Marta volta a criticar PT e governo por insensibilidade e 'intervencionismo atrapalhado'


Ex-ministra usou sua conta em rede social para comentar a vitória de Eduardo Cunha na Câmara

Por José Roberto Castro

São Paulo- Menos de 24 horas depois de o PT perder a eleição na Câmara dos Deputados, a senadora Marta Suplicy, voltou a criticar seu partido e o governo. Em curto comentário postado no Facebook, Marta disse que a derrota, chamada por ela de "inusitada", foi causada por "falta de sensibilidade".

"O intervencionismo do governo, indevido e atrapalhado, impôs a si próprio o papel de perdedor antecipado. Prenúncio de crise e dificuldades com o Congresso Nacional", escreveu Marta.

Ministra durante a eleição para a presidência do Senado Foto: Pedro França/Agência Senado/Divulgação
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Ocorreu neste domingo eleições para a presidência do Senado com a vitória de Renan Calheiros, eleito pela quarta vez, e da Câmara dos Deputados, onde Eduardo Cunha saiu vencedor sobre o candidato do PT, Arlindo Chinaglia.

A senadora vem fazendo seguidas críticas ao governo e ao PT e parece cada dia mais distante do partido. No PT, as críticas vêm causando descontentamento e até dirigentes favoráveis à reaproximação admitem que o distanciamento cresce.

O PDT já se ofereceu para receber a senadora, mas caso Marta deixe mesmo o PT, pode escolher siglas da oposição, como o Solidariedade ou o PSB. 

São Paulo- Menos de 24 horas depois de o PT perder a eleição na Câmara dos Deputados, a senadora Marta Suplicy, voltou a criticar seu partido e o governo. Em curto comentário postado no Facebook, Marta disse que a derrota, chamada por ela de "inusitada", foi causada por "falta de sensibilidade".

"O intervencionismo do governo, indevido e atrapalhado, impôs a si próprio o papel de perdedor antecipado. Prenúncio de crise e dificuldades com o Congresso Nacional", escreveu Marta.

Ministra durante a eleição para a presidência do Senado Foto: Pedro França/Agência Senado/Divulgação

Ocorreu neste domingo eleições para a presidência do Senado com a vitória de Renan Calheiros, eleito pela quarta vez, e da Câmara dos Deputados, onde Eduardo Cunha saiu vencedor sobre o candidato do PT, Arlindo Chinaglia.

A senadora vem fazendo seguidas críticas ao governo e ao PT e parece cada dia mais distante do partido. No PT, as críticas vêm causando descontentamento e até dirigentes favoráveis à reaproximação admitem que o distanciamento cresce.

O PDT já se ofereceu para receber a senadora, mas caso Marta deixe mesmo o PT, pode escolher siglas da oposição, como o Solidariedade ou o PSB. 

São Paulo- Menos de 24 horas depois de o PT perder a eleição na Câmara dos Deputados, a senadora Marta Suplicy, voltou a criticar seu partido e o governo. Em curto comentário postado no Facebook, Marta disse que a derrota, chamada por ela de "inusitada", foi causada por "falta de sensibilidade".

"O intervencionismo do governo, indevido e atrapalhado, impôs a si próprio o papel de perdedor antecipado. Prenúncio de crise e dificuldades com o Congresso Nacional", escreveu Marta.

Ministra durante a eleição para a presidência do Senado Foto: Pedro França/Agência Senado/Divulgação

Ocorreu neste domingo eleições para a presidência do Senado com a vitória de Renan Calheiros, eleito pela quarta vez, e da Câmara dos Deputados, onde Eduardo Cunha saiu vencedor sobre o candidato do PT, Arlindo Chinaglia.

A senadora vem fazendo seguidas críticas ao governo e ao PT e parece cada dia mais distante do partido. No PT, as críticas vêm causando descontentamento e até dirigentes favoráveis à reaproximação admitem que o distanciamento cresce.

O PDT já se ofereceu para receber a senadora, mas caso Marta deixe mesmo o PT, pode escolher siglas da oposição, como o Solidariedade ou o PSB. 

São Paulo- Menos de 24 horas depois de o PT perder a eleição na Câmara dos Deputados, a senadora Marta Suplicy, voltou a criticar seu partido e o governo. Em curto comentário postado no Facebook, Marta disse que a derrota, chamada por ela de "inusitada", foi causada por "falta de sensibilidade".

"O intervencionismo do governo, indevido e atrapalhado, impôs a si próprio o papel de perdedor antecipado. Prenúncio de crise e dificuldades com o Congresso Nacional", escreveu Marta.

Ministra durante a eleição para a presidência do Senado Foto: Pedro França/Agência Senado/Divulgação

Ocorreu neste domingo eleições para a presidência do Senado com a vitória de Renan Calheiros, eleito pela quarta vez, e da Câmara dos Deputados, onde Eduardo Cunha saiu vencedor sobre o candidato do PT, Arlindo Chinaglia.

A senadora vem fazendo seguidas críticas ao governo e ao PT e parece cada dia mais distante do partido. No PT, as críticas vêm causando descontentamento e até dirigentes favoráveis à reaproximação admitem que o distanciamento cresce.

O PDT já se ofereceu para receber a senadora, mas caso Marta deixe mesmo o PT, pode escolher siglas da oposição, como o Solidariedade ou o PSB. 

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