'Menos gente nas ruas não diminui importância de alerta', diz Michel Temer


Diferente dos protestos do mês passado, governo federal preferiu evitar a exposição de Dilma Rousseff e vice-presidente se manifestou sobre atos deste domingo

Por Tania Monteiro

Atualizado às 21h19

Brasília - Após avaliar que usou uma estratégia errada ao lidar com as manifestações de 15 de março, levando o problema para dentro do Palácio do Planalto, o governo, desta vez, preferiu evitar se expor na tentativa de preservar a presidente Dilma Rousseff. Ao contrário das seguidas entrevistas de ministros convocadas no mês passado, desta vez a reação oficial coube ao vice-presidente Michel Temer. 

“O fato de ter menos gente nas ruas não diminui a importância do alerta que está sendo dado pela população, mostrando que é fundamental que o governo compreenda que há necessidade de dialogar e ouvir mais”, disse Temer, novo articulador político do Planalto, por meio de sua assessoria. Para ele, “o governo tem de continuar trabalhando muito” para atender as reivindicações.

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A página do Facebook administrada pelo PT, em nome de Dilma Rousseff, postou mensagem afirmando que “o combate à corrupção é uma meta constante” do governo da presidente. A mensagem destaca que no mês passado Dilma encaminhou ao Congresso “um conjunto de medidas que vão permitir maior atuação contra diferentes frentes da corrupção”. 

Veja fotos de protestos pelo país contra o governo Dilma

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O texto cita frase da presidente, segundo a qual “a guerra contra a corrupção deve ser, simultaneamente, uma tarefa de todas as instituições, uma ação permanente do governo e também, um momento de reflexão da sociedade, de afirmação de valores éticos”.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, endossou a fala de Dilma e do vice-presidente dizendo que o governo “está atento” à pauta das manifestações. “Eu penso que, independentemente do seu tamanho, as manifestações devem ser consideradas e reconhecidas”, afirmou. Para Edinho, o governo federal agora “capitaliza o descontentamento com a forma como foi organizado o sistema político”, embora considere os protestos “naturais” e “legítimos”. 

Questionado sobre as palavras de ordem Fora Dilma, Fora PT, Silva garantiu que o governo está combatendo a corrupção e argumentou que existe um processo de fortalecimento das instituições para assegurar a eficiência das investigações.

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O Palácio do Planalto continua preocupado com o tamanho e o alcance das manifestações em todo o País. A preocupação aumentou com a mais recente pesquisa Datafolha, que mostra que apenas 13% da população considera o governo Dilma ótimo ou bom e que 63% apoiam o impeachment. 

No dia 15 de março, após o término dos protestos, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto, deram entrevista coletiva para avaliar as manifestações. Suas declarações, exibidas ao vivo na TV, foram recebidas com panelaçosem capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. / COLABOROU VERA ROSA 

Atualizado às 21h19

Brasília - Após avaliar que usou uma estratégia errada ao lidar com as manifestações de 15 de março, levando o problema para dentro do Palácio do Planalto, o governo, desta vez, preferiu evitar se expor na tentativa de preservar a presidente Dilma Rousseff. Ao contrário das seguidas entrevistas de ministros convocadas no mês passado, desta vez a reação oficial coube ao vice-presidente Michel Temer. 

“O fato de ter menos gente nas ruas não diminui a importância do alerta que está sendo dado pela população, mostrando que é fundamental que o governo compreenda que há necessidade de dialogar e ouvir mais”, disse Temer, novo articulador político do Planalto, por meio de sua assessoria. Para ele, “o governo tem de continuar trabalhando muito” para atender as reivindicações.

A página do Facebook administrada pelo PT, em nome de Dilma Rousseff, postou mensagem afirmando que “o combate à corrupção é uma meta constante” do governo da presidente. A mensagem destaca que no mês passado Dilma encaminhou ao Congresso “um conjunto de medidas que vão permitir maior atuação contra diferentes frentes da corrupção”. 

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O texto cita frase da presidente, segundo a qual “a guerra contra a corrupção deve ser, simultaneamente, uma tarefa de todas as instituições, uma ação permanente do governo e também, um momento de reflexão da sociedade, de afirmação de valores éticos”.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, endossou a fala de Dilma e do vice-presidente dizendo que o governo “está atento” à pauta das manifestações. “Eu penso que, independentemente do seu tamanho, as manifestações devem ser consideradas e reconhecidas”, afirmou. Para Edinho, o governo federal agora “capitaliza o descontentamento com a forma como foi organizado o sistema político”, embora considere os protestos “naturais” e “legítimos”. 

Questionado sobre as palavras de ordem Fora Dilma, Fora PT, Silva garantiu que o governo está combatendo a corrupção e argumentou que existe um processo de fortalecimento das instituições para assegurar a eficiência das investigações.

O Palácio do Planalto continua preocupado com o tamanho e o alcance das manifestações em todo o País. A preocupação aumentou com a mais recente pesquisa Datafolha, que mostra que apenas 13% da população considera o governo Dilma ótimo ou bom e que 63% apoiam o impeachment. 

No dia 15 de março, após o término dos protestos, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto, deram entrevista coletiva para avaliar as manifestações. Suas declarações, exibidas ao vivo na TV, foram recebidas com panelaçosem capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. / COLABOROU VERA ROSA 

Atualizado às 21h19

Brasília - Após avaliar que usou uma estratégia errada ao lidar com as manifestações de 15 de março, levando o problema para dentro do Palácio do Planalto, o governo, desta vez, preferiu evitar se expor na tentativa de preservar a presidente Dilma Rousseff. Ao contrário das seguidas entrevistas de ministros convocadas no mês passado, desta vez a reação oficial coube ao vice-presidente Michel Temer. 

“O fato de ter menos gente nas ruas não diminui a importância do alerta que está sendo dado pela população, mostrando que é fundamental que o governo compreenda que há necessidade de dialogar e ouvir mais”, disse Temer, novo articulador político do Planalto, por meio de sua assessoria. Para ele, “o governo tem de continuar trabalhando muito” para atender as reivindicações.

A página do Facebook administrada pelo PT, em nome de Dilma Rousseff, postou mensagem afirmando que “o combate à corrupção é uma meta constante” do governo da presidente. A mensagem destaca que no mês passado Dilma encaminhou ao Congresso “um conjunto de medidas que vão permitir maior atuação contra diferentes frentes da corrupção”. 

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O texto cita frase da presidente, segundo a qual “a guerra contra a corrupção deve ser, simultaneamente, uma tarefa de todas as instituições, uma ação permanente do governo e também, um momento de reflexão da sociedade, de afirmação de valores éticos”.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, endossou a fala de Dilma e do vice-presidente dizendo que o governo “está atento” à pauta das manifestações. “Eu penso que, independentemente do seu tamanho, as manifestações devem ser consideradas e reconhecidas”, afirmou. Para Edinho, o governo federal agora “capitaliza o descontentamento com a forma como foi organizado o sistema político”, embora considere os protestos “naturais” e “legítimos”. 

Questionado sobre as palavras de ordem Fora Dilma, Fora PT, Silva garantiu que o governo está combatendo a corrupção e argumentou que existe um processo de fortalecimento das instituições para assegurar a eficiência das investigações.

O Palácio do Planalto continua preocupado com o tamanho e o alcance das manifestações em todo o País. A preocupação aumentou com a mais recente pesquisa Datafolha, que mostra que apenas 13% da população considera o governo Dilma ótimo ou bom e que 63% apoiam o impeachment. 

No dia 15 de março, após o término dos protestos, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto, deram entrevista coletiva para avaliar as manifestações. Suas declarações, exibidas ao vivo na TV, foram recebidas com panelaçosem capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. / COLABOROU VERA ROSA 

Atualizado às 21h19

Brasília - Após avaliar que usou uma estratégia errada ao lidar com as manifestações de 15 de março, levando o problema para dentro do Palácio do Planalto, o governo, desta vez, preferiu evitar se expor na tentativa de preservar a presidente Dilma Rousseff. Ao contrário das seguidas entrevistas de ministros convocadas no mês passado, desta vez a reação oficial coube ao vice-presidente Michel Temer. 

“O fato de ter menos gente nas ruas não diminui a importância do alerta que está sendo dado pela população, mostrando que é fundamental que o governo compreenda que há necessidade de dialogar e ouvir mais”, disse Temer, novo articulador político do Planalto, por meio de sua assessoria. Para ele, “o governo tem de continuar trabalhando muito” para atender as reivindicações.

A página do Facebook administrada pelo PT, em nome de Dilma Rousseff, postou mensagem afirmando que “o combate à corrupção é uma meta constante” do governo da presidente. A mensagem destaca que no mês passado Dilma encaminhou ao Congresso “um conjunto de medidas que vão permitir maior atuação contra diferentes frentes da corrupção”. 

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O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, endossou a fala de Dilma e do vice-presidente dizendo que o governo “está atento” à pauta das manifestações. “Eu penso que, independentemente do seu tamanho, as manifestações devem ser consideradas e reconhecidas”, afirmou. Para Edinho, o governo federal agora “capitaliza o descontentamento com a forma como foi organizado o sistema político”, embora considere os protestos “naturais” e “legítimos”. 

Questionado sobre as palavras de ordem Fora Dilma, Fora PT, Silva garantiu que o governo está combatendo a corrupção e argumentou que existe um processo de fortalecimento das instituições para assegurar a eficiência das investigações.

O Palácio do Planalto continua preocupado com o tamanho e o alcance das manifestações em todo o País. A preocupação aumentou com a mais recente pesquisa Datafolha, que mostra que apenas 13% da população considera o governo Dilma ótimo ou bom e que 63% apoiam o impeachment. 

No dia 15 de março, após o término dos protestos, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto, deram entrevista coletiva para avaliar as manifestações. Suas declarações, exibidas ao vivo na TV, foram recebidas com panelaçosem capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. / COLABOROU VERA ROSA 

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