Médicos cubanos chegam a Fortaleza com tumulto


Por LAURIBERTO BRAGA

Setenta médicos cubanos tiveram uma recepção tumultuada na tarde deste domingo (25), no aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. Cerca de 30 estudantes secundaristas e militantes do PT, PCdoB e PSB chegaram ao saguão do Pinto Martins ao meio dia. Pintaram faixas e cartazes de saudação aos médicos que vêm ao Brasil graças ao programa Mais Médicos. O tumulto aconteceu com manifestantes do Sindicato dos Médicos, que cobraram do Ministério da Saúde o Revalida para os médicos cubanos. O voo que trouxe os 70 médicos para Fortaleza saiu de Havana com 217 médicos, sendo que 147 foram para Recife (PE) e Salvador (BA).As palavras de ordem dos estudantes que gritaram boas vindas para os cubanos eram rivalizadas com os médicos brasileiros. Foi preciso a intervenção do secretário nacional de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, ao garantir que os médicos cubanos não vão operar, mas "apenas fazer o atendimento na atenção básica e vão passar por uma avaliação permanente".O voo direto de Havana chegou com mais de duas horas de atraso. Previsto inicialmente para desembarcar às 13h20, o voo só chegou a Fortaleza às 15h30. Houve ainda mais 30 minutos de burocracia, além de recepção do governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). As boas vindas para os cubanos, a maioria de médicas (60%), foi cantada em verso e traduzida pela bandeira cubana além de cartazes e faixas. Os manifestantes ainda tumultuaram a entrevista coletiva dada por quatro médicos cubanos gritando palavras de ordem contra a Rede Globo.O cubano Juan Hernadez disse que veio para o Brasil para poder trabalhar com qualidade, mas admite que "de início será um pouquinho difícil, mas acreditamos que vamos trabalhar com as melhores condições". Questionado sobre o fato de alguns postos de saúde no interior, onde ele vai trabalhar, não ter esparadrapo, gaze e remédios, Juan Hernandez disse ter "certeza que o governo brasileiro vai resolver isso".Os cubanos que desembarcaram em Fortaleza vão começar nesta segunda-feira um treinamento de três semanas a ser dado por professores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Escola de Saúde Pública do Ceará. Logo que chegaram eles embarcaram em três ônibus com destino ao 23º Batalhão de Caçadores do Exército, onde ficam alojados até serem destinados a municípios do Ceará, Piauí, Maranhão e Rio Grande do Norte em 16 de setembro.

Setenta médicos cubanos tiveram uma recepção tumultuada na tarde deste domingo (25), no aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. Cerca de 30 estudantes secundaristas e militantes do PT, PCdoB e PSB chegaram ao saguão do Pinto Martins ao meio dia. Pintaram faixas e cartazes de saudação aos médicos que vêm ao Brasil graças ao programa Mais Médicos. O tumulto aconteceu com manifestantes do Sindicato dos Médicos, que cobraram do Ministério da Saúde o Revalida para os médicos cubanos. O voo que trouxe os 70 médicos para Fortaleza saiu de Havana com 217 médicos, sendo que 147 foram para Recife (PE) e Salvador (BA).As palavras de ordem dos estudantes que gritaram boas vindas para os cubanos eram rivalizadas com os médicos brasileiros. Foi preciso a intervenção do secretário nacional de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, ao garantir que os médicos cubanos não vão operar, mas "apenas fazer o atendimento na atenção básica e vão passar por uma avaliação permanente".O voo direto de Havana chegou com mais de duas horas de atraso. Previsto inicialmente para desembarcar às 13h20, o voo só chegou a Fortaleza às 15h30. Houve ainda mais 30 minutos de burocracia, além de recepção do governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). As boas vindas para os cubanos, a maioria de médicas (60%), foi cantada em verso e traduzida pela bandeira cubana além de cartazes e faixas. Os manifestantes ainda tumultuaram a entrevista coletiva dada por quatro médicos cubanos gritando palavras de ordem contra a Rede Globo.O cubano Juan Hernadez disse que veio para o Brasil para poder trabalhar com qualidade, mas admite que "de início será um pouquinho difícil, mas acreditamos que vamos trabalhar com as melhores condições". Questionado sobre o fato de alguns postos de saúde no interior, onde ele vai trabalhar, não ter esparadrapo, gaze e remédios, Juan Hernandez disse ter "certeza que o governo brasileiro vai resolver isso".Os cubanos que desembarcaram em Fortaleza vão começar nesta segunda-feira um treinamento de três semanas a ser dado por professores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Escola de Saúde Pública do Ceará. Logo que chegaram eles embarcaram em três ônibus com destino ao 23º Batalhão de Caçadores do Exército, onde ficam alojados até serem destinados a municípios do Ceará, Piauí, Maranhão e Rio Grande do Norte em 16 de setembro.

Setenta médicos cubanos tiveram uma recepção tumultuada na tarde deste domingo (25), no aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. Cerca de 30 estudantes secundaristas e militantes do PT, PCdoB e PSB chegaram ao saguão do Pinto Martins ao meio dia. Pintaram faixas e cartazes de saudação aos médicos que vêm ao Brasil graças ao programa Mais Médicos. O tumulto aconteceu com manifestantes do Sindicato dos Médicos, que cobraram do Ministério da Saúde o Revalida para os médicos cubanos. O voo que trouxe os 70 médicos para Fortaleza saiu de Havana com 217 médicos, sendo que 147 foram para Recife (PE) e Salvador (BA).As palavras de ordem dos estudantes que gritaram boas vindas para os cubanos eram rivalizadas com os médicos brasileiros. Foi preciso a intervenção do secretário nacional de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, ao garantir que os médicos cubanos não vão operar, mas "apenas fazer o atendimento na atenção básica e vão passar por uma avaliação permanente".O voo direto de Havana chegou com mais de duas horas de atraso. Previsto inicialmente para desembarcar às 13h20, o voo só chegou a Fortaleza às 15h30. Houve ainda mais 30 minutos de burocracia, além de recepção do governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). As boas vindas para os cubanos, a maioria de médicas (60%), foi cantada em verso e traduzida pela bandeira cubana além de cartazes e faixas. Os manifestantes ainda tumultuaram a entrevista coletiva dada por quatro médicos cubanos gritando palavras de ordem contra a Rede Globo.O cubano Juan Hernadez disse que veio para o Brasil para poder trabalhar com qualidade, mas admite que "de início será um pouquinho difícil, mas acreditamos que vamos trabalhar com as melhores condições". Questionado sobre o fato de alguns postos de saúde no interior, onde ele vai trabalhar, não ter esparadrapo, gaze e remédios, Juan Hernandez disse ter "certeza que o governo brasileiro vai resolver isso".Os cubanos que desembarcaram em Fortaleza vão começar nesta segunda-feira um treinamento de três semanas a ser dado por professores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Escola de Saúde Pública do Ceará. Logo que chegaram eles embarcaram em três ônibus com destino ao 23º Batalhão de Caçadores do Exército, onde ficam alojados até serem destinados a municípios do Ceará, Piauí, Maranhão e Rio Grande do Norte em 16 de setembro.

Setenta médicos cubanos tiveram uma recepção tumultuada na tarde deste domingo (25), no aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza. Cerca de 30 estudantes secundaristas e militantes do PT, PCdoB e PSB chegaram ao saguão do Pinto Martins ao meio dia. Pintaram faixas e cartazes de saudação aos médicos que vêm ao Brasil graças ao programa Mais Médicos. O tumulto aconteceu com manifestantes do Sindicato dos Médicos, que cobraram do Ministério da Saúde o Revalida para os médicos cubanos. O voo que trouxe os 70 médicos para Fortaleza saiu de Havana com 217 médicos, sendo que 147 foram para Recife (PE) e Salvador (BA).As palavras de ordem dos estudantes que gritaram boas vindas para os cubanos eram rivalizadas com os médicos brasileiros. Foi preciso a intervenção do secretário nacional de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, ao garantir que os médicos cubanos não vão operar, mas "apenas fazer o atendimento na atenção básica e vão passar por uma avaliação permanente".O voo direto de Havana chegou com mais de duas horas de atraso. Previsto inicialmente para desembarcar às 13h20, o voo só chegou a Fortaleza às 15h30. Houve ainda mais 30 minutos de burocracia, além de recepção do governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). As boas vindas para os cubanos, a maioria de médicas (60%), foi cantada em verso e traduzida pela bandeira cubana além de cartazes e faixas. Os manifestantes ainda tumultuaram a entrevista coletiva dada por quatro médicos cubanos gritando palavras de ordem contra a Rede Globo.O cubano Juan Hernadez disse que veio para o Brasil para poder trabalhar com qualidade, mas admite que "de início será um pouquinho difícil, mas acreditamos que vamos trabalhar com as melhores condições". Questionado sobre o fato de alguns postos de saúde no interior, onde ele vai trabalhar, não ter esparadrapo, gaze e remédios, Juan Hernandez disse ter "certeza que o governo brasileiro vai resolver isso".Os cubanos que desembarcaram em Fortaleza vão começar nesta segunda-feira um treinamento de três semanas a ser dado por professores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Escola de Saúde Pública do Ceará. Logo que chegaram eles embarcaram em três ônibus com destino ao 23º Batalhão de Caçadores do Exército, onde ficam alojados até serem destinados a municípios do Ceará, Piauí, Maranhão e Rio Grande do Norte em 16 de setembro.

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