Martus nega verba extra para segurança


Por Agencia Estado

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Martus Tavares, afirmou, ao final de audiência pública na Comissão Mista de Planos e Orçamentos, que não existem os recursos solicitados pelo ministro da Justiça, José Gregori, para novos investimentos em segurança pública. Martus lembrou que, da proposta orçamentária de 2002 e do orçamento de 2001, consta cerca de R$ 1,8 bilhão, no total, em verbas federais para as ações de segurança pública nos Estados. Gregori argumenta que novas verbas são necessárias em face da realidade criada com os atentados terroristas de terça-feira em Nova York e Washington. Segundo Martus, apesar de a Constituição brasileira delegar aos governos estaduais a tarefa de garantir a segurança da população, o governo federal vem repassando anualmente aos Estados cerca de R$ 900 milhões para reforçar os orçamentos estaduais destinados a essa finalidade. "Não estamos falando de necessidades mais imediatas, mas de um processo estrutural. Não há razões para sairmos por aí distribuindo dinheiro", afirmou o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Martus Tavares, afirmou, ao final de audiência pública na Comissão Mista de Planos e Orçamentos, que não existem os recursos solicitados pelo ministro da Justiça, José Gregori, para novos investimentos em segurança pública. Martus lembrou que, da proposta orçamentária de 2002 e do orçamento de 2001, consta cerca de R$ 1,8 bilhão, no total, em verbas federais para as ações de segurança pública nos Estados. Gregori argumenta que novas verbas são necessárias em face da realidade criada com os atentados terroristas de terça-feira em Nova York e Washington. Segundo Martus, apesar de a Constituição brasileira delegar aos governos estaduais a tarefa de garantir a segurança da população, o governo federal vem repassando anualmente aos Estados cerca de R$ 900 milhões para reforçar os orçamentos estaduais destinados a essa finalidade. "Não estamos falando de necessidades mais imediatas, mas de um processo estrutural. Não há razões para sairmos por aí distribuindo dinheiro", afirmou o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Martus Tavares, afirmou, ao final de audiência pública na Comissão Mista de Planos e Orçamentos, que não existem os recursos solicitados pelo ministro da Justiça, José Gregori, para novos investimentos em segurança pública. Martus lembrou que, da proposta orçamentária de 2002 e do orçamento de 2001, consta cerca de R$ 1,8 bilhão, no total, em verbas federais para as ações de segurança pública nos Estados. Gregori argumenta que novas verbas são necessárias em face da realidade criada com os atentados terroristas de terça-feira em Nova York e Washington. Segundo Martus, apesar de a Constituição brasileira delegar aos governos estaduais a tarefa de garantir a segurança da população, o governo federal vem repassando anualmente aos Estados cerca de R$ 900 milhões para reforçar os orçamentos estaduais destinados a essa finalidade. "Não estamos falando de necessidades mais imediatas, mas de um processo estrutural. Não há razões para sairmos por aí distribuindo dinheiro", afirmou o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Martus Tavares, afirmou, ao final de audiência pública na Comissão Mista de Planos e Orçamentos, que não existem os recursos solicitados pelo ministro da Justiça, José Gregori, para novos investimentos em segurança pública. Martus lembrou que, da proposta orçamentária de 2002 e do orçamento de 2001, consta cerca de R$ 1,8 bilhão, no total, em verbas federais para as ações de segurança pública nos Estados. Gregori argumenta que novas verbas são necessárias em face da realidade criada com os atentados terroristas de terça-feira em Nova York e Washington. Segundo Martus, apesar de a Constituição brasileira delegar aos governos estaduais a tarefa de garantir a segurança da população, o governo federal vem repassando anualmente aos Estados cerca de R$ 900 milhões para reforçar os orçamentos estaduais destinados a essa finalidade. "Não estamos falando de necessidades mais imediatas, mas de um processo estrutural. Não há razões para sairmos por aí distribuindo dinheiro", afirmou o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão.

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