Marinheiros feridos em incêndio em porta-aviões continuam internados


Corpo de José de Oliveira Neto, que morreu no acidente, será transladado para Salvador; causas ainda são investigadas pela Marinha

Por Redação

Os dois marinheiros feridos em um incêndio no porta-aviões São Paulo, ocorrido na quarta-feira, 22, continuam internados no Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD), no Rio de Janeiro. Uma pessoa morreu no acidente.

 

O marinheiro José de Oliveira Lima Neto está internado na Unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital, apresentando quadro clínico estável. Já o cabo Jean Carlos Fujii de Azevedo, que sofreu queimaduras leves nos pés, está internado apenas para curativos.

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O corpo do marinheiro Carlos Alexandre do Santos Oliveira deverá ser transladado para Salvador, na Bahia, a pedido da família, assim que for liberado pelo IML do Rio.

 

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Incêndio. O fogo ocorreu em um alojamento dos tripulantes, na popa do navio, com cinco oficiais e 123 praças a bordo. O foco do incêndio estava nas proximidades de um ventilador da antessala do alojamento em que se encontravam os militares, de acordo com a Marinha.

 

As causas do incêndio só serão conhecidas após a conclusão do inquérito policial militar e realização das perícias técnicas. A Marinha trabalha com a hipótese de pane elétrica. Um incêndio já havia atingido o porta-aviões São Paulo em 2005, quando três pessoas morreram.

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Os dois marinheiros feridos em um incêndio no porta-aviões São Paulo, ocorrido na quarta-feira, 22, continuam internados no Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD), no Rio de Janeiro. Uma pessoa morreu no acidente.

 

O marinheiro José de Oliveira Lima Neto está internado na Unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital, apresentando quadro clínico estável. Já o cabo Jean Carlos Fujii de Azevedo, que sofreu queimaduras leves nos pés, está internado apenas para curativos.

 

O corpo do marinheiro Carlos Alexandre do Santos Oliveira deverá ser transladado para Salvador, na Bahia, a pedido da família, assim que for liberado pelo IML do Rio.

 

Incêndio. O fogo ocorreu em um alojamento dos tripulantes, na popa do navio, com cinco oficiais e 123 praças a bordo. O foco do incêndio estava nas proximidades de um ventilador da antessala do alojamento em que se encontravam os militares, de acordo com a Marinha.

 

As causas do incêndio só serão conhecidas após a conclusão do inquérito policial militar e realização das perícias técnicas. A Marinha trabalha com a hipótese de pane elétrica. Um incêndio já havia atingido o porta-aviões São Paulo em 2005, quando três pessoas morreram.

 

 

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O marinheiro José de Oliveira Lima Neto está internado na Unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital, apresentando quadro clínico estável. Já o cabo Jean Carlos Fujii de Azevedo, que sofreu queimaduras leves nos pés, está internado apenas para curativos.

 

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Incêndio. O fogo ocorreu em um alojamento dos tripulantes, na popa do navio, com cinco oficiais e 123 praças a bordo. O foco do incêndio estava nas proximidades de um ventilador da antessala do alojamento em que se encontravam os militares, de acordo com a Marinha.

 

As causas do incêndio só serão conhecidas após a conclusão do inquérito policial militar e realização das perícias técnicas. A Marinha trabalha com a hipótese de pane elétrica. Um incêndio já havia atingido o porta-aviões São Paulo em 2005, quando três pessoas morreram.

 

 

Os dois marinheiros feridos em um incêndio no porta-aviões São Paulo, ocorrido na quarta-feira, 22, continuam internados no Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD), no Rio de Janeiro. Uma pessoa morreu no acidente.

 

O marinheiro José de Oliveira Lima Neto está internado na Unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital, apresentando quadro clínico estável. Já o cabo Jean Carlos Fujii de Azevedo, que sofreu queimaduras leves nos pés, está internado apenas para curativos.

 

O corpo do marinheiro Carlos Alexandre do Santos Oliveira deverá ser transladado para Salvador, na Bahia, a pedido da família, assim que for liberado pelo IML do Rio.

 

Incêndio. O fogo ocorreu em um alojamento dos tripulantes, na popa do navio, com cinco oficiais e 123 praças a bordo. O foco do incêndio estava nas proximidades de um ventilador da antessala do alojamento em que se encontravam os militares, de acordo com a Marinha.

 

As causas do incêndio só serão conhecidas após a conclusão do inquérito policial militar e realização das perícias técnicas. A Marinha trabalha com a hipótese de pane elétrica. Um incêndio já havia atingido o porta-aviões São Paulo em 2005, quando três pessoas morreram.

 

 

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