Médicos fazem greve parcial em Porto Alegre


Por Agencia Estado

A segunda greve dos médicos e dentistas do Sistema Único de Saúde de Porto Alegre em apenas um mês começou hoje nos 142 postos de saúde do município com adesão parcial. No posto da Vila dos Comerciários, um dos mais movimentados da cidade, as consultas marcadas para a manhã desta segunda-feira não foram atendidas. À tarde alguns pediatras, ginecologistas e clínicos gerais trabalharam. A situação foi parecida em outro dos maiores postos, na Vila Bom Jesus. Os serviços de urgência não foram suspensos. A nova greve inclui, além das reivindicações da primeira, feita nos dias 13 e 14, a exigência da demissão do secretário municipal da Saúde, Joaquim Kliemann, já descartada pelo prefeito João Verle (PT). Na paralisação anterior, os profissionais da área da saúde pediam a manutenção de um acordo informal pelo qual suas cargas horárias de trabalho eram reduzidas. A prefeitura conseguiu conter o movimento aumentando o prazo de adequação à exigência de horário integral de um para quatro meses. Mas, ao mesmo tempo, emitiu uma orientação informal aos coordenadores do serviço para que anotassem a freqüência ao trabalho dos médicos e dentistas. Isso revoltou a categoria, que decidiu retomar o movimento nesta segunda-feira.

A segunda greve dos médicos e dentistas do Sistema Único de Saúde de Porto Alegre em apenas um mês começou hoje nos 142 postos de saúde do município com adesão parcial. No posto da Vila dos Comerciários, um dos mais movimentados da cidade, as consultas marcadas para a manhã desta segunda-feira não foram atendidas. À tarde alguns pediatras, ginecologistas e clínicos gerais trabalharam. A situação foi parecida em outro dos maiores postos, na Vila Bom Jesus. Os serviços de urgência não foram suspensos. A nova greve inclui, além das reivindicações da primeira, feita nos dias 13 e 14, a exigência da demissão do secretário municipal da Saúde, Joaquim Kliemann, já descartada pelo prefeito João Verle (PT). Na paralisação anterior, os profissionais da área da saúde pediam a manutenção de um acordo informal pelo qual suas cargas horárias de trabalho eram reduzidas. A prefeitura conseguiu conter o movimento aumentando o prazo de adequação à exigência de horário integral de um para quatro meses. Mas, ao mesmo tempo, emitiu uma orientação informal aos coordenadores do serviço para que anotassem a freqüência ao trabalho dos médicos e dentistas. Isso revoltou a categoria, que decidiu retomar o movimento nesta segunda-feira.

A segunda greve dos médicos e dentistas do Sistema Único de Saúde de Porto Alegre em apenas um mês começou hoje nos 142 postos de saúde do município com adesão parcial. No posto da Vila dos Comerciários, um dos mais movimentados da cidade, as consultas marcadas para a manhã desta segunda-feira não foram atendidas. À tarde alguns pediatras, ginecologistas e clínicos gerais trabalharam. A situação foi parecida em outro dos maiores postos, na Vila Bom Jesus. Os serviços de urgência não foram suspensos. A nova greve inclui, além das reivindicações da primeira, feita nos dias 13 e 14, a exigência da demissão do secretário municipal da Saúde, Joaquim Kliemann, já descartada pelo prefeito João Verle (PT). Na paralisação anterior, os profissionais da área da saúde pediam a manutenção de um acordo informal pelo qual suas cargas horárias de trabalho eram reduzidas. A prefeitura conseguiu conter o movimento aumentando o prazo de adequação à exigência de horário integral de um para quatro meses. Mas, ao mesmo tempo, emitiu uma orientação informal aos coordenadores do serviço para que anotassem a freqüência ao trabalho dos médicos e dentistas. Isso revoltou a categoria, que decidiu retomar o movimento nesta segunda-feira.

A segunda greve dos médicos e dentistas do Sistema Único de Saúde de Porto Alegre em apenas um mês começou hoje nos 142 postos de saúde do município com adesão parcial. No posto da Vila dos Comerciários, um dos mais movimentados da cidade, as consultas marcadas para a manhã desta segunda-feira não foram atendidas. À tarde alguns pediatras, ginecologistas e clínicos gerais trabalharam. A situação foi parecida em outro dos maiores postos, na Vila Bom Jesus. Os serviços de urgência não foram suspensos. A nova greve inclui, além das reivindicações da primeira, feita nos dias 13 e 14, a exigência da demissão do secretário municipal da Saúde, Joaquim Kliemann, já descartada pelo prefeito João Verle (PT). Na paralisação anterior, os profissionais da área da saúde pediam a manutenção de um acordo informal pelo qual suas cargas horárias de trabalho eram reduzidas. A prefeitura conseguiu conter o movimento aumentando o prazo de adequação à exigência de horário integral de um para quatro meses. Mas, ao mesmo tempo, emitiu uma orientação informal aos coordenadores do serviço para que anotassem a freqüência ao trabalho dos médicos e dentistas. Isso revoltou a categoria, que decidiu retomar o movimento nesta segunda-feira.

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