Militares fazem operação no Norte


Ação conjunta das três Forças mobiliza 3.500 homens para simular procedimentos estratégicos nas fronteiras

Por Liege Albuquerque

Cruzando pela primeira vez a região amazônica, os aviões Mirage 2000C e F5-M serão utilizados na Operação Poraquê, ação conjunta do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, que começa hoje na área conhecida como Cabeça do Cachorro, a noroeste do Rio Negro, na fronteira de Roraima e Amazonas com a Venezuela. A operação vai até o dia 15 e terá custo estimado em R$ 13 milhões, de acordo com o Ministério da Defesa. O ensaio mobiliza 3.500 militares e foi planejado de forma a permitir o treinamento de procedimentos de defesa das fronteiras por água, terra e ar, além de fazer atendimento médico, odontológico e assistencial em comunidades isoladas por meio da Ação Cívico e Social, a Aciso. Desde a criação do Ministério da Defesa, em 1999, foram realizadas 26 operações militares das três Forças, das quais 8 na Amazônia. "Nosso maior desafio continua sendo essa região, que ainda é muito descoberta nas fronteiras, tanto por militares como por outras corporações, como a Polícia Federal, o Incra e o Ibama", afirmou o general Augusto Heleno, comandante do exercício e titular do Comando Militar da Amazônia. Segundo Heleno, esses ensaios visam a manter a capacidade de atuação da tropa no teatro de operações da floresta. Além disso servem de laboratório para o desenvolvimento de novos métodos nas áreas de logística, comunicações e de definição da doutrina operacional das Forças. GUERRA É uma guerra simulada, contra o País Amarelo. A hipótese: esgotadas todas as negociações diplomáticas, o País Amarelo decide invadir o País Verde, que reage em defesa da soberania sobre seu território. Estão sendo mobilizados todos os comandos e brigadas regionais da Amazônia como: a 1ª Brigada de Infantaria de Selva de Roraima, a 16ª Brigada de Infantaria de Selva de Tefé, a 17ª Brigada de Infantaria de Selva de Porto Velho, a 23ª Brigada de Infantaria de Marabá. A Brigada Pára-Quedista, força de assalto de elite do Exército, foi deslocada do Rio, da mesma forma como a Brigada de Operações Especiais, de Goiânia, e a Brigada de Infantaria Leve de Campinas. Serão empregadas a Companhia de Guerra Eletrônica, de Brasília, e pela primeira vez na Amazônia o Grupo Lançador de Foguetes Astros-II. O Comando da Aeronáutica destacou 45 aeronaves de diferentes tipos - helicópteros, caças de ataque e interceptação, cargueiros e transportadores de pessoal - intencionalmente arregimentados em várias regiões. O general Heleno apresentou ontem o mapa da Operação Poraquê, que cobre o Estado de Roraima, desde Caracaraí, parte da região norte do Amazonas, até a Usina Hidroelétrica de Balbina, a Calha do Rio Negro e a zona da Cabeça de Cachorro, nos limites de São Gabriel da Cachoeira. O ensaio prevê lançamento noturno e diurno de pára-quedistas, experiência na garantia das fronteiras ribeirinhas e a infiltração hostil em área de selva. Blindados anfíbios sobre rodas do tipo Urutu serão utilizados. AÇÃO SOCIAL "Não só de combate são feitas as ações militares", explicou ontem o coronel-médico Mário Knack. Ele lembra que entre amanhã e sexta-feira, a população do município de Jundiá, em Roraima, terá sete ambulatórios à disposição - um deles, apenas para atender animais. Um censo realizado previamente indicou que cerca de 4 mil pessoas precisam também de carteira de identidade e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), além de encaminhamento de ações na Justiça e processos de reivindicação de benefícios do INSS, como aposentadoria, pensões e auxílio-doença. No mesmo mutirão, serão oferecidos cortes de cabelo, material escolar para estudantes carentes e orientação de saúde pré-natal.

Cruzando pela primeira vez a região amazônica, os aviões Mirage 2000C e F5-M serão utilizados na Operação Poraquê, ação conjunta do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, que começa hoje na área conhecida como Cabeça do Cachorro, a noroeste do Rio Negro, na fronteira de Roraima e Amazonas com a Venezuela. A operação vai até o dia 15 e terá custo estimado em R$ 13 milhões, de acordo com o Ministério da Defesa. O ensaio mobiliza 3.500 militares e foi planejado de forma a permitir o treinamento de procedimentos de defesa das fronteiras por água, terra e ar, além de fazer atendimento médico, odontológico e assistencial em comunidades isoladas por meio da Ação Cívico e Social, a Aciso. Desde a criação do Ministério da Defesa, em 1999, foram realizadas 26 operações militares das três Forças, das quais 8 na Amazônia. "Nosso maior desafio continua sendo essa região, que ainda é muito descoberta nas fronteiras, tanto por militares como por outras corporações, como a Polícia Federal, o Incra e o Ibama", afirmou o general Augusto Heleno, comandante do exercício e titular do Comando Militar da Amazônia. Segundo Heleno, esses ensaios visam a manter a capacidade de atuação da tropa no teatro de operações da floresta. Além disso servem de laboratório para o desenvolvimento de novos métodos nas áreas de logística, comunicações e de definição da doutrina operacional das Forças. GUERRA É uma guerra simulada, contra o País Amarelo. A hipótese: esgotadas todas as negociações diplomáticas, o País Amarelo decide invadir o País Verde, que reage em defesa da soberania sobre seu território. Estão sendo mobilizados todos os comandos e brigadas regionais da Amazônia como: a 1ª Brigada de Infantaria de Selva de Roraima, a 16ª Brigada de Infantaria de Selva de Tefé, a 17ª Brigada de Infantaria de Selva de Porto Velho, a 23ª Brigada de Infantaria de Marabá. A Brigada Pára-Quedista, força de assalto de elite do Exército, foi deslocada do Rio, da mesma forma como a Brigada de Operações Especiais, de Goiânia, e a Brigada de Infantaria Leve de Campinas. Serão empregadas a Companhia de Guerra Eletrônica, de Brasília, e pela primeira vez na Amazônia o Grupo Lançador de Foguetes Astros-II. O Comando da Aeronáutica destacou 45 aeronaves de diferentes tipos - helicópteros, caças de ataque e interceptação, cargueiros e transportadores de pessoal - intencionalmente arregimentados em várias regiões. O general Heleno apresentou ontem o mapa da Operação Poraquê, que cobre o Estado de Roraima, desde Caracaraí, parte da região norte do Amazonas, até a Usina Hidroelétrica de Balbina, a Calha do Rio Negro e a zona da Cabeça de Cachorro, nos limites de São Gabriel da Cachoeira. O ensaio prevê lançamento noturno e diurno de pára-quedistas, experiência na garantia das fronteiras ribeirinhas e a infiltração hostil em área de selva. Blindados anfíbios sobre rodas do tipo Urutu serão utilizados. AÇÃO SOCIAL "Não só de combate são feitas as ações militares", explicou ontem o coronel-médico Mário Knack. Ele lembra que entre amanhã e sexta-feira, a população do município de Jundiá, em Roraima, terá sete ambulatórios à disposição - um deles, apenas para atender animais. Um censo realizado previamente indicou que cerca de 4 mil pessoas precisam também de carteira de identidade e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), além de encaminhamento de ações na Justiça e processos de reivindicação de benefícios do INSS, como aposentadoria, pensões e auxílio-doença. No mesmo mutirão, serão oferecidos cortes de cabelo, material escolar para estudantes carentes e orientação de saúde pré-natal.

Cruzando pela primeira vez a região amazônica, os aviões Mirage 2000C e F5-M serão utilizados na Operação Poraquê, ação conjunta do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, que começa hoje na área conhecida como Cabeça do Cachorro, a noroeste do Rio Negro, na fronteira de Roraima e Amazonas com a Venezuela. A operação vai até o dia 15 e terá custo estimado em R$ 13 milhões, de acordo com o Ministério da Defesa. O ensaio mobiliza 3.500 militares e foi planejado de forma a permitir o treinamento de procedimentos de defesa das fronteiras por água, terra e ar, além de fazer atendimento médico, odontológico e assistencial em comunidades isoladas por meio da Ação Cívico e Social, a Aciso. Desde a criação do Ministério da Defesa, em 1999, foram realizadas 26 operações militares das três Forças, das quais 8 na Amazônia. "Nosso maior desafio continua sendo essa região, que ainda é muito descoberta nas fronteiras, tanto por militares como por outras corporações, como a Polícia Federal, o Incra e o Ibama", afirmou o general Augusto Heleno, comandante do exercício e titular do Comando Militar da Amazônia. Segundo Heleno, esses ensaios visam a manter a capacidade de atuação da tropa no teatro de operações da floresta. Além disso servem de laboratório para o desenvolvimento de novos métodos nas áreas de logística, comunicações e de definição da doutrina operacional das Forças. GUERRA É uma guerra simulada, contra o País Amarelo. A hipótese: esgotadas todas as negociações diplomáticas, o País Amarelo decide invadir o País Verde, que reage em defesa da soberania sobre seu território. Estão sendo mobilizados todos os comandos e brigadas regionais da Amazônia como: a 1ª Brigada de Infantaria de Selva de Roraima, a 16ª Brigada de Infantaria de Selva de Tefé, a 17ª Brigada de Infantaria de Selva de Porto Velho, a 23ª Brigada de Infantaria de Marabá. A Brigada Pára-Quedista, força de assalto de elite do Exército, foi deslocada do Rio, da mesma forma como a Brigada de Operações Especiais, de Goiânia, e a Brigada de Infantaria Leve de Campinas. Serão empregadas a Companhia de Guerra Eletrônica, de Brasília, e pela primeira vez na Amazônia o Grupo Lançador de Foguetes Astros-II. O Comando da Aeronáutica destacou 45 aeronaves de diferentes tipos - helicópteros, caças de ataque e interceptação, cargueiros e transportadores de pessoal - intencionalmente arregimentados em várias regiões. O general Heleno apresentou ontem o mapa da Operação Poraquê, que cobre o Estado de Roraima, desde Caracaraí, parte da região norte do Amazonas, até a Usina Hidroelétrica de Balbina, a Calha do Rio Negro e a zona da Cabeça de Cachorro, nos limites de São Gabriel da Cachoeira. O ensaio prevê lançamento noturno e diurno de pára-quedistas, experiência na garantia das fronteiras ribeirinhas e a infiltração hostil em área de selva. Blindados anfíbios sobre rodas do tipo Urutu serão utilizados. AÇÃO SOCIAL "Não só de combate são feitas as ações militares", explicou ontem o coronel-médico Mário Knack. Ele lembra que entre amanhã e sexta-feira, a população do município de Jundiá, em Roraima, terá sete ambulatórios à disposição - um deles, apenas para atender animais. Um censo realizado previamente indicou que cerca de 4 mil pessoas precisam também de carteira de identidade e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), além de encaminhamento de ações na Justiça e processos de reivindicação de benefícios do INSS, como aposentadoria, pensões e auxílio-doença. No mesmo mutirão, serão oferecidos cortes de cabelo, material escolar para estudantes carentes e orientação de saúde pré-natal.

Cruzando pela primeira vez a região amazônica, os aviões Mirage 2000C e F5-M serão utilizados na Operação Poraquê, ação conjunta do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, que começa hoje na área conhecida como Cabeça do Cachorro, a noroeste do Rio Negro, na fronteira de Roraima e Amazonas com a Venezuela. A operação vai até o dia 15 e terá custo estimado em R$ 13 milhões, de acordo com o Ministério da Defesa. O ensaio mobiliza 3.500 militares e foi planejado de forma a permitir o treinamento de procedimentos de defesa das fronteiras por água, terra e ar, além de fazer atendimento médico, odontológico e assistencial em comunidades isoladas por meio da Ação Cívico e Social, a Aciso. Desde a criação do Ministério da Defesa, em 1999, foram realizadas 26 operações militares das três Forças, das quais 8 na Amazônia. "Nosso maior desafio continua sendo essa região, que ainda é muito descoberta nas fronteiras, tanto por militares como por outras corporações, como a Polícia Federal, o Incra e o Ibama", afirmou o general Augusto Heleno, comandante do exercício e titular do Comando Militar da Amazônia. Segundo Heleno, esses ensaios visam a manter a capacidade de atuação da tropa no teatro de operações da floresta. Além disso servem de laboratório para o desenvolvimento de novos métodos nas áreas de logística, comunicações e de definição da doutrina operacional das Forças. GUERRA É uma guerra simulada, contra o País Amarelo. A hipótese: esgotadas todas as negociações diplomáticas, o País Amarelo decide invadir o País Verde, que reage em defesa da soberania sobre seu território. Estão sendo mobilizados todos os comandos e brigadas regionais da Amazônia como: a 1ª Brigada de Infantaria de Selva de Roraima, a 16ª Brigada de Infantaria de Selva de Tefé, a 17ª Brigada de Infantaria de Selva de Porto Velho, a 23ª Brigada de Infantaria de Marabá. A Brigada Pára-Quedista, força de assalto de elite do Exército, foi deslocada do Rio, da mesma forma como a Brigada de Operações Especiais, de Goiânia, e a Brigada de Infantaria Leve de Campinas. Serão empregadas a Companhia de Guerra Eletrônica, de Brasília, e pela primeira vez na Amazônia o Grupo Lançador de Foguetes Astros-II. O Comando da Aeronáutica destacou 45 aeronaves de diferentes tipos - helicópteros, caças de ataque e interceptação, cargueiros e transportadores de pessoal - intencionalmente arregimentados em várias regiões. O general Heleno apresentou ontem o mapa da Operação Poraquê, que cobre o Estado de Roraima, desde Caracaraí, parte da região norte do Amazonas, até a Usina Hidroelétrica de Balbina, a Calha do Rio Negro e a zona da Cabeça de Cachorro, nos limites de São Gabriel da Cachoeira. O ensaio prevê lançamento noturno e diurno de pára-quedistas, experiência na garantia das fronteiras ribeirinhas e a infiltração hostil em área de selva. Blindados anfíbios sobre rodas do tipo Urutu serão utilizados. AÇÃO SOCIAL "Não só de combate são feitas as ações militares", explicou ontem o coronel-médico Mário Knack. Ele lembra que entre amanhã e sexta-feira, a população do município de Jundiá, em Roraima, terá sete ambulatórios à disposição - um deles, apenas para atender animais. Um censo realizado previamente indicou que cerca de 4 mil pessoas precisam também de carteira de identidade e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), além de encaminhamento de ações na Justiça e processos de reivindicação de benefícios do INSS, como aposentadoria, pensões e auxílio-doença. No mesmo mutirão, serão oferecidos cortes de cabelo, material escolar para estudantes carentes e orientação de saúde pré-natal.

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