Senado pela derrubada do código.

 

Evangélica, a candidata se mostrou perplexa pela discussão sobre sua fé. "A vida toda combati o preconceito contra as pessoas que não são crentes. Nunca gostei daquela exposição sobre o presidente Fernando Henrique Cardoso, que é ateu. Nunca gostei daquilo que diziam sobre o Lula, que ele ia queimar bíblias", disse, após ser indagada sobre o ensino religioso nas escolas. "Me causa um estranhamento ver que existe esse preconceito (contra quem tem fé)."

 

Marina disse ainda considerar "muito positivo ter duas mulheres concorrendo". Está mais do que na hora de ter uma mulher na Presidência", completou.

 

A senadora defendeu a participação da iniciativa privada e do Estado na expansão da banda larga no Brasil e comentou sobre seu posicionamento a favor do aumento aos aposentados e contra o fim do fator previdenciário. "O País não tem condições de aguentar mais esse peso", enfatizou a presidenciável.

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, negou na quinta-feira, 15, em São Paulo, que esteja poupando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de críticas. A senadora afirmou que procura ser justa ao avaliar a atuação do presidente e que não gosta de "falar mal". "Não falo mal nem do vizinho", disse, após tecer uma série de elogios ao governo Lula.

 

Marina, que participou de sabatina promovida pela Record News e pelo portal R7, voltou a afirmar que pretende governar com a ajuda das melhores cabeças do DEM e PSDB.

 

"O PT achou que podia governar sem conversar com o PSDB, acabou ficando refém do fisiologismo do PMDB. O PSDB, por sua vez, havia ficado refém do fisiologismo do DEM. Quero governar em cima de programa. Não precisa ser em troca de cargo. Muitas pessoas se mobilizam por achar que estão contribuindo para o País", disse.

 

Marina deu a entender que não aceitaria convite para integrar o governo de Serra ou de Dilma. Ela disse que já deu sua contribuição ao Ministério do Meio Ambiente e que "existe uma gama de pessoas capacitadas."

 

Para a candidata do PV, o governo Lula não entendeu o principal desafio do século 21 - a questão da agenda ambiental.

 

A senadora ainda aproveitou para criticar a aprovação do novo código florestal. "É estelionato ambiental", declarou. "Como ficam aqueles que, a duras penas, se esforçaram para cumprir a lei?", questionou, acrescentando que vai trabalhar no Senado pela derrubada do código.

 

Evangélica, a candidata se mostrou perplexa pela discussão sobre sua fé. "A vida toda combati o preconceito contra as pessoas que não são crentes. Nunca gostei daquela exposição sobre o presidente Fernando Henrique Cardoso, que é ateu. Nunca gostei daquilo que diziam sobre o Lula, que ele ia queimar bíblias", disse, após ser indagada sobre o ensino religioso nas escolas. "Me causa um estranhamento ver que existe esse preconceito (contra quem tem fé)."

 

Marina disse ainda considerar "muito positivo ter duas mulheres concorrendo". Está mais do que na hora de ter uma mulher na Presidência", completou.

 

A senadora defendeu a participação da iniciativa privada e do Estado na expansão da banda larga no Brasil e comentou sobre seu posicionamento a favor do aumento aos aposentados e contra o fim do fator previdenciário. "O País não tem condições de aguentar mais esse peso", enfatizou a presidenciável.

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