MG: sem-terra aguardam definição do governo


Por Agencia Estado

As 600 famílias de sem-terra, acampadas nas cabeceiras da ponte do Rio São Miguel, em Uruana, Minas Gerais, vão aguardar até as 17 horas de hoje a resposta do governo federal sobre a pauta de reivindicações. Os acampados poderão engrossar o movimento, caso o governo não se disponha a negociar com eles. A perspectiva é de levar mais famílias para a área e forçar a chegada à fazenda Renascença, de propriedade do embaixador do Brasil na Itália, Paulo Tarso Flecha de Lima. Os sem-terra reivindicam o aumento no valor do crédito de custeio, de R$ 9,5 mil para 17,6 mil por família, parcelamento das áreas já desapropriadas, além de R$ 3.500,00 para fomento e R$ 6 mil para habitação. As lideranças dos sem-terra estão exigindo também a presença do presidente do Incra, Sebastião Azevedo, para negociar os pontos da pauta de reivindicação.

As 600 famílias de sem-terra, acampadas nas cabeceiras da ponte do Rio São Miguel, em Uruana, Minas Gerais, vão aguardar até as 17 horas de hoje a resposta do governo federal sobre a pauta de reivindicações. Os acampados poderão engrossar o movimento, caso o governo não se disponha a negociar com eles. A perspectiva é de levar mais famílias para a área e forçar a chegada à fazenda Renascença, de propriedade do embaixador do Brasil na Itália, Paulo Tarso Flecha de Lima. Os sem-terra reivindicam o aumento no valor do crédito de custeio, de R$ 9,5 mil para 17,6 mil por família, parcelamento das áreas já desapropriadas, além de R$ 3.500,00 para fomento e R$ 6 mil para habitação. As lideranças dos sem-terra estão exigindo também a presença do presidente do Incra, Sebastião Azevedo, para negociar os pontos da pauta de reivindicação.

As 600 famílias de sem-terra, acampadas nas cabeceiras da ponte do Rio São Miguel, em Uruana, Minas Gerais, vão aguardar até as 17 horas de hoje a resposta do governo federal sobre a pauta de reivindicações. Os acampados poderão engrossar o movimento, caso o governo não se disponha a negociar com eles. A perspectiva é de levar mais famílias para a área e forçar a chegada à fazenda Renascença, de propriedade do embaixador do Brasil na Itália, Paulo Tarso Flecha de Lima. Os sem-terra reivindicam o aumento no valor do crédito de custeio, de R$ 9,5 mil para 17,6 mil por família, parcelamento das áreas já desapropriadas, além de R$ 3.500,00 para fomento e R$ 6 mil para habitação. As lideranças dos sem-terra estão exigindo também a presença do presidente do Incra, Sebastião Azevedo, para negociar os pontos da pauta de reivindicação.

As 600 famílias de sem-terra, acampadas nas cabeceiras da ponte do Rio São Miguel, em Uruana, Minas Gerais, vão aguardar até as 17 horas de hoje a resposta do governo federal sobre a pauta de reivindicações. Os acampados poderão engrossar o movimento, caso o governo não se disponha a negociar com eles. A perspectiva é de levar mais famílias para a área e forçar a chegada à fazenda Renascença, de propriedade do embaixador do Brasil na Itália, Paulo Tarso Flecha de Lima. Os sem-terra reivindicam o aumento no valor do crédito de custeio, de R$ 9,5 mil para 17,6 mil por família, parcelamento das áreas já desapropriadas, além de R$ 3.500,00 para fomento e R$ 6 mil para habitação. As lideranças dos sem-terra estão exigindo também a presença do presidente do Incra, Sebastião Azevedo, para negociar os pontos da pauta de reivindicação.

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